Celebração do aniversário São João Paulo II / Foto: Facebook
Campus Misericordiae
ROMA, 19 Mai. 16 / 01:30
pm (ACI).- Para comemorar 96º aniversário de São
João Paulo II, na quarta-feira, 18 de maio, dezenas de pessoas se reuniram ao
meio-dia para rezar pela paz no mundo e soltar 31 pombas no Campus
Misericordiae, sede dos eventos centrais da Jornada Mundial da Juventude (JMJ).
ORAÇÃO : Ó Pai, pela vossa misericórdia, São Bernardino de Sena anunciou as
insondáveis riquezas de Cristo. Concedei-nos, por sua intercessão, crescer no
vosso conhecimento e viver na vossa presença segundo o Evangelho, frutificando
em boas obras. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do
Espírito Santo. Amém.
Evangelho (Mc 10,1-12)
Jesus se pôs
a caminho e foi dali para a região da Judeia, pelo outro lado do rio Jordão. As
multidões mais uma vez se ajuntaram ao seu redor, e ele, como de costume, as
ensinava. Aproximaram-se então alguns fariseus e, para experimentá-lo,
perguntaram se era permitido ao homem despedir sua mulher Jesus perguntou:
«Qual é o preceito de Moisés a respeito?». Os fariseus responderam: «Moisés
permitiu escrever um atestado de divórcio e despedi-la». Jesus então disse:
«Foi por causa da dureza do vosso coração que Moisés escreveu este preceito. No
entanto, desde o princípio da criação Deus os fez homem e mulher. e os dois
formarão uma só carne; assim, já não são dois, mas uma só carne. Portanto, o
que Deus uniu o homem não separe!».
Em casa, os discípulos fizeram mais perguntas sobre o assunto. Jesus respondeu: « Quem despede sua mulher e se casa com outra, comete adultério contra a primeira. E se uma mulher despede seu marido e se casar com outro, comete adultério também».
Em casa, os discípulos fizeram mais perguntas sobre o assunto. Jesus respondeu: « Quem despede sua mulher e se casa com outra, comete adultério contra a primeira. E se uma mulher despede seu marido e se casar com outro, comete adultério também».
«Como de costume, as ensinava»
Rev. D. Miquel
VENQUE i To (Barcelona, Espanha)
Hoje, Senhor, gostaria de
fazer um momento de oração para te agradecer os teus ensinamentos. Tu ensinavas
com autoridade e fazia-lo sempre que te deixávamos, aproveitavas todas as
ocasiões: claro! Compreendo-te, a tua missão básica era transmitir a Palavra do
Pai. E assim o fizeste.
Hoje, “pendurado” na Internet digo-te: Fala-me, quero fazer um momento de oração como fiel discípulo. Em primeiro lugar, queria pedir-te capacidade para aprender o que nos ensinas e em segundo, para saber ensiná-lo. Reconheço que é muito fácil cometer o erro de fazer-te dizer coisas que Tu não disseste e, com ousadia malévola, tentar que Tu digas aquilo que eu gosto. Reconheço que provávelmente sou mais duro de coração que esses ouvintes.
Eu conheço o teu Evangelho, o Magistério da Igreja, o Catecismo, e recordo aquelas palavras do Papa João Paulo II, na Carta às Famílias: «O projeto do utilitarismo assente numa liberdade orientada segundo o sentido individualista, quer dizer, uma liberdade vazia de responsabilidade, é o constitutivo da antítese do amor». Senhor, rompe o meu coração desejoso de felicidade utilitarista e faz-me entrar dentro da tua verdade divina, que tanto necessito.
Neste local de observação, como desde o cimo da montanha, compreendo que Tu digas que o amor matrimonial é definitivo, que o adultério —apesar de ser pecado como toda a ofensa grave cometida contra ti, que és o Senhor da Vida e do Amor— é um caminho errado para a felicidade: «Quem despede sua mulher e se casa com outra, comete adultério contra a primeira» (Mc 10,11).
Recordo um jovem que dizia: «Mossèn o pecado promete muito, não dá nada e rouba tudo». Que eu te compreenda bom Jesus, e que o saiba explicar: Aquilo que Tu uniste, o homem não o pode separar (cf. Mc 10,9). Fora daqui, fora dos teus caminhos, não encontrarei a autêntica felicidade. Jesus ensina-me de novo!
Obrigado Jesus, sou duro de coração, mas sei que tens razão.
Hoje, “pendurado” na Internet digo-te: Fala-me, quero fazer um momento de oração como fiel discípulo. Em primeiro lugar, queria pedir-te capacidade para aprender o que nos ensinas e em segundo, para saber ensiná-lo. Reconheço que é muito fácil cometer o erro de fazer-te dizer coisas que Tu não disseste e, com ousadia malévola, tentar que Tu digas aquilo que eu gosto. Reconheço que provávelmente sou mais duro de coração que esses ouvintes.
Eu conheço o teu Evangelho, o Magistério da Igreja, o Catecismo, e recordo aquelas palavras do Papa João Paulo II, na Carta às Famílias: «O projeto do utilitarismo assente numa liberdade orientada segundo o sentido individualista, quer dizer, uma liberdade vazia de responsabilidade, é o constitutivo da antítese do amor». Senhor, rompe o meu coração desejoso de felicidade utilitarista e faz-me entrar dentro da tua verdade divina, que tanto necessito.
Neste local de observação, como desde o cimo da montanha, compreendo que Tu digas que o amor matrimonial é definitivo, que o adultério —apesar de ser pecado como toda a ofensa grave cometida contra ti, que és o Senhor da Vida e do Amor— é um caminho errado para a felicidade: «Quem despede sua mulher e se casa com outra, comete adultério contra a primeira» (Mc 10,11).
Recordo um jovem que dizia: «Mossèn o pecado promete muito, não dá nada e rouba tudo». Que eu te compreenda bom Jesus, e que o saiba explicar: Aquilo que Tu uniste, o homem não o pode separar (cf. Mc 10,9). Fora daqui, fora dos teus caminhos, não encontrarei a autêntica felicidade. Jesus ensina-me de novo!
Obrigado Jesus, sou duro de coração, mas sei que tens razão.
SANTO
DO DIA
SÃO BERNARDINO DE SENA
Bernardino nasceu na nobre
família dos Albizzeschi no dia 08 de setembro de 380. Ficou órfão da mãe quando
tinha três anos e foi criado na cidade de Sena por duas tias extremamente
religiosas, que o levaram a descobrir a devoção à Nossa Senhora e à Jesus Cristo.
Depois de estudar na Universidade de Sena, formando-se aos vinte e dois anos,
abandonou a vida mundana e ingressou na Ordem de São Francisco, cujas regras
abraçou de forma entusiasmada e fiel. Aos trinta e cinco anos de idade, começou
o apostolado da pregação, exercido até a morte. E foi o mais brilhante de sua
época. Viajou por toda a Itália ensinando o Evangelho. Os temas freqüentes
sobre a caridade, humilde, concórdia e justiça, traziam palavras duríssimas
para os que "renegam a Deus por uma cabeça de alho". Bernardino
restituía a paz, com sua pregação insuperável, ardente, empolgante, inclusive
usando de recursos dramáticos como as fogueiras onde queimava livros
impróprios, em praça pública. As pregações e penitências constantes, a fraca alimentação
e pouco repouso enfraqueceram cada vez mais o seu físico já envelhecido, mas
ele nunca parava. Aos sessenta e quatro anos de idade, Bernardino morreu no
convento de Áquila, no dia 20 de maio de 1444. Só assim ele parou de pregar.
São Bernardino de Sena é o patrono dos publicitários.
Colaboração: Padre
Evaldo César de Souza, CSsR
REFLEXÃO A contribuição
de São Bernardino para uma espiritualidade cristã, centrada no amor pessoal a
Cristo, foi enorme: Cristo é o centro de toda a vida cristã. Para Bernardino
nada era mais importante do que esta verdade. Foi confiando nisto que ele
dedicou sua vida a fazer o nome de Jesus conhecido, combatendo a mentira e tudo
aquilo que pudesse impedir que o nome de Jesus fosse glorificado.
tjl@
- http://www.a12.com/santuario-nacional
-Acidigital.com - http://evangeli.net/evangelho/
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