31
de outubro - Quinta-feira da 30ª semana do Tempo Comum
Festa da Igreja : Imaculado Coração de Maria, solenidade em Angola
Santo do dia : Santo Afonso Rodrigues, viuvo, religioso, +1617
Festa da Igreja : Imaculado Coração de Maria, solenidade em Angola
Santo do dia : Santo Afonso Rodrigues, viuvo, religioso, +1617
Oração: Pai, predispõe-me, pela força do teu Espírito, a acolher a
salvação que teu Filho Jesus me oferece, fazendo-me digno deste dom supremo de
tua bondade.
O amor de Jesus por Jerusalém - Lc
13,31-35
Naquela hora, alguns fariseus aproximaram-se e disseram a Jesus: “Sai
daqui, porque Herodes quer te matar”. Ele disse: “Ide dizer a essa raposa: eu
expulso demônios e faço curas hoje e amanhã; e no terceiro dia chegarei ao
termo. Entretanto, preciso caminhar hoje, amanhã e depois de amanhã, pois não
convém que um profeta morra fora de Jerusalém. Jerusalém, Jerusalém, que matas
os profetas e apedrejas os que te foram enviados! Quantas vezes eu quis reunir
teus filhos, como a galinha reúne os pintainhos debaixo das asas, mas não
quiseste! Vede, vossa casa ficará abandonada. Eu vos digo: não mais me vereis,
até que chegue o tempo em que digais: ‘Bendito aquele que vem em nome do
Senhor’”.
Um verdadeiro profeta.
A intenção dos fariseus não é clara. Certamente, não estão preocupados com a vida de Jesus, pois eles mesmos, juntamente com os escribas e os chefes do povo, querem matá-lo, como de fato o farão. O mais provável é que queiram intimidar Jesus. No entanto, Jesus não se deixa intimidar, nem permite que alguém ou algo o demova do firme propósito de fazer a vontade de Deus. No início de seu ministério público, quando os nazarenos queriam precipitá-lo morro abaixo, o narrador do evangelho observa: “Passando pelo meio deles, prosseguia o seu caminho” (4,30). Por que Herodes quereria matar Jesus? Esta notícia parece surpreendente ao leitor e revela mais uma das armadilhas dos fariseus. A rejeição de Jerusalém à mensagem salvífica de Deus vai ser levada a termo na rejeição e condenação à morte de Jesus, Filho de Deus, um verdadeiro profeta, homem poderoso em gestos e palavras.(Carlos Alberto Contieri,sj)
A intenção dos fariseus não é clara. Certamente, não estão preocupados com a vida de Jesus, pois eles mesmos, juntamente com os escribas e os chefes do povo, querem matá-lo, como de fato o farão. O mais provável é que queiram intimidar Jesus. No entanto, Jesus não se deixa intimidar, nem permite que alguém ou algo o demova do firme propósito de fazer a vontade de Deus. No início de seu ministério público, quando os nazarenos queriam precipitá-lo morro abaixo, o narrador do evangelho observa: “Passando pelo meio deles, prosseguia o seu caminho” (4,30). Por que Herodes quereria matar Jesus? Esta notícia parece surpreendente ao leitor e revela mais uma das armadilhas dos fariseus. A rejeição de Jerusalém à mensagem salvífica de Deus vai ser levada a termo na rejeição e condenação à morte de Jesus, Filho de Deus, um verdadeiro profeta, homem poderoso em gestos e palavras.(Carlos Alberto Contieri,sj)
A igreja celebra hoje
São
Quintino
As notícias sobre o apóstolo da Picardia são duvidosas. Certa é, de
qualquer maneira, sua existência e o martírio sofrido em Vermand, cidade que
hoje leva seu nome, Saint-Quintin, às margens do rio Somme.
Segundo a tradição — reconstruída várias vezes e enriquecida de episódios lendários —, Quintino era romano, quinto filho de uma família numerosa (fato insólito no baixo império) e cristã.
Partiu de Roma com alguns companheiros para evangelizar a Gália. Com ele estava Luciano, também mártir e santo. Os dois dividiram entre si o território da Picardia para evangelizar. Luciano escolheu Beauvais; Quintino estabeleceu-se em Amiens e a partir daí difundiu a mensagem evangélica nas regiões circunvizinhas.
Fê-lo com muito sucesso, até o momento em que o prefeito romano julgou oportuno detê-lo e encerrá-lo na prisão, numa tentativa de fazê-lo mudar de opinião, talvez, devolvendo-o a Roma. Mas Quintino não era do gênero dos que se furtam a compromissos e o prefeito condenou-o à morte.
Como romano, o obstinado missionário merecia o privilégio — se tal cabe dizer — da decapitação. Mas como cristão (e os cristãos eram acusados de ateísmo por causa de sua recusa de adorar os deuses de Roma), teve uma morte dolorosa, precedida de várias torturas. Tudo isso durante o império de Diocleciano ou de Maximiano (a tradição não é clara).
A lenda se desdobra a seguir em outras particularidades. O corpo de Quintino foi lançado a um rio em cujo fundo teria permanecido cerca de 50 anos, até que as orações de uma mulher piedosa o fizeram vir à tona, ainda intacto. Ou, mais provavelmente — retifica outra tradição —, o corpo de são Quintino teria sido reencontrado por um santo monge que lhe deu digna sepultura, erigindo sobre sua tumba um mosteiro a ele dedicado, perto de Vermand, lugar de peregrinações populares desde a alta Idade Média.
Segundo a tradição — reconstruída várias vezes e enriquecida de episódios lendários —, Quintino era romano, quinto filho de uma família numerosa (fato insólito no baixo império) e cristã.
Partiu de Roma com alguns companheiros para evangelizar a Gália. Com ele estava Luciano, também mártir e santo. Os dois dividiram entre si o território da Picardia para evangelizar. Luciano escolheu Beauvais; Quintino estabeleceu-se em Amiens e a partir daí difundiu a mensagem evangélica nas regiões circunvizinhas.
Fê-lo com muito sucesso, até o momento em que o prefeito romano julgou oportuno detê-lo e encerrá-lo na prisão, numa tentativa de fazê-lo mudar de opinião, talvez, devolvendo-o a Roma. Mas Quintino não era do gênero dos que se furtam a compromissos e o prefeito condenou-o à morte.
Como romano, o obstinado missionário merecia o privilégio — se tal cabe dizer — da decapitação. Mas como cristão (e os cristãos eram acusados de ateísmo por causa de sua recusa de adorar os deuses de Roma), teve uma morte dolorosa, precedida de várias torturas. Tudo isso durante o império de Diocleciano ou de Maximiano (a tradição não é clara).
A lenda se desdobra a seguir em outras particularidades. O corpo de Quintino foi lançado a um rio em cujo fundo teria permanecido cerca de 50 anos, até que as orações de uma mulher piedosa o fizeram vir à tona, ainda intacto. Ou, mais provavelmente — retifica outra tradição —, o corpo de são Quintino teria sido reencontrado por um santo monge que lhe deu digna sepultura, erigindo sobre sua tumba um mosteiro a ele dedicado, perto de Vermand, lugar de peregrinações populares desde a alta Idade Média.
"Quem se aproxima da Igreja deve encontrar portas abertas e
não fiscais da fé"(Papa Francisco). JESUS instituiu 7 Sacramentos e nós com certas atitudes
instituímos o oitavo: O Sacramento da Alfandega Pastoral.