BOM DIA EVANGELHO
DIA 22 DE JANEIRO - QUINTA-FEIRA - II SEMANA DO
TEMPO COMUM *(VERDE – OFÍCIO DO DIA)
Oração do dia
Deus
eterno e todo-poderoso, que governais o céu e a terra, escutai com bondade as
preces do vosso povo e dai ao nosso tempo a vossa paz. Por Nosso Senhor Jesus
Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Evangelho (Marcos 3,7-12)
Jesus Cristo salvador destruiu o mal e a morte; fez brilhar pelo
Evangelho a luz e a vida imperecíveis (2Tm 1,10).
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos.
3 7 Jesus retirou-se com os seus discípulos para o mar, e seguia-o uma grande multidão, vinda da Galiléia.
8 E da Judéia, de Jerusalém, da Iduméia, do além-Jordão e dos arredores de Tiro e de Sidônia veio a ele uma grande multidão, ao ouvir o que ele fazia.
9 Ele ordenou a seus discípulos que lhe aprontassem uma barca, para que a multidão não o comprimisse.
10 Curou a muitos, de modo que todos os que padeciam de algum mal se arrojavam a ele para o tocar.
11 Quando os espíritos imundos o viam, prostravam-se diante dele e gritavam: Tu és o Filho de Deus!
12 Ele os proibia severamente que o dessem a conhecer.
Palavra da Salvação.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos.
3 7 Jesus retirou-se com os seus discípulos para o mar, e seguia-o uma grande multidão, vinda da Galiléia.
8 E da Judéia, de Jerusalém, da Iduméia, do além-Jordão e dos arredores de Tiro e de Sidônia veio a ele uma grande multidão, ao ouvir o que ele fazia.
9 Ele ordenou a seus discípulos que lhe aprontassem uma barca, para que a multidão não o comprimisse.
10 Curou a muitos, de modo que todos os que padeciam de algum mal se arrojavam a ele para o tocar.
11 Quando os espíritos imundos o viam, prostravam-se diante dele e gritavam: Tu és o Filho de Deus!
12 Ele os proibia severamente que o dessem a conhecer.
Palavra da Salvação.
Comentário ao Evangelho
ATRAÍDOS PELA AÇÃO DE JESUS
Para falar da atração exercida por Jesus, o Evangelho faz um elenco dos lugares de origem das multidões que assediavam o Mestre. Os locais mais próximos eram as cidades da Galiléia, especialmente as que ficavam à beira do lago. Este foi o palco privilegiado do ministério de Jesus. A fama de seus milagres e de seus ensinamentos deve ter chegado imediatamente aos ouvidos das populações daquela região. Até gente da capital da Judéia, Jerusalém, vinha ouvir o Mestre. Com que intenção?
Os judeus desprezavam os galileus. É bem possível que muitos tenham ido ver o galileu Jesus, movidos por preconceitos, quiçá com a intenção de "desmascará-lo". Também vinha gente do estrangeiro: da Iduméia, ao sul da Judéia, do outro lado do rio Jordão – a Transjordânia –, e das cidades fenícias de Tiro e Sídon. Todos estes lugares eram habitados por judeus que, sem dúvida, junto com estes pagãos também ficavam atraídos pelo que Jesus fazia.
O Mestre limitava-se a fazer o bem a todos, indistintamente. Ao se confrontar com a multidão, não fazia distinção de espécie alguma. Judeus ou pagãos, todos eram igualmente curados e libertados da opressão do mau espírito. Assim, o Reino de Deus deixava as marcas de sua eficácia na vida de todos que se aproximavam de Jesus. Excluía-se, apenas, quem a ele se dirigia com intenções escusas. O Mestre tinha o dom de fazer renascer no povo a vida e a esperança!
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta)
Para falar da atração exercida por Jesus, o Evangelho faz um elenco dos lugares de origem das multidões que assediavam o Mestre. Os locais mais próximos eram as cidades da Galiléia, especialmente as que ficavam à beira do lago. Este foi o palco privilegiado do ministério de Jesus. A fama de seus milagres e de seus ensinamentos deve ter chegado imediatamente aos ouvidos das populações daquela região. Até gente da capital da Judéia, Jerusalém, vinha ouvir o Mestre. Com que intenção?
Os judeus desprezavam os galileus. É bem possível que muitos tenham ido ver o galileu Jesus, movidos por preconceitos, quiçá com a intenção de "desmascará-lo". Também vinha gente do estrangeiro: da Iduméia, ao sul da Judéia, do outro lado do rio Jordão – a Transjordânia –, e das cidades fenícias de Tiro e Sídon. Todos estes lugares eram habitados por judeus que, sem dúvida, junto com estes pagãos também ficavam atraídos pelo que Jesus fazia.
O Mestre limitava-se a fazer o bem a todos, indistintamente. Ao se confrontar com a multidão, não fazia distinção de espécie alguma. Judeus ou pagãos, todos eram igualmente curados e libertados da opressão do mau espírito. Assim, o Reino de Deus deixava as marcas de sua eficácia na vida de todos que se aproximavam de Jesus. Excluía-se, apenas, quem a ele se dirigia com intenções escusas. O Mestre tinha o dom de fazer renascer no povo a vida e a esperança!
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta)
Santo do Dia
São
Vicente Pollotti - 1795-1850
Fundou a
Congregação - dos Padres Palotinos e das
Irmãs Palotinas
Vicente era natural de Huesca e pertencia a
uma das mais distintas famílias da Espanha. Desde menino, foi entregue por seus
pais à orientação do bispo Valério, de Saragoça, recebendo uma sólida formação
religiosa e humana. Muito jovem ingressou na vida religiosa e logo foi ordenado
diácono da Igreja. Depois, devido ao seu preparo intelectual e tendo o dom da
palavra, foi escolhido para assistir o bispo, ficando encarregado do ministério
da pregação do Evangelho. Isto porque o bispo, em virtude da idade avançada, já
não tinha mais forças para exercer esta tarefa. Vicente desempenhou este cargo
com total dignidade e, graças a eloqüência dos seus sermões e obras, obteve
expressivos resultados para a Igreja convertendo à fé, grande número de pagãos.
Neste período, iniciava a terrível perseguição decretada pelos imperadores
romanos Diocleciano e Maximiano, no solo espanhol. Daciano, governador da
província de Saragoça e Valência, querendo mostrar a sua lealdade e obediência
aos decretos imperiais, mandou prender Valério e Vicente, ordenando que fossem
levados para a prisão de Valência. Depois de processados foram condenados à
morte, mas o governador mostrando uma certa clemência para o bispo muito idoso,
mandou que fosse exilado. Entretanto reservou seu requinte de crueldade para
Vicente, que foi barbaramente chicoteado e esfolado, tendo os nervos e músculos
esmigalhados. Mas ele continuava vivo entoando hinos de louvor à Deus. Os
carrascos ficaram tão espantados e assustados, que desistiram da tortura, e
tiraram Vicente da cela quando então ele morreu. Era o ano 304. Segundo a
tradição, Daciano mandou que seu corpo fosse atirado num terreno pantanoso,
para que os animais pudessem devorá-lo, mas acabou protegido por um corvo
enorme, que não permitiu que seus restos fossem tocados. Por isto, transtornado
o governador mandou que o jogassem ao mar, com uma grande pedra amarrada no
pescoço. O corpo de Vicente não afundou. O Senhor o conduziu à praia, onde os
fiéis o recolheram e sepultaram fora dos muros da cidade de Valência. Neste
lugar foi construída a belíssima Basílica dedicada à ele e que guarda suas
relíquias até hoje. São Vicente, diácono, é o mártir mais célebre da Espanha e
Portugal. Um século após o seu testemunho da fé no Cristo, Santo Agostinho,
doutor da Igreja, lhe dedicava todos os anos neste dia uma missa. Por este
motivo a Igreja manteve a sua festa nesta data.
TJL@ - http://www.domtotal.com –
VATICAN.VT – PAULINAS.ORG.BR –ACIDIGITAL.COM
Nenhum comentário:
Postar um comentário