Bom dia evangelho
30
de maio
Ano C – São Luca – Ano Santo
da Misericórdia
Dia Litúrgico: Segunda-feira da 9ª Semana do Tempo Comum
ORAÇÃO Ó Deus, que nos alegrais com a
comemoração de Santa Joana d'Arc, concedei que sejamos ajudados pelos seus
méritos e iluminados pelos seus exemplos de castidade e fortaleza. Por Nosso
Senhor Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.
Evangelho (Mc 12,1-12)
Jesus
começou a falar-lhes em parábolas: «Um homem plantou uma vinha, pôs uma cerca
em volta, cavou um lagar para pisar as uvas e construiu uma torre de guarda.
Ele a alugou a uns lavradores e viajou para longe.
»Depois mandou um servo para receber dos agricultores a sua parte dos frutos da vinha. Mas os agricultores o agarraram, bateram nele e o mandaram de volta sem nada. O proprietário mandou novamente outro servo. Este foi espancado na cabeça e ainda o insultaram. Mandou ainda um outro, e a esse mataram. E assim diversos outros: em uns bateram e a outros mataram. Agora restava ainda alguém: o filho amado. Por último, então, enviou o filho aos agricultores, pensando: ‘A meu filho respeitarão’. Mas aqueles agricultores disseram uns aos outros: ‘Este é o herdeiro. Vamos matá-lo, e a herança será nossa’. Agarraram o filho, mataram e o lançaram fora da vinha.
»Que fará o dono da vinha? Ele virá e fará perecer os agricultores, e entregará a vinha a outros. Acaso não lestes na Escritura: ‘A pedra que os construtores rejeitaram, esta é que se tornou a pedra angular. Isto foi feito pelo Senhor, e é admirável aos nossos olhos'?»
Eles procuravam prender Jesus, pois entenderam que tinha contado a parábola com referência a eles. Mas ficaram com medo da multidão; por isso, deixaram Jesus e foram embora.
»Depois mandou um servo para receber dos agricultores a sua parte dos frutos da vinha. Mas os agricultores o agarraram, bateram nele e o mandaram de volta sem nada. O proprietário mandou novamente outro servo. Este foi espancado na cabeça e ainda o insultaram. Mandou ainda um outro, e a esse mataram. E assim diversos outros: em uns bateram e a outros mataram. Agora restava ainda alguém: o filho amado. Por último, então, enviou o filho aos agricultores, pensando: ‘A meu filho respeitarão’. Mas aqueles agricultores disseram uns aos outros: ‘Este é o herdeiro. Vamos matá-lo, e a herança será nossa’. Agarraram o filho, mataram e o lançaram fora da vinha.
»Que fará o dono da vinha? Ele virá e fará perecer os agricultores, e entregará a vinha a outros. Acaso não lestes na Escritura: ‘A pedra que os construtores rejeitaram, esta é que se tornou a pedra angular. Isto foi feito pelo Senhor, e é admirável aos nossos olhos'?»
Eles procuravam prender Jesus, pois entenderam que tinha contado a parábola com referência a eles. Mas ficaram com medo da multidão; por isso, deixaram Jesus e foram embora.
«Depois mandou um
servo para receber dos agricultores a sua parte dos frutos da vinha»
Fr. Alphonse DIAZ (Nairobi, Qunia)
Hoje,
o Senhor convida-nos a passear por
sua vinha: «Um homem plantou uma vinha (...) e ele a alugou a uns lavradores»
(Mc 12,1). Todos somos arrendatários dessa vinha. A vinha é o nosso próprio
espírito, a Igreja e o mundo inteiro. Deus quer nossos frutos. Primeiro, a
nossa santidade pessoal; depois um constante apostolado entre os meus amigos, a
quem nosso exemplo e palavras devem animá-los a aproximarem-se cada dia mais a
Cristo; finalmente, o mundo, que se converterá num lugar melhor para viver, se
santificamos o nosso trabalho profissional, nossas relações sociais e nosso
dever para o bem comum.
Que tipo de arrendatários somos? De aqueles que trabalham muito, ou daqueles quem se irritam quando o dono envia seus empregados para cobrar-nos o aluguel? Podemos nos opor aos que têm a responsabilidade de ajudar a proporcionar os frutos que Deus espera de nós. Podemos pôr objeções aos ensinos da Santa Mãe Igreja e do Papa, dos bispos, ou talvez, mais modestamente, dos nossos pais, nosso diretor espiritual, ou daquele bom amigo que está tentando ajudar-nos. Podemos, inclusive, voltarnos agressivos, e tentar ferí-los, ou até "matá-los" com nossa critica e comentários negativos. Deveríamos perguntar-nos os verdadeiros motivos desta postura. Talvez precisamos de um conhecimento mais profundo da nossa fé; quiçá devemos aprender a conhecer-nos melhor; fazer um melhor exame de consciência, para descobrir as razões pelas que não queremos produzir frutos.
Peçamos a nossa Mãe Maria ajuda para que possamos trabalhar com amor, sob a guia do Papa. Todos podemos ser "bons pastores" e "pescadores" de homens. «Então, vamos e peçamos ao Senhor que nos ajude a dar fruto, um fruto que permaneça. Só assim a terra se transforma de vale de lágrimas em jardim de Deus» (Papa Bento XVI). Nós poderíamos aproximar nosso espírito a Jesus Cristo, o espírito de nossos amigos, ou o do mundo inteiro, se apenas lêssemos e meditássemos os ensinos do Papa Bento, e tentássemos pô-los em prática.
Que tipo de arrendatários somos? De aqueles que trabalham muito, ou daqueles quem se irritam quando o dono envia seus empregados para cobrar-nos o aluguel? Podemos nos opor aos que têm a responsabilidade de ajudar a proporcionar os frutos que Deus espera de nós. Podemos pôr objeções aos ensinos da Santa Mãe Igreja e do Papa, dos bispos, ou talvez, mais modestamente, dos nossos pais, nosso diretor espiritual, ou daquele bom amigo que está tentando ajudar-nos. Podemos, inclusive, voltarnos agressivos, e tentar ferí-los, ou até "matá-los" com nossa critica e comentários negativos. Deveríamos perguntar-nos os verdadeiros motivos desta postura. Talvez precisamos de um conhecimento mais profundo da nossa fé; quiçá devemos aprender a conhecer-nos melhor; fazer um melhor exame de consciência, para descobrir as razões pelas que não queremos produzir frutos.
Peçamos a nossa Mãe Maria ajuda para que possamos trabalhar com amor, sob a guia do Papa. Todos podemos ser "bons pastores" e "pescadores" de homens. «Então, vamos e peçamos ao Senhor que nos ajude a dar fruto, um fruto que permaneça. Só assim a terra se transforma de vale de lágrimas em jardim de Deus» (Papa Bento XVI). Nós poderíamos aproximar nosso espírito a Jesus Cristo, o espírito de nossos amigos, ou o do mundo inteiro, se apenas lêssemos e meditássemos os ensinos do Papa Bento, e tentássemos pô-los em prática.
SANTO
DO DIA
SANTA JOANA D'ARC
Joana nasceu na região
francesa de Lorena, em 6 de janeiro de 1412. Cresceu no meio rural, piedosa,
devota e analfabeta. Assinava seu nome utilizando uma cruz. Aos treze anos,
começou a viver experiências místicas. Os pais acharam que estava louca. A
França vivia a guerra dos cem anos com a Inglaterra. Os franceses estavam
enfraquecidos com o rei deposto e os ingleses tentando firmar seus exércitos
para tomar de vez o trono. Joana, nas suas orações, recebia mensagens que
exigiam que ela expulsasse os invasores, reconquistasse a cidade de Órleans e
reconduzisse ao trono o rei Carlos VII. O rei só concordou em seguir os
conselhos de Joana quando percebeu que ela realmente era um sinal de Deus.
Deu-lhe a chefia de seus exércitos. Joana vestiu armadura de aço, empunhou como
única arma uma bandeira com a cruz e os nomes de Jesus e Maria nela bordados,
chamando os comandantes à luta pela pátria e por Deus. Os franceses sitiados
reagiram e venceram os invasores ingleses, livrando o país da submissão. Carlos
VII foi então coroado na catedral de Reims, como era tradição na realeza
francesa. Quanto a Joana, foi ferida, traída e vendida para os ingleses, que
decidiram julgá-la por heresia. Num processo religioso, grotesco, completamente
ilegal, foi condenada à fogueira como "feiticeira, blasfema e
herética". Tinha dezenove anos e morreu murmurando os nomes de Jesus e
Maria, em 30 de maio de 1431. Vinte anos depois, o processo foi revisto pelo
Papa Calisto III, que constatou a injustiça e a reabilitou. Joana d'Arc foi
canonizada em 1920 pelo Papa Bento XV, sendo proclamada padroeira da
França. (Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO Joana entrou
para a história como mito. Aquela jovem camponesa de 20 anos incompletos, tendo
como arma principal sua fé, tornou-se respeitada como uma grande líder. Joana
D'Arc é considerada a maior heroína nacional da França. Seu nome, imagem e
história estão presentes em todo o país. Mesmo tendo sido uma guerreira, ela
jamais deixou de praticar sua fé em Jesus Cristo.
tjl@ - Acidigital.com - http://www.a12.com/santuario-nacional/
- http://evangeli.net/evangelho/
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