Sérgio Rico González. / Shutterstock
SEVILHA, 31 Mai. 23 / 03:31 pm (ACI).- Várias associações
e pessoas de diferentes partes do mundo pedem para se unir em oração por Sergio
Rico González, goleiro do PSG gravemente ferido após um acidente com um cavalo
em fuga durante a peregrinação a Nossa Senhora do Rocio, Espanha, no fim de
semana.
O acidente ocorreu no domingo (28) quando Rico participava de uma
peregrinação em Huelva, no sul da Espanha, após o PSG ter conquistado o título
da Ligue 1 francesa.
ORAÇÃO: Deus eterno e todo-poderoso, que destes a São Justino a graça de lutar pela justiça até a morte, concedei-nos, por sua intercessão, suportar por vosso amor as adversidades, e correr ao encontro de vós que sois a nossa vida. Por Cristo nosso Senhor. Amém!
Evangelho (Mc 10,46-52)
Chegaram
a Jericó. Quando Jesus estava saindo da cidade, acompanhavam-no os discípulos e
uma grande multidão. O mendigo cego, Bartimeu, filho de Timeu, estava sentado à
beira do caminho. Ouvindo que era Jesus Nazareno, começou a gritar: «Jesus,
Filho de Davi, tem compaixão de mim». Muitos o repreendiam para que se calasse.
Mas ele gritava ainda mais alto: «Filho de Davi, tem compaixão de mim».
Jesus parou e disse: «Chamai-o!». Eles o chamaram, dizendo: «Coragem,
levanta-te! Ele te chama!». O cego jogou o manto fora, deu um pulo e se
aproximou de Jesus. Este lhe perguntou: «Que queres que eu te faça?». O cego
respondeu: «Rabûni, meu Mestre, que eu veja». Jesus disse: «Vai, tua fé te
salvou». No mesmo instante, ele recuperou a vista e foi seguindo Jesus pelo
caminho».
«Jesus, Filho de Davi, tem compaixão de mim» - P. Ramón LOYOLA Paternina LC(Barcelona, Espanha)
Hoje,
Cristo sai ao nosso encontro. Todos somos Bartimeu: esse não vidente que Jesus
passou bem próximo, e que saltou gritando até que Jesus lhe prestasse atenção.
Talvez tenhamos um nome um pouco mais bonito... Mas, a nossa debilidade humana
(moral) é semelhante à cegueira que sofria nosso protagonista. Nós, também não
chegamos a ver que Cristo vive em nossos irmãos e, assim, tratamos como os
tratamos. Quem sabe não chegamos a ver nas injustiças sociais, nas estruturas
de pecado, uma chamada humilhante aos nossos olhos para um compromisso social.
Talvez não vislumbramos que «Ninguém tem amor maior do que aquele que dá a vida
por seus amigos» (Jo 15,13). Vemos meio confuso o que é nítido: que as miragens
do mundo conduzem à frustração, e que o paradoxo do Evangelho traz a
dificuldade, produzem fruto, realização e vida. Somos verdadeiramente débeis
visuais, não por eufemismo e sim em realidade: nossa vontade debilitada pelo
pecado ofusca a verdade em nossa inteligência e escolhemos o que não nos
convém.
Solução: gritar, isto é, orar humildemente «Filho de Davi, tem compaixão de
mim» (Mc 10,48). E gritar mais quanto mais te repreendam, te desanimem ou te
desanimes: «Muitos o repreendiam para que se calasse. Mas ele gritava ainda
mais alto... »(Mc 10,48). Gritar que é também pedir: «Rabûni, meu Mestre, que
eu veja» (Mc 10,51). Solução: dar, como ele, um impulso na fé, crer mais além
de nossas certezas, confiar em quem nos amou, nos criou, e veio redimir-nos e
ficou conosco, na Eucaristia.
O Papa João Paulo II nos dizia com sua vida: suas longas horas de meditação
—tantas que seu Secretário dizia que ele orava “demais”— nos dizem claramente
que «aquele que ora muda a historia».
Nasceu em 103, na cidade de Siquém, na Palestina. Espírito inquieto, São
Justino incursionou pelas escolas estóica, pitagórica, aristotélica ... No
platonismo julgou ter encontrado a resposta para suas inquietações intelectuais
e espirituais. Segundo ele próprio relata, logo percebeu que o platonismo não
satisfazia inteiramente a sua busca metafísica e transcendental. Um velho sábio
de Cesaréia convenceu-o de que residia no cristianismo a verdade absoluta; a
verdade capaz de satisfazer o espírito humano mais exigente. Este encontro
marcou a sua conversão, aos 30 anos de idade. A partir daí, tornou-se um dos
mais famosos apologistas do século II. Escreveu três "apologias",
justificando a fé cristã e contra as calúnias dos adversários oferecendo-nos
uma síntese doutrinal. Das suas numerosas obras, a mais célebre é o
"Diálogo com Trifão". Os seus escritos oferecem-nos ricas informações
sobre ritos e administração dos sacramentos na Igreja primitiva. Descontentes
pelo seu bom desempenho apologético, Crescêncio e Trifão denunciaram-no como
cristão. Condenado à morte, foi decapitado juntamente com outros companheiros,
durante a perseguição de Marco Aurélio, imperador romano.
TJL – A12.COM – EVANGELI.NET –
ACIDIGITAL.COM
Nenhum comentário:
Postar um comentário