terça-feira, 17 de maio de 2016

bom dia evngelho - quarta-feira- 18 de maio

BOM DIA EVANGELHO

 Com o consolo de uma criança, escultura conforta e cura coração de mães que choram o aborto
18 DE MAIO - Quarta-feira da 7ª semana do Tempo Comum
Escultura “Memorial para crianças que não nasceram” / Foto: Daniel Ibanez CNA
Há cinco anos, o jovem artista Martin Hudácek, natural da Eslováquia, país pequeno que fica ao sul da Polônia, criou uma estátua que oferece esperança e cura às mulheres que sofrem a dor e o arrependimento do aborto. A obra de Hudácek toca os corações ao redor do mundo.A estátua retrata uma mãe sofredora, que está de luto e chorando cabisbaixa. Ela é representada por seu bebê abortado, na forma transparente de uma criança, que eleva
 sua mão para tocar a cabeça da mulher como um gesto terno de perdão e cura.( http://noticias.cancaonova.com/escultura-oferece-esperanca-as-maes-que-praticaram-aborto/)
ORAÇÃO 
Ò Deus, que à Igreja em São Félix o exemplo de simplicidade evangélica e de inocência de vida, concedei que, seguindo os seus passos, cuidamos de amar somente a Cristo e de segui-lo com alegria. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, Nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo. Amém.

Evangelho (Mc 9,38-40)
O Senhor esteja convosco. Ele está no meio de nós. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos. Glória a vós, Senhor.
 João disse a Jesus: « Mestre, vimos alguém expulsar demônios em teu nome. Mas nós o proibimos, porque ele não andava conosco ». Jesus, porém, disse: « Não o proibais, pois ninguém que faz milagres em meu nome poderá logo depois falar mal de mim. Quem não é contra nós, está a nosso favor ».
Palavra da Salvação. Glória a vós, Senhor.
«Quem não é contra nós, está a nosso favor»
            Rev. D. David CODINA i Pérez (Puigcerdà, Gerona, Espanha)
Hoje escutamos uma recriminação ao apóstolo João, que vê a gente fazer o bem no nome de Cristo sem formar parte do grupo de seus discípulos: «Mestre, vimos alguém expulsar demônios em teu nome. Mas nós o proibimos, porque ele não andava conosco» (Mc 9,38). Jesus nos dá a visão adequada que devemos ter diante destas pessoas: acolhê-las e aumentar essa visão, com humildade respeito a nós mesmos, compartilhando sempre um mesmo nexo de comunhão, uma mesma fé, uma mesma orientação, ou seja, caminhar juntos à perfeição do amor a Deus e ao próximo. 
Este modo de viver nossa vocação de “Igreja” nos convida a revisar com paz e seriedade a coerência com que vivemos esta abertura de Jesus Cristo. Enquanto houver “outros” que nos “incomodem” porque fazem o mesmo que nós, isto é um claro indício de que o amor de Cristo ainda não nos impregna em toda sua profundidade, e nos pedirá a “humildade” de aceitar que não esgotamos “toda a sabedoria e o amor de Deus”. Definitivamente, aceitar que somos aqueles que Cristo escolhe para anunciar a todos como a humildade é o caminho para aproximar-nos a Deus.
Jesus obrou assim desde sua Encarnação, quando nos aproxima ao máximo a majestade de Deus na insignificância dos pobres. Diz são João Crisóstomo: «Cristo no se contentou em padecer na cruz e com a morte, e quis também fazer-se pobre e peregrino, ir errante e nu, quis ser jogado no cárcere e sofrer as debilidades, para conseguir a tua conversão». Se Cristo não deixou passar nenhuma oportunidade para que possamos viver o amor com os demais, tampouco deixemos passar a ocasião de aceitar ao que é diferente a nós no modo de viver sua vocação a formar parte da Igreja, porque «Quem não é contra nós, está a nosso favor» (Mc 9,40).

SANTO DO DIA
SÃO FÉLIX DE CANTALÍCIO
Félix nasceu na pequena província agrícola de Cantalício, Itália, no ano 1515. Filho de uma família muito modesta de camponeses, teve de trabalhar desde a tenra idade, não podendo estudar. Na adolescência trabalhou como pastor e lavrador numa rica propriedade. Alimentava sua vocação à austeridade de vida, solidariedade ao próximo, lendo a Vida dos Padres, o Evangelho e praticando a oração contemplativa, associada à penitência constante e a caridade cristã. Aos trinta anos de idade entrou para os capuchinhos. E, em 1545, depois de completar um ano de noviciado, emitiu a profissão dos votos religiosos no pequeno convento de Monte São João. Ele pertenceu à primeira geração dos capuchinhos. Nesse período, trajando um hábito velho e roto, trazendo sempre nas mãos um rosário e nas costas um grande saco, que fazia pender seu corpo cansado, ele saía para esmolar ajuda para o convento, pelas ruas da cidade eterna. Todas as pessoas, adultos, velhos ou crianças, pobres ou ricos o veneravam, tamanha era sua bondade e santidade. Em vida eram muitos os prodígios, curas e profecias atribuídas à Frei Félix. Quando ele morreu imensa procissão de fiéis desejava se despedir do amado frei.(Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO A bondade é uma forma de fazer transparecer em nossa vida o amor ao Cristo. Como um bom capuchinho, São Félix viveu a bondade e o cuidado com os pobres e mais sofredores. Nunca fez nada de cara amarrada ou triste. Mesmo sofrendo sabia sorrir. Aprendamos dele a alegria em servir o próximo e sejamos sempre prontos a espalhar a alegria que brota do amor ao evangelho.

TJL@ - http://www.a12.com/formacao/liturgia - aCIDIGITAL.COM - http://evangeli.net/evangelho/

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