Imagem da Virgem de Guadalupe
LOS ANGELES, 14 Mai. 16
/ 12:00 pm (ACIdigital.com).-
Como maio é o mês da Virgem Maria, o arcebispo de Los Angeles
(Estados Unidos), Dom José Gómez, dedicou a reflexão de sua nova coluna
intitulada “Nosso pão de cada dia” a seguinte pergunta: “Será que Nossa Senhora
rezou alguma vez o Pai Nosso?”. O Prelado assinalou que o livro dos Atos dos
Apóstolos conta que, depois da Ressurreição de Cristo, na primeira comunidade
cristã, a Virgem estava junto com os apóstolos quando estes se reuniam para
orar. Também recordou que Jesus ensinou aos seus apóstolos a oração do Pai
Nosso, quando pediram que lhes ensinasse a rezar. Por isso, prosseguiu Dom
Gómez, ao orar junto com os apóstolos “é possível e fascinante pensar que a
oração que rezamos atualmente pode ter sido rezada pela Virgem Maria”.
ORAÇÃO
Ó Deus, que fizestes
resplandecer São Pascoal por um profundo amor para com os sagrados mistérios do
Corpo e Sangue do vosso Filho, concedei-nos acolher em nossa vida as riquezas
espirituais de que ele se alimentava nesse sagrado banquete. Por nosso Senhor
Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Evangelho (Mc 9,30-37)
Partindo dali, Jesus
e seus discípulos atravessavam a Galiléia, mas ele não queria que ninguém o
soubesse. Ele ensinava seus discípulos e dizia-lhes: «O Filho do Homem vai ser
entregue às mãos dos homens, e eles o matarão. Morto, porém, três dias depois
ressuscitará». Mas eles não compreendiam o que lhes dizia e tinham medo de
perguntar.
Chegaram a Cafarnaum. Estando em casa, Jesus perguntou-lhes: «Que discutíeis pelo caminho?». Eles, no entanto, ficaram calados, porque pelo caminho tinham discutido quem era o maior. Jesus sentou-se, chamou os Doze e lhes disse: «Se alguém quiser ser o primeiro, seja o último de todos, aquele que serve a todos!». Em seguida, pegou uma criança, colocou-a no meio deles e, abraçando-a, disse: «Quem acolher em meu nome uma destas crianças, estará acolhendo a mim mesmo. E quem me acolher, estará acolhendo, não a mim, mas Àquele que me enviou».
Chegaram a Cafarnaum. Estando em casa, Jesus perguntou-lhes: «Que discutíeis pelo caminho?». Eles, no entanto, ficaram calados, porque pelo caminho tinham discutido quem era o maior. Jesus sentou-se, chamou os Doze e lhes disse: «Se alguém quiser ser o primeiro, seja o último de todos, aquele que serve a todos!». Em seguida, pegou uma criança, colocou-a no meio deles e, abraçando-a, disse: «Quem acolher em meu nome uma destas crianças, estará acolhendo a mim mesmo. E quem me acolher, estará acolhendo, não a mim, mas Àquele que me enviou».
«O Filho do Homem vai ser entregue »
Rev. D. Jordi PASCUAL i Bancells (Salt, Girona, Espanha)
Hoje, o Evangelho traz-nos dois ensinamentos de Jesus que estão
estreitamente ligados um ao outro. Por um lado, o Senhor ensina que «o matarão
e ao terceiro dia ressuscitará» (Mc 9,31). É a vontade do Pai para Ele: por
isso veio ao mundo; assim nos vai libertar da escravidão do pecado e da morte eterna;
desta forma Jesus nos fará filhos de Deus. A entrega do Senhor até ao extremo
de dar a sua vida por nós, mostra a infinidade do Amor de Deus: um Amor sem
medida, um Amor que não se importa de se baixar até a loucura e ao escândalo da
Cruz.
Parece aterrador ouvir a reação dos Apóstolos, ainda demasiado ocupados em se contemplarem a si próprios e esquecendo-se de aprenderem com o Mestre: «Não entendiam o que dizia» (Mc 9,32), pois pelo caminho iam discutindo qual deles seria o maior e, se por acaso lhes tocasse, não se atreviam a fazer-lhe nenhuma pergunta.
Com delicada paciência, Jesus acrescenta: devemos tornar-nos último e servidor de todos. Devemos acolher o simples e o pequeno, pois o Senhor quis identificar-se com eles. Devemos acolher a Jesus na nossa vida, pois assim abrimos as portas ao próprio Deus. É como um programa de vida para ir caminhando.
Assim o explica com toda clareza o Santo Cura de Ars, João Baptista, Mª Vianney: «Cada vez que podemos renunciar à nossa vontade para fazer a dos outros, sempre que esta não esteja contra a lei de Deus, conseguimos méritos que apenas Deus conhece». Jesus ensina-nos com as suas palavras, mas, sobretudo com as suas obras. Aqueles Apóstolos, num principio duros em aprender, depois da Cruz e da Ressurreição, seguirão as impressões do seu Senhor e do seu Deus. E, acompanhados por Maria Santíssima, se tornarão cada vez menores para que Jesus cresça neles e no mundo.
Parece aterrador ouvir a reação dos Apóstolos, ainda demasiado ocupados em se contemplarem a si próprios e esquecendo-se de aprenderem com o Mestre: «Não entendiam o que dizia» (Mc 9,32), pois pelo caminho iam discutindo qual deles seria o maior e, se por acaso lhes tocasse, não se atreviam a fazer-lhe nenhuma pergunta.
Com delicada paciência, Jesus acrescenta: devemos tornar-nos último e servidor de todos. Devemos acolher o simples e o pequeno, pois o Senhor quis identificar-se com eles. Devemos acolher a Jesus na nossa vida, pois assim abrimos as portas ao próprio Deus. É como um programa de vida para ir caminhando.
Assim o explica com toda clareza o Santo Cura de Ars, João Baptista, Mª Vianney: «Cada vez que podemos renunciar à nossa vontade para fazer a dos outros, sempre que esta não esteja contra a lei de Deus, conseguimos méritos que apenas Deus conhece». Jesus ensina-nos com as suas palavras, mas, sobretudo com as suas obras. Aqueles Apóstolos, num principio duros em aprender, depois da Cruz e da Ressurreição, seguirão as impressões do seu Senhor e do seu Deus. E, acompanhados por Maria Santíssima, se tornarão cada vez menores para que Jesus cresça neles e no mundo.
SANTO
DO DIA
SÃO PASCOAL BAILÃO
Pascoal nasceu na cidade de
Torre Formosa, na Espanha, no dia 16 de maio de 1540. Filho de uma família
humilde, foi pastor de ovelhas e, aos dezoito anos, seguindo sua vocação,
tentou ser admitido no convento franciscano de Santa Maria de Loreto. Sua primeira
tentativa foi frustrada, mas por causa dos seus dons carismáticos ele pôde
ingressar na Ordem. Pascoal por humildade permaneceu um simples irmão leigo,
exercendo as funções de porteiro e ajudante dos serviços gerais. Bom, caridoso
e obediente às regras da Ordem, fazia penitência constante, alimentando-se
muito pouco e mantendo-se em constante oração. Defensor extremado de sua fé,
travou grande luta contra os calvinistas franceses que negavam a eucaristia.
Apesar da sua simplicidade, Pascoal era muito determinado quando se tratava de
dissertar sobre sua espiritualidade e conhecimentos eucarísticos. Ele morreu no
dia 17 de maio de 1592, aos cinqüenta e dois anos, em Villa Real, Valência. São
Pascoal é patrono dos congressos eucarísticos.(Colaboração: Padre Evaldo
César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO A amor de São Pascoal
pela eucaristia o fez perseverar na fé e no amor ao Cristo. Sua simplicidade
era a marca de sua dedicação à causa do reino de Deus. Pascoal sabia que o
Cristo estava presente na eucaristia, mas também sabia que Jesus está presente
em cada pessoa que sofre as injustças neste mundo. Possamos também nós
descobrir Jesus presente na Eucaristia e presente nos sofredores e sofredoras
deste mundo.
tjl@ - Acidigital.com - http://www.a12.com/santuario-nacional/ - http://evangeli.net/evangelho/feria/2016-05-17
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