BOM DIA EVANGELHO
Com o consolo de uma criança, escultura conforta e cura coração
de mães que choram o aborto
18 DE MAIO - Quarta-feira da 7ª semana do Tempo Comum
ORAÇÃO
Ò Deus, que à Igreja em São Félix o
exemplo de simplicidade evangélica e de inocência de vida, concedei que,
seguindo os seus passos, cuidamos de amar somente a Cristo e de segui-lo com
alegria. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, Nosso Irmão, na unidade do
Espírito Santo. Amém.
Evangelho (Mc 9,38-40)
O Senhor esteja convosco. Ele está no meio de nós. Proclamação do
Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos. Glória a
vós, Senhor.
João disse a Jesus: « Mestre, vimos alguém
expulsar demônios em teu nome. Mas nós o proibimos, porque ele não andava
conosco ». Jesus, porém, disse: « Não o proibais, pois ninguém que faz milagres
em meu nome poderá logo depois falar mal de mim. Quem não é contra nós, está a
nosso favor ».
Palavra da Salvação. Glória a vós, Senhor.
«Quem não é contra nós,
está a nosso favor»
Rev. D. David
CODINA i Pérez (Puigcerdà,
Gerona, Espanha)
Hoje escutamos uma recriminação ao apóstolo João, que vê a gente
fazer o bem no nome de Cristo sem formar parte do grupo de seus discípulos:
«Mestre, vimos alguém expulsar demônios em teu nome. Mas nós o proibimos,
porque ele não andava conosco» (Mc 9,38). Jesus nos dá a visão adequada que
devemos ter diante destas pessoas: acolhê-las e aumentar essa visão, com
humildade respeito a nós mesmos, compartilhando sempre um mesmo nexo de
comunhão, uma mesma fé, uma mesma orientação, ou seja, caminhar juntos à
perfeição do amor a Deus e ao próximo.
Este modo de viver nossa vocação de “Igreja” nos convida a revisar com paz e seriedade a coerência com que vivemos esta abertura de Jesus Cristo. Enquanto houver “outros” que nos “incomodem” porque fazem o mesmo que nós, isto é um claro indício de que o amor de Cristo ainda não nos impregna em toda sua profundidade, e nos pedirá a “humildade” de aceitar que não esgotamos “toda a sabedoria e o amor de Deus”. Definitivamente, aceitar que somos aqueles que Cristo escolhe para anunciar a todos como a humildade é o caminho para aproximar-nos a Deus.
Jesus obrou assim desde sua Encarnação, quando nos aproxima ao máximo a majestade de Deus na insignificância dos pobres. Diz são João Crisóstomo: «Cristo no se contentou em padecer na cruz e com a morte, e quis também fazer-se pobre e peregrino, ir errante e nu, quis ser jogado no cárcere e sofrer as debilidades, para conseguir a tua conversão». Se Cristo não deixou passar nenhuma oportunidade para que possamos viver o amor com os demais, tampouco deixemos passar a ocasião de aceitar ao que é diferente a nós no modo de viver sua vocação a formar parte da Igreja, porque «Quem não é contra nós, está a nosso favor» (Mc 9,40).
Este modo de viver nossa vocação de “Igreja” nos convida a revisar com paz e seriedade a coerência com que vivemos esta abertura de Jesus Cristo. Enquanto houver “outros” que nos “incomodem” porque fazem o mesmo que nós, isto é um claro indício de que o amor de Cristo ainda não nos impregna em toda sua profundidade, e nos pedirá a “humildade” de aceitar que não esgotamos “toda a sabedoria e o amor de Deus”. Definitivamente, aceitar que somos aqueles que Cristo escolhe para anunciar a todos como a humildade é o caminho para aproximar-nos a Deus.
Jesus obrou assim desde sua Encarnação, quando nos aproxima ao máximo a majestade de Deus na insignificância dos pobres. Diz são João Crisóstomo: «Cristo no se contentou em padecer na cruz e com a morte, e quis também fazer-se pobre e peregrino, ir errante e nu, quis ser jogado no cárcere e sofrer as debilidades, para conseguir a tua conversão». Se Cristo não deixou passar nenhuma oportunidade para que possamos viver o amor com os demais, tampouco deixemos passar a ocasião de aceitar ao que é diferente a nós no modo de viver sua vocação a formar parte da Igreja, porque «Quem não é contra nós, está a nosso favor» (Mc 9,40).
SANTO
DO DIA
SÃO FÉLIX DE CANTALÍCIO
Félix nasceu na pequena província agrícola de
Cantalício, Itália, no ano 1515. Filho de uma família muito modesta de
camponeses, teve de trabalhar desde a tenra idade, não podendo estudar. Na
adolescência trabalhou como pastor e lavrador numa rica propriedade. Alimentava
sua vocação à austeridade de vida, solidariedade ao próximo, lendo a Vida dos
Padres, o Evangelho e praticando a oração contemplativa, associada à penitência
constante e a caridade cristã. Aos trinta anos de idade entrou para os
capuchinhos. E, em 1545, depois de completar um ano de noviciado, emitiu a
profissão dos votos religiosos no pequeno convento de Monte São João. Ele
pertenceu à primeira geração dos capuchinhos. Nesse período, trajando um hábito
velho e roto, trazendo sempre nas mãos um rosário e nas costas um grande saco,
que fazia pender seu corpo cansado, ele saía para esmolar ajuda para o
convento, pelas ruas da cidade eterna. Todas as pessoas, adultos, velhos ou
crianças, pobres ou ricos o veneravam, tamanha era sua bondade e santidade. Em
vida eram muitos os prodígios, curas e profecias atribuídas à Frei Félix.
Quando ele morreu imensa procissão de fiéis desejava se despedir do amado frei.(Colaboração:
Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO A bondade é uma forma de fazer transparecer
em nossa vida o amor ao Cristo. Como um bom capuchinho, São Félix viveu a
bondade e o cuidado com os pobres e mais sofredores. Nunca fez nada de cara
amarrada ou triste. Mesmo sofrendo sabia sorrir. Aprendamos dele a alegria em
servir o próximo e sejamos sempre prontos a espalhar a alegria que brota do
amor ao evangelho.
TJL@
- http://www.a12.com/formacao/liturgia
- aCIDIGITAL.COM - http://evangeli.net/evangelho/
Nenhum comentário:
Postar um comentário