Bom dia evangelho
LA
CARIDAD VENCERÁ EL ODIO
DIA 11 DE MARÇO - SEXTA-FEIRA
IV SEMANA DA QUARESMA (ROXO – OFÍCIO DO DIA)
ROMA, 10 Mar. 16 / 01:00 pm (ACI).- Uma corrente de solidariedade começou a invadir as redes sociais: nas últimas horas muitas pessoas começaram a colocar como foto de perfil no Facebook e no Twitter o “laço da caridade”, o qual tem as cores do sári das Missionárias da Caridade com a hashtag #JeSuisCharité (eu sou caridade), em homenagem às quatro religiosas assassinadas no Iêmen.
Oração do dia
Ó Deus, que preparastes para a nossa fraqueza os
auxílios necessários à nossa renovação, dai-nos recebê-los com alegria e vê-los
frutificar em nossa vida. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na
unidade do Espírito Santo.
Evangelho (João 7,1-2.10.25-30)
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
7 1 Depois disso,
Jesus percorria a Galiléia. Ele não queria deter-se na Judéia, porque os judeus
procuravam tirar-lhe a vida.
2 Aproximava-se a festa dos judeus chamada dos Tabernáculos.
10 Mas quando os seus irmãos tinham subido, então subiu também ele à festa, não em público, mas despercebidamente.
25 Algumas das pessoas de Jerusalém diziam: “Não é este aquele a quem procuram tirar a vida?
26 Todavia, ei-lo que fala em público e não lhe dizem coisa alguma. Porventura reconheceram de fato as autoridades que ele é o Cristo?
27 Mas este nós sabemos de onde vem. Do Cristo, porém, quando vier, ninguém saberá de onde seja”.
28 Enquanto ensinava no templo, Jesus exclamou: “Ah! Vós me conheceis e sabeis de onde eu sou! Entretanto, não vim de mim mesmo, mas é verdadeiro aquele que me enviou, e vós não o conheceis.
29 Eu o conheço, porque venho dele e ele me enviou.
30 Procuraram prendê-lo, mas ninguém lhe deitou as mãos, porque ainda não era chegada a sua hora”.
2 Aproximava-se a festa dos judeus chamada dos Tabernáculos.
10 Mas quando os seus irmãos tinham subido, então subiu também ele à festa, não em público, mas despercebidamente.
25 Algumas das pessoas de Jerusalém diziam: “Não é este aquele a quem procuram tirar a vida?
26 Todavia, ei-lo que fala em público e não lhe dizem coisa alguma. Porventura reconheceram de fato as autoridades que ele é o Cristo?
27 Mas este nós sabemos de onde vem. Do Cristo, porém, quando vier, ninguém saberá de onde seja”.
28 Enquanto ensinava no templo, Jesus exclamou: “Ah! Vós me conheceis e sabeis de onde eu sou! Entretanto, não vim de mim mesmo, mas é verdadeiro aquele que me enviou, e vós não o conheceis.
29 Eu o conheço, porque venho dele e ele me enviou.
30 Procuraram prendê-lo, mas ninguém lhe deitou as mãos, porque ainda não era chegada a sua hora”.
Palavra da Salvação.
Comentário ao Evangelho
MINHA HORA NÃO
CHEGOU!
A vida de Jesus estava toda colocada nas mãos do Pai. Com esta consciência, ele enfrentava os desafios do ministério, sem se deixar abater pelos mal-entendidos, pelas hostilidades evidentes ou veladas ou mesmo pela ameaça de morte que pairava sobre a sua cabeça. Sua coragem manifestava-se na maneira aberta com que proclamava sua doutrina, em plena Jerusalém – no Templo –, mesmo sabendo que os judeus buscavam matá-lo.
Importava-lhe unicamente manter-se fiel a quem o enviou, pois não tinha vindo por si mesmo, nem proclamava uma doutrina de sua autoria e propriedade. As hostilidades contra ele provinham do desconhecimento do Pai. Logo, fruto da ignorância! Bastava que se abrissem para o Pai, para estarem em condições de compreender a veracidade do testemunho de Jesus.
A vida do Filho estava nas mãos do Pai. Isto impedia que os adversários assumissem o controle do destino de Jesus. Por isso, em vão, procuravam detê-lo e infligir-lhe a pena capital. "Sua hora ainda não chegara".
A coragem do Mestre serviu de exemplo para os discípulos, sobretudo nos momentos difíceis de seu ministério apostólico. Também a vida deles estava nas mãos do Pai. Sendo assim, nenhum inimigo, por pior que fosse, haveria de se transformar em senhor de seus destinos. Somente o Pai pode determinar a hora de cada um!
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE ).
A vida de Jesus estava toda colocada nas mãos do Pai. Com esta consciência, ele enfrentava os desafios do ministério, sem se deixar abater pelos mal-entendidos, pelas hostilidades evidentes ou veladas ou mesmo pela ameaça de morte que pairava sobre a sua cabeça. Sua coragem manifestava-se na maneira aberta com que proclamava sua doutrina, em plena Jerusalém – no Templo –, mesmo sabendo que os judeus buscavam matá-lo.
Importava-lhe unicamente manter-se fiel a quem o enviou, pois não tinha vindo por si mesmo, nem proclamava uma doutrina de sua autoria e propriedade. As hostilidades contra ele provinham do desconhecimento do Pai. Logo, fruto da ignorância! Bastava que se abrissem para o Pai, para estarem em condições de compreender a veracidade do testemunho de Jesus.
A vida do Filho estava nas mãos do Pai. Isto impedia que os adversários assumissem o controle do destino de Jesus. Por isso, em vão, procuravam detê-lo e infligir-lhe a pena capital. "Sua hora ainda não chegara".
A coragem do Mestre serviu de exemplo para os discípulos, sobretudo nos momentos difíceis de seu ministério apostólico. Também a vida deles estava nas mãos do Pai. Sendo assim, nenhum inimigo, por pior que fosse, haveria de se transformar em senhor de seus destinos. Somente o Pai pode determinar a hora de cada um!
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE ).
SANTO DO DIA
SANTOS RUFO E ZÓZIMO
Segundo o Martirológio Romano
Rufo e São Zózimo estiveram entre os discípulos que fundaram a primitiva Igreja
de Filipos, entre os judeus e os gregos. Eles pertenciam ao número dos
discípulos do Senhor.
Filipos era cidade célebre da Macedônia, nos limites com a Trácia. A composição étnica da comunidade cristã era majoritariamente ex-pagã, enquanto os provenientes do judaísmo eram minoria. O cristianismo fora levado aos filipenses pelo próprio São Paulo: era a primeira comunidade por ele fundada em solo europeu, e talvez também por isso a comunidade dos filipenses esteve sempre mais perto do seu coração, como mostram as várias expressões da carta que São Paulo lhes escreveu da prisão romana, ou com maior probabilidade de uma prisão de Éfeso.
Conta-se que esses dois mártires estavam na companhia de São Paulo e Santo Inácio quando fundaram a primitiva Igreja entre os judeus e gregos, em Filipos, na Macedônia. Nada mais sabemos de suas biografias.
São Policarpo, passando por Filipos, a caminho do martírio, assim exortou os cristãos daquela comunidade: “Exorto-vos a buscar a paciência, virtude que tendes visto em Rufo e Zózimo e nos outros apóstolos. Estejam certos que eles não têm corrido em vão, mas na justiça acompanham os passos de Senhor Jesus. Eles não amam o século presente, mas somente aquele que por nós morreu e ressuscitou”.
São Rufo e Zózimo provavelmente sofreram martírio entre o ano de 107 e o ano 118, em Filipos, na Macedônia.
Filipos era cidade célebre da Macedônia, nos limites com a Trácia. A composição étnica da comunidade cristã era majoritariamente ex-pagã, enquanto os provenientes do judaísmo eram minoria. O cristianismo fora levado aos filipenses pelo próprio São Paulo: era a primeira comunidade por ele fundada em solo europeu, e talvez também por isso a comunidade dos filipenses esteve sempre mais perto do seu coração, como mostram as várias expressões da carta que São Paulo lhes escreveu da prisão romana, ou com maior probabilidade de uma prisão de Éfeso.
Conta-se que esses dois mártires estavam na companhia de São Paulo e Santo Inácio quando fundaram a primitiva Igreja entre os judeus e gregos, em Filipos, na Macedônia. Nada mais sabemos de suas biografias.
São Policarpo, passando por Filipos, a caminho do martírio, assim exortou os cristãos daquela comunidade: “Exorto-vos a buscar a paciência, virtude que tendes visto em Rufo e Zózimo e nos outros apóstolos. Estejam certos que eles não têm corrido em vão, mas na justiça acompanham os passos de Senhor Jesus. Eles não amam o século presente, mas somente aquele que por nós morreu e ressuscitou”.
São Rufo e Zózimo provavelmente sofreram martírio entre o ano de 107 e o ano 118, em Filipos, na Macedônia.
Colaboração: Padre Evaldo César de Souza,
CSsR
REFLEXÃO Começar nem sempre é fácil. É preciso ter
ousadia e coragem para dar os primeiros passos e avançar rumo aos nossos
objetivos. Assim aconteceu com a Igreja. Foi a ousadia dos apóstolos e dos seus
sucessores que possibilitou o crescimento da Igreja e a expansão da fé. Os santos
de hoje, Rufo e Zózimo, foram dois grandes apaixonados pela fé em Cristo Jesus
e por ele doaram suas vidas, abraçando o martírio. Esse gesto extremo de
fidelidade os colocou na glória dos santos. Quando celebramos santos mártires
nós somos convidados a olhar nossa própria vida e perceber qual o grau de nossa
fidelidade ao projeto de Jesus. Será que estamos realmente comprometidos com a
construção do Reino de Deus?
ORAÇÃO Senhor, pelos méritos de São Rufo e São
Zózimo, nós vos pedimos a graça do entendimento de que nessa vida somos
peregrinos rumo ao céu. Tomai-nos pela mão e conduzi-nos, iluminai nossos
caminhos. Abençoa nossas famílias, nosso trabalho, nossa caminhada espiritual.
Que saibamos, em todas as nossas atividades, viver na humildade, simplicidade e
caridade, segundo os ensinamentos do Vosso Filho Jesus. Amém.
tjl@
- http://www.a12.com/santuario-nacional
- Domtotal.com – Acidigital.com – Cnbb.org.br – Acidigital.com – Vatican.va
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