V Semana do Tempo Comum - Ano “C” (Ímpar) - 1ª Semana do Saltério (Livro III) - Cor Verde
Santos do Dia: Dionísio, Emiliano e Sebastião (monges mártires da Armênia), Elgiva (abadessa, virgem), Estêvão Cuénot (bispo, mártir), Estêvão de Grandmont (abade), Honorato de Milão (bispo), Jacoba de Settesoli (franciscana terciária), Jerônimo Emiliani (presbítero) ,João Carlos Cornay (mártir de Tonkin), João da Mata (presbítero, fundador da Ordem dos Trinitários), Josefina Bakhita (virgem), Juvêncio de Pavia (bispo), Niceto de Besançon (bispo), Paulo, Lúcio e Ciríaco (mártires de Roma), Paulo de Verdun (monge, bispo), Pedro Igneus (bispo, cardeal), Quinta da Alexandria (virgem, mártir), Isaías de Cracóvia (agostiniano, bem-aventurado)
Antífona: Entrai, inclinai-vos e prostrai-vos: adoremos o Senhor que nos criou, pois ele é nosso Deus. (Sl 94, 6-7)
Oração:
Velai, ó Deus, sobre a vossa família com incansável amor; e, como só confiamos na vossa graça, guardai-nos sob a vossa proteção. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Evangelho do Dia: Marcos (Mc 6, 53-56)
Curas em Genesaré
Naquele tempo, 53tendo Jesus e seus discípulos acabado de atravessar o mar da Galiléia, chegaram a Genesaré e amarraram a barca. 54Logo que desceram da barca, as pessoas imediatamente reconheceram Jesus. 55Percorrendo toda aquela região, levavam os doentes deitados em suas camas para o lugar onde ouviam falar que Jesus estava. 56E, nos povoados, cidades e campos onde chegavam, colocavam os doentes nas praças e pediam-lhe para tocar, ao menos, a barra de sua veste. E todos quantos o tocavam ficavam curados. Palavra da Salvação!
Essa passagem bíblica também está presente no seguinte sinótico
Mt 14, 34-36 (Curas na região de Genesaré)
Comentário o Evangelho
O contato salvador
A presença de Jesus causava alvoroço por onde ele passava. De toda parte, aparecia gente transportando doentes em macas, para depositá-los nas praças públicas, junto do Mestre, na esperança de poder fazê-los tocar no manto dele, a fim de serem curados.
Este gesto de tocar estava carregado de simbolismo. O contato físico estabelecia uma ligação direta com a fonte do poder curador, possibilitando ao doente recuperar a saúde. Simbolizava a comunhão entre Jesus e aquele que desejava ser curado. Portanto, podia ser tomado como expressão da fé e da confiança no Mestre. Era uma forma de bater às portas de um mundo misterioso onde a vida era restaurada. Era, também, uma maneira de o humano aproximar-se do sagrado e estabelecer com ele um relacionamento de intimidade.
De sua parte, Jesus não proibia as pessoas de tocá-lo, nem se sentia incomodado com isto. Por quê? Ele sabia que tinha sido enviado para os pobres, destinatários privilegiados de sua ação. Os que buscavam tocá-lo eram pobres. Daí não ter por que irritar-se com eles. Por outro lado, se estes, ao tocá-lo, ficavam curados, tanto melhor. Isto era um sinal claro da presença do Reino na história humana, restaurando a vida.
Portanto, os doentes estavam no caminho certo, quando tentavam tocar em Jesus. [O EVANGELHO DO DIA. Jaldemir Vitório. ©Paulina, 1998]
Para sua reflexão:
Evangelho do Dia: Marcos (Mc 6, 53-56)
Curas em Genesaré
Naquele tempo, 53tendo Jesus e seus discípulos acabado de atravessar o mar da Galiléia, chegaram a Genesaré e amarraram a barca. 54Logo que desceram da barca, as pessoas imediatamente reconheceram Jesus. 55Percorrendo toda aquela região, levavam os doentes deitados em suas camas para o lugar onde ouviam falar que Jesus estava. 56E, nos povoados, cidades e campos onde chegavam, colocavam os doentes nas praças e pediam-lhe para tocar, ao menos, a barra de sua veste. E todos quantos o tocavam ficavam curados. Palavra da Salvação!
Essa passagem bíblica também está presente no seguinte sinótico
Mt 14, 34-36 (Curas na região de Genesaré)
Comentário o Evangelho
O contato salvador
A presença de Jesus causava alvoroço por onde ele passava. De toda parte, aparecia gente transportando doentes em macas, para depositá-los nas praças públicas, junto do Mestre, na esperança de poder fazê-los tocar no manto dele, a fim de serem curados.
Este gesto de tocar estava carregado de simbolismo. O contato físico estabelecia uma ligação direta com a fonte do poder curador, possibilitando ao doente recuperar a saúde. Simbolizava a comunhão entre Jesus e aquele que desejava ser curado. Portanto, podia ser tomado como expressão da fé e da confiança no Mestre. Era uma forma de bater às portas de um mundo misterioso onde a vida era restaurada. Era, também, uma maneira de o humano aproximar-se do sagrado e estabelecer com ele um relacionamento de intimidade.
De sua parte, Jesus não proibia as pessoas de tocá-lo, nem se sentia incomodado com isto. Por quê? Ele sabia que tinha sido enviado para os pobres, destinatários privilegiados de sua ação. Os que buscavam tocá-lo eram pobres. Daí não ter por que irritar-se com eles. Por outro lado, se estes, ao tocá-lo, ficavam curados, tanto melhor. Isto era um sinal claro da presença do Reino na história humana, restaurando a vida.
Portanto, os doentes estavam no caminho certo, quando tentavam tocar em Jesus. [O EVANGELHO DO DIA. Jaldemir Vitório. ©Paulina, 1998]
Para sua reflexão:
O manto de um profeta pode ser sinal de sua profissão. (2Rs 2,13). A ideia do toque no ente ou coisas consideradas sagradas é uma prática bem típica do cristão católico. No tempo de Jesus aqui no nosso meio, tocar o seu manto era uma atitude de plena fé do fiel no seu Mestre. A liturgia da Igreja é muito rica em exemplos e oportunidades em que o fiel católico pode exercitar a sua fé pelo toque: no sacrário, num crucifixo, etc. Que esta atitude de fé seja, na sua relação intima com o Senhor, destituída de propagandas e exibicionismos que descaracterizariam algo muito sério do seu relacionamento com o Divino.
A Igreja celebra hoje
A Igreja celebra hoje
– Santos do Dia: Dionísio, Emiliano e Sebastião (monges mártires da Armênia), Elgiva (abadessa, virgem), Estêvão Cuénot (bispo, mártir), Estêvão de Grandmont (abade), Honorato de Milão (bispo), Jacoba de Settesoli (franciscana terciária), Jerônimo Emiliani (presbítero) ,João Carlos Cornay (mártir de Tonkin), João da Mata (presbítero, fundador da Ordem dos Trinitários), Josefina Bakhita (virgem), Juvêncio de Pavia (bispo), Niceto de Besançon (bispo), Paulo, Lúcio e Ciríaco (mártires de Roma), Paulo de Verdun (monge, bispo), Pedro Igneus (bispo, cardeal), Quinta da Alexandria (virgem, mártir), Isaías de Cracóvia (agostiniano, bem-aventurado).
São Jerônimo Emiliano
São Jerônimo Emiliano
Jerônimo Emiliano nasceu em Veneza, em 1481. Aos 15 anos, tornou-se soldado e, aos 25, senador. Amante dos prazeres, das festas, Jerônimo Emiliano tinha 28 anos quando caiu prisioneiro de guerra de Luis XII. Na prisão começou a meditar sobre o sentido da vida. Depositando-as cadeias sob o altar de Nossa Senhora, Jerônimo mudou radicalmente de vida. Vendeu o que possuía e entregou tudo aos pobres e necessitados. Dedicou-se de corpo e alma aos órfãos, às viúvas e aos jovens entregues `a prostituição. Fundou hospitais, orfanatos, asilos, escolas profissionalizantes para meninos. Vivia em companhia dos pobres, dos mendigos, dos injustiçados, de quem se tornou pai e defensor. Suas atividades apostólicas estenderam-se por varias cidades da Itália, como Verona, Brescia, Como e Bergamo. Em Samasca, Bergamo, surge a Sociedade dos Clérigos Regulares, os Padres Samascos, por ele fundada, cujo apostolado era o ensino gratuito de órfãos e jovens carentes. São Jerônimo Emiliano morreu em Samasca, enquanto assistia os doentes, no dia 8 de fevereiro de 1537. Foi canonizado em 1767. É o protetor dos órfãos e dos jovens abandonados. tjl@ -fonte: http://mundocatolico.org.br/.
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