COLOMBO, 13 Jan. 15 / 12:01 pm (ACI/EWTN
Noticias).- “Pelo bem da paz, nunca se deve permitir que
as crenças religiosas sejam utilizadas para justificar a violência e a guerra”,
disse o Papa Francisco em seu discurso aos líderes religiosos do Sri Lanka no
Bandaranaike Memorial International Conference Hall da capital cingalesa. No
encontro com os líderes budistas, muçulmanos, hindus e cristãos do Sri Lanka, o
Santo Padre assinalou que “temos que exigir às nossas comunidades, com
claridade e sem equívocos, que vivam plenamente os princípios da paz e da
convivência encontrados em cada religião, e denunciar os atos de violência que
se cometam”.(acidigital.com)
Oração do dia
Ó Deus,
atendei como pai às preces do vosso povo; dai-nos a compreensão dos nossos
deveres e a força de cumpri-los. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na
unidade do Espírito Santo.
Evangelho (Marcos 1,29-39)
Minhas ovelhas escutam minha voz, e as conheço e elas me seguem (Jo 10,27).
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos.
1 29 Assim que saíram da sinagoga, Jesus, com Tiago e João, dirigiu-se à casa de Simão e André.
30 A sogra de Simão estava de cama, com febre; e sem tardar, falaram-lhe a respeito dela.
31 Aproximando-se ele, tomou-a pela mão e levantou-a; imediatamente a febre a deixou e ela pôs-se a servi-los.
32 À tarde, depois do pôr-do-sol, levaram-lhe todos os enfermos e possessos do demônio. 33 Toda a cidade estava reunida diante da porta.
34 Ele curou muitos que estavam oprimidos de diversas doenças, e expulsou muitos demônios. Não lhes permitia falar, porque o conheciam.
35 De manhã, tendo-se levantado muito antes do amanhecer, ele saiu e foi para um lugar deserto, e ali se pôs em oração.
36 Simão e os seus companheiros saíram a procurá-lo.
37 Encontraram-no e disseram-lhe: "Todos te procuram."
38 E ele respondeu-lhes: "Vamos às aldeias vizinhas, para que eu pregue também lá, pois, para isso é que vim."
39 Ele retirou-se dali, pregando em todas as sinagogas e por toda a Galiléia, e expulsando os demônios. Palavra da Salvação.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos.
1 29 Assim que saíram da sinagoga, Jesus, com Tiago e João, dirigiu-se à casa de Simão e André.
30 A sogra de Simão estava de cama, com febre; e sem tardar, falaram-lhe a respeito dela.
31 Aproximando-se ele, tomou-a pela mão e levantou-a; imediatamente a febre a deixou e ela pôs-se a servi-los.
32 À tarde, depois do pôr-do-sol, levaram-lhe todos os enfermos e possessos do demônio. 33 Toda a cidade estava reunida diante da porta.
34 Ele curou muitos que estavam oprimidos de diversas doenças, e expulsou muitos demônios. Não lhes permitia falar, porque o conheciam.
35 De manhã, tendo-se levantado muito antes do amanhecer, ele saiu e foi para um lugar deserto, e ali se pôs em oração.
36 Simão e os seus companheiros saíram a procurá-lo.
37 Encontraram-no e disseram-lhe: "Todos te procuram."
38 E ele respondeu-lhes: "Vamos às aldeias vizinhas, para que eu pregue também lá, pois, para isso é que vim."
39 Ele retirou-se dali, pregando em todas as sinagogas e por toda a Galiléia, e expulsando os demônios. Palavra da Salvação.
Comentário ao Evangelho
DO CULTO AO SERVIÇO
Como bom judeu, Jesus não se furtava de participar da assembléia sinagogal, em dia de sábado. A celebração do culto oferecia-lhe a possibilidade de exercer o ministério da palavra. Servindo-se de um direito facultado às pessoas adultas, do sexo masculino, ensinava na sinagoga, com uma autoridade desconhecida até então. Sua doutrina deixava os ouvintes admirados, pois era de qualidade diferente daquela dos rabinos tradicionais.
Nós conhecemos muito bem a doutrina de Jesus. Ele falava do amor, da necessidade de viver reconciliado, da urgência de ser solidário com os pobres e pequeninos, por serem os preferidos de Deus, enfim, falava do Reino do Pai a ser implantado num mundo marcado pela impiedade.
Das palavras Jesus passava à ação. E comprovava, com a vida, a força de seus ensinamentos. De certa forma, o culto prosseguia no serviço aos doentes, na libertação dos oprimidos pelos maus espíritos, na sua vida de profunda comunhão com o Pai, mediante a oração, no seu zelo incansável em ajudar a todos. Por isso, recusava-se a ficar preso a um só lugar, ou a esperar que viessem até ele. Pelo contrário, ia pelas cidades e aldeias exercendo o ministério da palavra e o ministério da caridade, duas faces da mesma moeda.
A íntima relação entre palavra e ação dava credibilidade ao ministério de Jesus. Sua vida consistia numa demonstração perfeita do que ensinava. Por conseguinte, ao deixar a sinagoga, só lhe restava fazer o bem.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta).
Como bom judeu, Jesus não se furtava de participar da assembléia sinagogal, em dia de sábado. A celebração do culto oferecia-lhe a possibilidade de exercer o ministério da palavra. Servindo-se de um direito facultado às pessoas adultas, do sexo masculino, ensinava na sinagoga, com uma autoridade desconhecida até então. Sua doutrina deixava os ouvintes admirados, pois era de qualidade diferente daquela dos rabinos tradicionais.
Nós conhecemos muito bem a doutrina de Jesus. Ele falava do amor, da necessidade de viver reconciliado, da urgência de ser solidário com os pobres e pequeninos, por serem os preferidos de Deus, enfim, falava do Reino do Pai a ser implantado num mundo marcado pela impiedade.
Das palavras Jesus passava à ação. E comprovava, com a vida, a força de seus ensinamentos. De certa forma, o culto prosseguia no serviço aos doentes, na libertação dos oprimidos pelos maus espíritos, na sua vida de profunda comunhão com o Pai, mediante a oração, no seu zelo incansável em ajudar a todos. Por isso, recusava-se a ficar preso a um só lugar, ou a esperar que viessem até ele. Pelo contrário, ia pelas cidades e aldeias exercendo o ministério da palavra e o ministério da caridade, duas faces da mesma moeda.
A íntima relação entre palavra e ação dava credibilidade ao ministério de Jesus. Sua vida consistia numa demonstração perfeita do que ensinava. Por conseguinte, ao deixar a sinagoga, só lhe restava fazer o bem.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta).
São
Felix de Nola
Nasceu no
terceiro século, em Nola, perto de Nápoles, Itália
Filho mais
velho de Hermias, um soldado sírio que tinha se retirado para Nola. Após a
morte de seu pai, Felix vendeu quase todos os seus bens e deu para os pobres e
passou a seguir a sua vocação clerical. Ordenado pelo bispo Maximus de Nola.
Durante as
perseguições do Imperador Décius, o velho bispo ajudado por Felix fugiu para as
montanhas e Felix foi preso, surrado e torturado para renegar a sua fé. A
lenda diz que um anjo o livrou da prisão para que ele cuidasse de seu bispo
doente. Felix escondeu Maximus em uma casa abandonada. Diz ainda a tradição que
quando os dois estavam seguros dentro desta velha casa uma aranha rapidamente
teceu uma enorme teia sobre a porta de modo que todos pensassem que a casa
estava abandonada há tempos.
Os soldados
imperiais por lá passaram e não entraram devido a enorme teia e os dois
cristãos ficaram assim seguros lá dentro.
Com a morte
de Décius em 251DC as autoridades encerraram as perseguições aos cristãos.
Após a morte
do Bispo Maximus Felix foi escolhido para ser o bispo de Nola, mas recusou a
favor de Quintus um padre mais antigo e mais experiente.
Felix passou
a explorar a sua pequena fazenda e dava tudo que nela produzia para os
pobres e doentes. A pouca informação que temos sobre São Felix vem de cartas e
poesias que enviava para São Paulinus de Nola, que serviu como um porteiro na
igreja dedicada a São Felix e que reuniu informações sobre ele dos peregrinos e
dos paroquianos e mais tarde escreveu uma espécie de biografia de São Felix de
Nola.
Felix faleceu em 255 de causas naturais, mas é normalmente listado como mártir, devido as torturas e privações de que foi vitima durante as perseguições aos cristãos.
Felix faleceu em 255 de causas naturais, mas é normalmente listado como mártir, devido as torturas e privações de que foi vitima durante as perseguições aos cristãos.
Seu túmulo
tornou-se local de peregrinações e vários milagres foram creditados a sua
intercessão.
Ele é invocado contra doenças nos olhos e picadas de insetos.
Ele é invocado contra doenças nos olhos e picadas de insetos.
Na arte
litúrgica da Igreja ele é representado como: 1 ) jovem padre na prisão; ou 2)
um jovem padre carregando um velho bispo; ou 3) um padre acorrentado com um
anjo removendo os grilhões; ou 4) um jovem com um aranha; ou 5) um jovem com
uma teia de aranha a sua frente; ou 6) um jovem em uma velha casa com uma
teia de aranha na porta. Sua festa é celebrada no dia 14 de janeiro
Crenças religiosas jamais devem ser usadas para
justificar a guerra e a violência
tjl@ - paulinas.org.br – vatican.va – domtotal.com –
cademeusanto.com.br
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