segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Evangelho -08 de outubro


Bom dia evangelho
Ano C – 08 de outubro - Terça-feira da 27 semana do Tempo Comum

Santo do dia : Santa Taís, penitente, séc. IV,  S. Simeão, teólogo, +1022
 
 
 Um estudo revelou que apesar de contar com taxas de divórcio significativas, os católicos nos Estados Unidos têm menos probabilidades de divorciar-se que aqueles que professam outras religiões.(www.acidigital.com)
Oração
Espírito de escuta, predispõe-me para ouvir as palavras de Jesus, assimilá-las e testemunhá-las com a minha vida.
Lucas 10,38-42
Aleluia, aleluia, aleluia.
Feliz quem ouve e observa a palavra de Deus! (Lc 11,27)

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
 
Naquele tempo, 
10 38 estando Jesus em viagem, entrou numa aldeia, onde uma mulher, chamada Marta, o recebeu em sua casa.
39 Tinha ela uma irmã por nome Maria, que se assentou aos pés do Senhor para ouvi-lo falar.
40 Marta, toda preocupada na lida da casa, veio a Jesus e disse: "Senhor, não te importas que minha irmã me deixe só a servir? Dize-lhe que me ajude".
41 Respondeu-lhe o Senhor: "Marta, Marta, andas muito inquieta e te preocupas com muitas coisas;
42 no entanto, uma só coisa é necessária; Maria escolheu a boa parte, que lhe não será tirada".
Palavra da Salvação.
Comentário do Evangelho
QUEM AGIU CORRETAMENTE?
A experiência de acolhida e hospitalidade na casa de uma família amiga é um alívio para Jesus, depois dos tristes episódios de rejeição, na sua longa marcha para Jerusalém. Afinal, a cena evangélica torna-se uma ilustração viva das diferentes maneiras de acolher Jesus. Marta e Maria expressam duas formas de acolhimento: por um lado, o serviço generoso; por outro, a escuta atenta. Qual das duas atitudes apresenta-se como mais conveniente?
O texto evangélico recupera o papel da mulher, na comunidade cristã. Marta representa o tipo tradicional de mulher, ocupada nas lides domésticas. A atitude de Maria tem um quê de novidade: ela assume a condição de discípula, que se coloca aos pés do Mestre para escutá-lo e, posteriormente, torna-se apóstola do Evangelho. Evangelicamente, só tem sentido escutar a Palavra, se fôr para colocá-la em prática. Esta é a situação de Maria. Sua escuta não é mero passatempo, nem puro gesto de deferência a Jesus. 
A atitude de Maria corresponde a um avanço em relação àquela de Marta. A mulher cristã pode também tornar-se apóstola, superando o simples âmbito doméstico de sua ação. O único pré-requisito é estar em profunda comunhão com o Mestre, compreender o sentido de suas palavras e esforçar-se para testemunhá-las com a vida.(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta).
A igreja celebra hoje

Santa Pelágia Penitente - Século IV
São duas as santas com este nome — ou quatro, segundo o Martirológio romano. Mas se trata de um desdobramento.
A primeira é uma jovem mártir de Antioquia, que se jogou da janela para evitar a perda da virgindade. E são João Crisóstomo louva sua coragem, dando origem a intermináveis discussões.
O mesmo santo bispo narra as vicissitudes de uma célebre atriz, belíssima tanto quanto dissoluta, que depois da conversão levou vida austera de penitência. Mas não diz seu nome.
Assim, um autor desconhecido, que se nomeia Tiago, julgou bom dar-lhe o nome de Pelágia e escrever um longo relato sobre sua história.
Ao chegar a Antioquia junto com uma companhia de comediantes, a mulher provocou logo escândalo em razão de “costumes vulgares”, virando a cabeça de vários homens, até do irmão do imperador. Mas há mais. Conseguiu distrair o próprio bispo Nono: o bom velho se pôs a olhá-la enquanto se dirigia em procissão para o sínodo.
Desta leviandade o bispo extraiu um útil assunto para seu sermão: se uma mulher se embeleza desse modo para agradar a um simples mortal, como deveremos nós adornar nossa alma destinada às místicas núpcias com Deus? E com a oração e a boa palavra conseguiu realmente recolocar no redil aquela bela criatura.
Pelágia mudou de vida, recebeu o batismo e se retirou para viver como eremita em uma cela escavada junto ao monte das Oliveiras.
O pseudo-Tiago acrescenta que a mulher, para não ser objeto de desejos, travestiu-se de homem e viveu longamente em penitência, purificando-se assim dos passados desregramentos.
 
Santa Taís, penitente, séc. IV
Santa Taís foi uma prostituta egípcia. Viveu provalmente no século IV. Foi convertida por um monge chamado Pafúncio. Conta-se que o monge lhe pediu que o recebesse num lugar reservado. Ela respondeu-lhe que não devia temer os homens, mas somente Deus presente em toda parte. Desse encontro, Santa Taís saiu transformada e se converteu, mudando radicalmente de vida. Despojou-se de suas riquezas e levou vida penitente. Passou o resto de seus dias repetindo a seguinte oração: "Vós que me criastes, tende compaixão de mim".
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