Imagem referencial: Dom Orani
com o Papa Francisco / Foto: Facebook Cardeal Orani João Tempesta
VATICANO, 05 Mai. 16 / 05:00 pm (ACI).- O Cardeal Arcebispo do Rio de Janeiro,
Dom Orani João Tempesta, esteve na audiência geral desta quarta-feira, 4, no
Vaticano, e teve um breve diálogo com o Papa Francisco. O Prelado afirma que o
Papa sabe o que está acontecendo no Brasil e a difícil situação do país no
momento atual e oferece suas orações pelo povo brasileiro.
Oração - Oferecimento das obras do dia
Ofereço- Vos, ó meu Deus, em união com o Santíssimo Coração de Jesus,
e por meio do Imaculado Coração de Maria, as orações, os trabalhos,
as alegrias e os sofrimentos deste dia, em reparação de todas as ofensas
e por todas as intenções pelas quais o mesmo Divino Coração
está continuamente intercedendo e sacrificando-Se nos nossos altares.
Eu vo-las ofereço de modo particular pelas intenções do Apostolado da Oração
neste mês e neste dia.
Ofereço- Vos, ó meu Deus, em união com o Santíssimo Coração de Jesus,
e por meio do Imaculado Coração de Maria, as orações, os trabalhos,
as alegrias e os sofrimentos deste dia, em reparação de todas as ofensas
e por todas as intenções pelas quais o mesmo Divino Coração
está continuamente intercedendo e sacrificando-Se nos nossos altares.
Eu vo-las ofereço de modo particular pelas intenções do Apostolado da Oração
neste mês e neste dia.
Evangelho (Jn 16,20-23a)
«Em verdade,
em verdade, vos digo: chorareis e lamentareis, mas o mundo se alegrará.
Ficareis tristes, mas a vossa tristeza se transformará em alegria. A mulher,
quando vai dar à luz, fica angustiada, porque chegou a sua hora. Mas depois que
a criança nasceu, já não se lembra mais das dores, na alegria de um ser humano
ter vindo ao mundo. Também vós agora sentis tristeza. Mas eu vos verei
novamente, e o vosso coração se alegrará, e ninguém poderá tirar a vossa
alegria. Naquele dia, não me perguntareis mais nada. Em verdade, em verdade,
vos digo: se pedirdes ao Pai alguma coisa em meu nome, ele vos dará ».
«Mas a vossa tristeza se transformará em alegria»
Rev. D. Joaquim FONT i Gassol
(Igualada, Barcelona, Espanha)
(Igualada, Barcelona, Espanha)
Hoje nós começamos a Novena do
Espírito Santo. Revivendo o Cenáculo, vemos a Mãe de Jesus, Mãe do Bom
Conselho, conversando com os Apóstolos. Que diálogo tão cordial e tão pleno! A
recordação de todas as alegrias que tiveram ao lado do Mestre, os dias
pascoais, a Ascenção e as promessas de Jesus. Os sofrimentos dos dias da Paixão
se converteram em alegrias. Que belíssimo ambiente no Cenáculo! E quanta beleza
está sendo preparada, como Jesus lhes prometeu.
Nós sabemos que Maria, Rainha dos Apóstolos, Esposa do Espírito Santo, Mãe da Igreja nascente, nos guia para receber os dons e os frutos do Espírito Santo. Os dons são como a vela desdobrada de uma embarcação e o vento —que representa a graça— está a seu favor: que rapidez e facilidade no caminho!
O Senhor nos promete também, em nossa rota, converter as fadigas em alegria: «ninguém poderá tirar a vossa alegria» (Jo 16, 22). E no Salmo 126,6: «Quando vai, vai chorando, levando a semente para plantar; mas quando volta, volta alegre, trazendo seus feixes».
Durante toda esta semana, a liturgia nos fala de rejuvenescer, de exultar (pular de alegria), da felicidade segura e eterna. Tudo nos leva a viver de oração. Como nos diz São Josemaria: « Quero que estejas sempre contente, porque a alegria é parte integrante de teu caminho. — Pede essa mesma alegria sobrenatural para todos ».
O ser humano necessita sorrir para ter boa saúde física e espiritual. O humor sadio ensina a viver. São Paulo nos dirá: «Sabemos que tudo contribui para o bem daqueles que amam a Deus» (Rm 8, 28). Eis aqui uma boa jaculatória: « Tudo é para o bem!»; « Omnia in bonum! »
Nós sabemos que Maria, Rainha dos Apóstolos, Esposa do Espírito Santo, Mãe da Igreja nascente, nos guia para receber os dons e os frutos do Espírito Santo. Os dons são como a vela desdobrada de uma embarcação e o vento —que representa a graça— está a seu favor: que rapidez e facilidade no caminho!
O Senhor nos promete também, em nossa rota, converter as fadigas em alegria: «ninguém poderá tirar a vossa alegria» (Jo 16, 22). E no Salmo 126,6: «Quando vai, vai chorando, levando a semente para plantar; mas quando volta, volta alegre, trazendo seus feixes».
Durante toda esta semana, a liturgia nos fala de rejuvenescer, de exultar (pular de alegria), da felicidade segura e eterna. Tudo nos leva a viver de oração. Como nos diz São Josemaria: « Quero que estejas sempre contente, porque a alegria é parte integrante de teu caminho. — Pede essa mesma alegria sobrenatural para todos ».
O ser humano necessita sorrir para ter boa saúde física e espiritual. O humor sadio ensina a viver. São Paulo nos dirá: «Sabemos que tudo contribui para o bem daqueles que amam a Deus» (Rm 8, 28). Eis aqui uma boa jaculatória: « Tudo é para o bem!»; « Omnia in bonum! »
SANTO
DO DIA
SÃO DOMINGOs
Sávio Domingos Sávio nasceu em 2
de abril de 1842, em Riva, na Itália. Era filho de pais muito pobres, um
ferreiro e uma costureira, cristãos muito devotos. Ao fazer a primeira
comunhão, com sete anos, jurou para si mesmo o que seria seu modelo de vida:
"Antes morrer do que pecar". Cumpriu-o integralmente enquanto viveu.
Nos
registros da Igreja, encontramos que, com dez anos, chamou para ele próprio a
culpa de uma falta que não cometera, só porque o companheiro de escola que o
fizera tinha maus antecedentes e poderia ser expulso do colégio. Já para si,
Domingos sabia que o perdão dos superiores seria mais fácil de ser alcançado.
Em outra ocasião, colocou-se entre dois alunos que brigavam e ameaçavam atirar
pedras um no outro.
"Atirem
a primeira pedra em mim" disse, acabando com a briga. Esses fatos não
passaram despercebidos pelo seu professor e orientador espiritual, João Bosco,
que a Igreja declarou santo, que encaminhou o rapaz para a vida religiosa. No
dia 8 de dezembro de 1954, quando foi proclamado o dogma da Imaculada
Conceição, Domingos Sávio se consagrou à Maria, começando a avançar para o
caminho da santidade. Em 1856, fundou entre os amigos a "Companhia da
Imaculada", para uma ação apostólica de grupo, onde rezavam cantando para
Nossa Senhora.
Mas Domingos
Sávio tinha um sentimento: não conseguiria tornar-se sacerdote. Estava tão
certo disso que, quando caiu doente, despediu-se definitivamente de seus
colegas, prometendo encontrá-los quando estivessem todos na eternidade, ao lado
de Deus. Ficou de cama e, após uma das muitas visitas do médico, pediu ao pai
para rezar com ele, pois não teria tempo para falar com o pároco. Terminada a
oração, disse estar tendo uma linda visão e morreu.
Era o dia 9
de março de 1857. Domingos Sávio tinha dois sonhos na vida, tornar-se padre e
alcançar a santidade. O primeiro não conseguiu porque a terrível doença o levou
antes, mas o sonho maior foi alcançado com uma vida exemplar. Curta, pois
morreu com quinze anos de idade, mas perfeita para os parâmetros da Igreja, que
o canonizou em 1957. Nessa solenidade, o papa Pio XII o definiu como
"pequeno, porém um grande gigante de alma" e o declarou padroeiro dos
cantores infantis. Suas relíquias são veneradas na basílica de Nossa Senhora
Auxiliadora, em Torino, Itália, não muito distantes do seu professor e biógrafo
são João Bosco. A sua festa foi marcada para o dia 6 de maio.
Colaboração: Padre
Evaldo César de Souza, CSsR
tjl@ - http://www.a12.com/santuario-nacional
- Acidigital.com - http://evangeli.net/evangelho
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