BOM DIA EVANGELHO
DIA 6 DE JANEIRO - TERÇA-FEIRA
SEMANA DA EPIFANIA (BRANCO, PREFÁCIO DA
EPIFANIA OU DO NATAL – OFÍCIO DO DIA)
Oração do dia
Ó Deus, cujo Filho unigênito se
manifestou na realidade da nossa carne, concedei que, reconhecendo sua
humanidade semelhante à nossa, sejamos interiormente transformados por ele. Por
Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Evangelho
(Marcos 6,34-44)
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo
segundo Marcos.
Naquele tempo, 6 34 ao desembarcar, Jesus viu uma grande multidão e compadeceu-se dela, porque era como ovelhas que não têm pastor. E começou a ensinar-lhes muitas coisas.
35 A hora já estava bem avançada quando se achegaram a ele os seus discípulos e disseram: "Este lugar é deserto, e já é tarde.
36 Despede-os, para irem aos sítios e aldeias vizinhas a comprar algum alimento".
37 Mas ele respondeu-lhes: "Dai-lhes vós mesmos de comer". Replicaram-lhe: "Iremos comprar duzentos denários de pão para dar-lhes de comer?"
38 Ele perguntou-lhes: "Quantos pães tendes? Ide ver". Depois de se terem informado, disseram: "Cinco, e dois peixes".
39 Ordenou-lhes que mandassem todos sentar-se, em grupos, na relva verde.
40 E assentaram-se em grupos de cem e de cinqüenta.
41 Então tomou os cinco pães e os dois peixes e, erguendo os olhos ao céu, abençoou-os, partiu-os e os deu a seus discípulos, para que lhos distribuíssem, e repartiu entre todos os dois peixes.
42 Todos comeram e ficaram fartos.
43 Recolheram do que sobrou doze cestos cheios de pedaços, e os restos dos peixes.
44 Foram cinco mil os homens que haviam comido daqueles pães.
Palavra da Salvação.
Naquele tempo, 6 34 ao desembarcar, Jesus viu uma grande multidão e compadeceu-se dela, porque era como ovelhas que não têm pastor. E começou a ensinar-lhes muitas coisas.
35 A hora já estava bem avançada quando se achegaram a ele os seus discípulos e disseram: "Este lugar é deserto, e já é tarde.
36 Despede-os, para irem aos sítios e aldeias vizinhas a comprar algum alimento".
37 Mas ele respondeu-lhes: "Dai-lhes vós mesmos de comer". Replicaram-lhe: "Iremos comprar duzentos denários de pão para dar-lhes de comer?"
38 Ele perguntou-lhes: "Quantos pães tendes? Ide ver". Depois de se terem informado, disseram: "Cinco, e dois peixes".
39 Ordenou-lhes que mandassem todos sentar-se, em grupos, na relva verde.
40 E assentaram-se em grupos de cem e de cinqüenta.
41 Então tomou os cinco pães e os dois peixes e, erguendo os olhos ao céu, abençoou-os, partiu-os e os deu a seus discípulos, para que lhos distribuíssem, e repartiu entre todos os dois peixes.
42 Todos comeram e ficaram fartos.
43 Recolheram do que sobrou doze cestos cheios de pedaços, e os restos dos peixes.
44 Foram cinco mil os homens que haviam comido daqueles pães.
Palavra da Salvação.
Comentário ao Evangelho
A PARTILHA SEM
LIMITES
Um dos temas centrais da pregação e da vida de Jesus foi o da partilha. Sua vida definiu-se como partilha contínua da palavra e do poder que lhe fora confiado pelo Pai. Seu ensinamento consistia em comunicar aos ouvintes um tesouro de sabedoria, levando-os a superar uma visão estreita e deturpada da Palavra de Deus. E, ao operar milagres, partilha de vida, condividia, com as multidões, a força vivificadora recebida do Pai.
O milagre realizado em benefício de uma multidão faminta que o escutava, numa região deserta, foi uma lição de partilha. Os cinco pães e dois peixes eram uma porção insignificante de alimento para uma quantidade tão grande de gente. Quem os possuía, foi desafiado a colocá-los à disposição dos demais. Sem este gesto inicial de partilha, não teria havido milagre. O grupo dos discípulos de Jesus também foi desafiado a superar sua carência pessoal de alimento. E, assim, cada pessoa recebeu um pedaço de pão. Se algum pedaço de pão tivesse caído em mãos egoístas, aí o milagre deixaria de acontecer. O fato de serem cerca de cinco mil homens os que comeram e de ter sobrado doze cestos cheios de pedaços de pão e restos de peixe sublinha a infinita capacidade de partilha daquele grupo. Não importa a quantidade de alimento disponível, quando a capacidade de partilha é ilimitada. Problema é quando os bens deste mundo caem em mãos que não sabem partilhar.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta).
Um dos temas centrais da pregação e da vida de Jesus foi o da partilha. Sua vida definiu-se como partilha contínua da palavra e do poder que lhe fora confiado pelo Pai. Seu ensinamento consistia em comunicar aos ouvintes um tesouro de sabedoria, levando-os a superar uma visão estreita e deturpada da Palavra de Deus. E, ao operar milagres, partilha de vida, condividia, com as multidões, a força vivificadora recebida do Pai.
O milagre realizado em benefício de uma multidão faminta que o escutava, numa região deserta, foi uma lição de partilha. Os cinco pães e dois peixes eram uma porção insignificante de alimento para uma quantidade tão grande de gente. Quem os possuía, foi desafiado a colocá-los à disposição dos demais. Sem este gesto inicial de partilha, não teria havido milagre. O grupo dos discípulos de Jesus também foi desafiado a superar sua carência pessoal de alimento. E, assim, cada pessoa recebeu um pedaço de pão. Se algum pedaço de pão tivesse caído em mãos egoístas, aí o milagre deixaria de acontecer. O fato de serem cerca de cinco mil homens os que comeram e de ter sobrado doze cestos cheios de pedaços de pão e restos de peixe sublinha a infinita capacidade de partilha daquele grupo. Não importa a quantidade de alimento disponível, quando a capacidade de partilha é ilimitada. Problema é quando os bens deste mundo caem em mãos que não sabem partilhar.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta).
Santo
do dia: Gaspar,Baltazar,Melchor e Santos Aparício, Nilo, André Corsino,
Nilamão,Raphaela
São André Corsino apóstolo de Florença
Nasceu em 1302 em Florença.
Seguindo-se uma juventude selvagem e desperdiçada André tornou-se um
carmelita em Florença. Estudou em Paris e Avignon, França. Foi prior. Também
foi provincial de Tuscany em 1348. Mais tarde, em 13 de outubro de 1349,
foi indicado Bispo de Fiesole. Tinha o dom da profecia e fazia milagres
curando doentes e aleijados. Notável como pacificador de algumas famílias
italianas que viviam em brigas. Talvez porque André havia nascido em uma
família rica ele sentia que era uma boa prática lavar os pés dos pobres toda
quinta-feira em memória da ação de Nosso Senhor na ultima ceia, celebrada na
Quinta Feira Santa. Certa vez, um pobre não queria deixar que André lavasse
seus pés, pois estavam cobertos com úlceras, mas o santo insistiu e ao
lavá-los eles ficaram milagrosamente curados. Faleceu em 6 de janeiro de 1374
em Fiesole, Itália. Suas relíquias estão em Florença. Foi beatificado em 1374 e
canonizado em 28 de abril de 1629 pelo Papa Urbano VIII . É invocado contra a
desordem civil. Na arte litúrgica da Igreja é representado segurando uma cruz,
ou 2)com um lobo e uma ovelha a seus pés ou 3)voando sobre um campo de batalha
numa nuvem e/ou 4) segurando um pano branco.Sua
festa é celebrada no dia 6 de janeiro
tjl@ - vatican.va –
paulinas.org.br - http://www.arquidiocesebh.org.br/
- http://arqrio.org/agenda/detalhes/596/rio-de-francisco
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