Bom dia evangelho
18 de julho - Ano C – São Lucas
Dia Litúrgico: Segunda-feira da 16ª
semana do Tempo Comum
REDAÇÃO CENTRAL, 16 Jul. 16 / 07:00 am (ACI).- “A
devoção do Escapulário do Carmo fez descer sobre o mundo copiosa chuva de
graças espirituais e temporais”, disse o Papa Pio XII. Conheça aqui 12 chaves
para quem usa este objeto religioso.
Deus de amor e misericórdia, que cumulaste são Arnolfo com seus melhores
dons, dai-nos seguir seu exemplo e imitar suas ações, levando os homens e
mulheres ao compromisso cristão com as questões do tempo atual. Por Cristo
Nosso Senhor. Amém.
Naquele tempo, alguns
escribas e fariseus disseram a Jesus: « Mestre, queremos ver um sinal da tua
parte». Ele respondeu-lhes: « Uma geração perversa e adúltera busca um sinal,
mas nenhum sinal lhe será dado, a não ser o sinal do profeta Jonas. De fato,
assim como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da baleia, assim
também o Filho do Homem estará três dias e três noites no seio da terra. No dia
do Juízo, os habitantes de Nínive se levantarão juntamente com esta geração e a
condenarão, pois eles mostraram arrependimento com a pregação de Jonas, e aqui
está quem é mais do que Jonas. No dia do Juízo, a rainha do Sul se levantará
juntamente com esta geração e a condenará; pois ela veio dos confins da terra
para ouvir a sabedoria de Salomão, e aqui está quem é mais do que Salomão ».
«Mestre, queremos ver um sinal da tua parte»
+ Rev. D. Lluís ROQUÉ i Roqué
(Manresa, Barcelona, Espanha)
(Manresa, Barcelona, Espanha)
Hoje, no Evangelho, contemplamos alguns mestres da
Lei e fariseus que pretendem que Jesus demonstre a sua origem divina através de
um sinal prodigioso (cf. Mt 12,38). Ele já havia realizado muitos, mais do que
os necessários para provar que não só vinha de Deus, mas que Ele próprio era
Deus. Porém, apesar de tantos milagres que realizara, tal não fora suficiente:
por mais que fizesse, não teriam acreditado.
Jesus, servindo-se de um sinal prodigioso do Antigo Testamento, anuncia, em tom
profético, a sua morte, sepultura e ressurreição: «De fato, assim como Jonas
esteve três dias e três noites no ventre da baleia, assim também o Filho do
Homem estará três dias e três noites no seio da terra» (Mt 12,40), e daí sairá
cheio de vida.
O povo de Nínive recuperou a amizade com Deus, mediante a conversão e a
penitência. Também nós, através da conversão, da penitência e do Batismo, fomos
sepultados com Cristo e vivemos com Ele e por Ele, agora e para sempre, tendo
dado um verdadeiro passo pascal: da morte para a vida, do pecado para a graça.
Libertos da escravidão do demônio, tornamo-nos filhos de Deus. É o grande
prodígio, que ilumina a nossa fé e a esperança de vivermos amando como Deus
manda, possuindo Deus Amor em plenitude.
Grandes prodígios, tanto o da Páscoa de Jesus, como o da nossa através do
Batismo. Ninguém os viu, já que Jesus saiu do sepulcro, cheio de vida, e nós
saímos do pecado, cheios de vida divina. Assim o cremos e vivemos evitando cair
na incredulidade daqueles que querem ver para crer, ou dos que gostariam de ver
a Igreja sem a opacidade dos homens que a formam. Que o mistério pascal de
Cristo, que tão profundamente repercute em toda a humanidade e em toda a
criação, nos baste, pois ele é a causa de tantos “milagres da graça”.
A Virgem Maria confiou na Palavra de Deus, e não teve que correr até ao
sepulcro para embalsamar o corpo de seu Filho e para comprovar que o sepulcro
estava vazio: ela simplesmente acreditou e “viu”.
SANTO
DO DIA
SANTO
ARNOLFO DE METZ
Arnolfo nasceu em Metz, na antiga Gália, atual França, no ano 582. A sua
família era muito importante e fazia parte da nobreza. Ele estudou e casou-se
com uma aristocrata, com a qual teve dois filhos. Nesta época, a região da
Gália era dominada pelos francos e era dividida em diversos reinos que
guerreavam entre si.
Um dos reis da região, conhecendo a fama da conduta cristã de Arnolfo o tornou como seu conselheiro. Confiou-lhe também a educação de seu filho Dagoberto, que se formou dentro dos costumes da piedade e do amor cristão. Tal preparo fez de Dagoberto um dos reis católicos mais justos da História.
Pelo trabalho zeloso que exercia, foi nomeado bispo, mas não queria aceitar. Conta a tradição que lançou um anel no rio, dizendo a Deus que se ele fosse digno do episcopado, fizesse o anel retornar. Alguns dias depois o anel foi encontrado no ventre de um peixe.
Naquele tempo, as questões dos leigos e do celibato não tinham uma disciplina rigorosa e uniforme dentro da Igreja, que ainda seguia evangelizando a Europa. Por isso, mesmo casado, Arnolfo foi bispo e um de seus filhos tornou-se padre.
Depois de algum tempo Arnolfo abandonou o bispado para ingressar num mosteiro. Desta maneira serena, Arnolfo viveu o resto de seus dias, dedicando-se às orações, penitência e caridade. Morreu no dia 18 de julho de 641.
Um dos reis da região, conhecendo a fama da conduta cristã de Arnolfo o tornou como seu conselheiro. Confiou-lhe também a educação de seu filho Dagoberto, que se formou dentro dos costumes da piedade e do amor cristão. Tal preparo fez de Dagoberto um dos reis católicos mais justos da História.
Pelo trabalho zeloso que exercia, foi nomeado bispo, mas não queria aceitar. Conta a tradição que lançou um anel no rio, dizendo a Deus que se ele fosse digno do episcopado, fizesse o anel retornar. Alguns dias depois o anel foi encontrado no ventre de um peixe.
Naquele tempo, as questões dos leigos e do celibato não tinham uma disciplina rigorosa e uniforme dentro da Igreja, que ainda seguia evangelizando a Europa. Por isso, mesmo casado, Arnolfo foi bispo e um de seus filhos tornou-se padre.
Depois de algum tempo Arnolfo abandonou o bispado para ingressar num mosteiro. Desta maneira serena, Arnolfo viveu o resto de seus dias, dedicando-se às orações, penitência e caridade. Morreu no dia 18 de julho de 641.
Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR
REFLEXÃO Arnolfo era um homem de fé inabalável, correto e justo. Numa época
onde a disciplina da Igreja ainda estava sendo formada, Arnolfo soube conjugar
sua vida pública com seus compromissos com a evangelização. Foi um homem de seu
tempo, preocupado com as pessoas e sempre procurou encontrar soluções humanas e
cristãs para os problemas deo seu povo. Que nós também saibamos ocupar nosso
lugar na sociedade, levando a todos os ambientes a boa nova de Jesus Cristo.
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