BOM DIA EVANGELHO
5
DE JULHO DE 2017 – 300 Anos do Encontro da Imagem de N.Sa. Aparecida
Ano A - São Matheus
Dia Litúrgico: Quarta-feira da 13ª semana do Tempo Comum
Pe. Brad
Jantz / Crédito: Mary Dillard - One Voice
BIRMINGHAM,
04 Jul. 17 / 08:00 am (ACI).- Desde o dia 24 de junho, a Diocese de
Birmingham, nos Estados Unidos, tem dois novos sacerdotes, um deles, Brad
Jantz, foi protestante, capitão da Força Aérea e engenheiro espacial.
A
celebração foi presidida pelo Bispo da Diocese, Dom Robert Joseph Baker, na
Catedral de São Paulo em Birmingham, no Alabama.
Jantz
foi criado como cristão na Convenção Batista do Sul (protestante), no condado
rural de Shelby, no Alabama.
“Não
tenho nada de ruim a dizer sobre ser batista, tive uma boa educação moral, um
conhecimento das Escrituras e um tremendo amor por Jesus Cristo. Estes são
todos os presentes que ganhei”, afirmou Jantz.
ORAÇÃO
Santo Antônio Maria, que
desde menino tivestes imensa compaixão pelos pobres, inspirai nossas decisões
para que escolhamos governantes cristãos e justos para defendê-los nesta vida.
Visitai nossos seminários e seminaristas e ajudai-os a crescer em santidade.
Assim seja. Amém!
EVANGELHO
(MT 8,28-34)
(MT 8,28-34)
O
Senhor esteja convosco.— Ele
está no meio de nós.
Proclamação
do Evangelho de Jesus Cristo † segundo Mateus.
Glória a vós, Senhor.
Naquele
tempo, 28quando Jesus
chegou à outra margem do lago, na região dos gadarenos, vieram ao seu encontro
dois homens possuídos pelo demônio, saindo dos túmulos. Eram tão violentos, que
ninguém podia passar por aquele caminho. 29Eles então gritaram: “Que tens a ver conosco, Filho
de Deus? Tu vieste aqui para nos atormentar antes do tempo?”.
30Ora, a certa distância deles, estava pastando uma grande manada de
porcos. 31Os demônios
suplicavam-lhe: “Se nos expulsas, manda-nos para a manada de porcos”.
32Jesus disse: “Ide”. Os demônios saíram, e foram para os porcos. E
logo toda a manada atirou-se monte abaixo para dentro do mar, afogando-se nas
águas. 33Os homens que
guardavam os porcos fugiram e, indo até a cidade, contaram tudo, inclusive o
caso dos possuídos pelo demônio. 34Então a cidade toda saiu ao encontro de Jesus.
Quando o viram, pediram-lhe que se retirasse da região deles.
Palavra da Salvação. Glória a vós, Senhor.
Recadinho: - Você se preocupa em primeiro lugar com os bens espirituais? - É
possível ficar indiferente à graça de Deus que age em nós? - Você acredita que
Deus cura se não dos males físicos, pelo menos dos espirituais? - Você se
desespera quando não consegue o milagre que tanto desejava? - Será que o que
pede é realmente para seu bem espiritual?
Padre
Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
«Pediram-lhe que fosse embora
da região»
Rev. D. Antoni CAROL i Hostench
(Sant Cugat del Vallès, Barcelona, Espanha)
(Sant Cugat del Vallès, Barcelona, Espanha)
Hoje, no
Evangelho, contemplamos um triste contraste. “Contraste” porque admiramos o
poder e a majestade divina de Jesus Cristo, a quem voluntariamente se submetem
os demônios (sinal claro da chegada do Reino dos Céus). Mas, ao mesmo tempo,
deploramos a estreiteza e a mesquinhez de que é capaz o coração humano que
repudia o portador da Boa Nova: «A cidade inteira saiu ao encontro de Jesus. E
logo que o viram, pediram-lhe que fosse embora da região» (Mt 8,34). E “triste”
porque «a luz verdadeira, que vindo ao mundo (...), mas o mundo não a
reconheceu» (Jo 1, 9.11).
Mais contraste e mais surpresa ainda se reparamos no fato de que o homem é livre e esta liberdade tem a “capacidade de reter” o poder infinito de Deus. Digamos isto de outra maneira: a infinita Potestade divina chega até onde o permite nossa “poderosa” liberdade. E isto é assim porque Deus nos ama principalmente com um amor de Pai, e portanto, não nos há de surpreender que ele respeite muito nossa liberdade: Ele não impõe seu amor: apenas o propõe para nós.
Deus, com sabedoria e bondade infintas, governa providencialmente o universo, respeitando nossa liberdade; e também faz isto quando essa liberdade humana lhe dá as costas e não quer aceitar sua vontade. Ao contrário do que possa parecer, não se lhe escapa o mundo das mãos: Deus leva tudo a bom termo, apesar dos impedimentos que Lhe possamos opor. Na verdade, nossos impedimentos são antes de tudo, impedimentos para nós mesmos.
Podemos afirmar então, que «frente a liberdade humana, Deus quis se fazer “impotente”. E pode-se mesmo dizer que Deus está pagando por este grande dom [a liberdade] que nos concedeu como seres criados por Ele à sua imagem e semelhança [o homem]» (João Paulo II). Deus obedece!: sim, se o expulsamos, Ele obedece e se vai. Ele obedece, mas nós perdemos. Ao contrário, saímos ganhando quando respondemos como Santa Maria: «Eis aqui a serva do Senhor! Faça-se em mim segundo a tua palavra» (Lc 1,38).
Mais contraste e mais surpresa ainda se reparamos no fato de que o homem é livre e esta liberdade tem a “capacidade de reter” o poder infinito de Deus. Digamos isto de outra maneira: a infinita Potestade divina chega até onde o permite nossa “poderosa” liberdade. E isto é assim porque Deus nos ama principalmente com um amor de Pai, e portanto, não nos há de surpreender que ele respeite muito nossa liberdade: Ele não impõe seu amor: apenas o propõe para nós.
Deus, com sabedoria e bondade infintas, governa providencialmente o universo, respeitando nossa liberdade; e também faz isto quando essa liberdade humana lhe dá as costas e não quer aceitar sua vontade. Ao contrário do que possa parecer, não se lhe escapa o mundo das mãos: Deus leva tudo a bom termo, apesar dos impedimentos que Lhe possamos opor. Na verdade, nossos impedimentos são antes de tudo, impedimentos para nós mesmos.
Podemos afirmar então, que «frente a liberdade humana, Deus quis se fazer “impotente”. E pode-se mesmo dizer que Deus está pagando por este grande dom [a liberdade] que nos concedeu como seres criados por Ele à sua imagem e semelhança [o homem]» (João Paulo II). Deus obedece!: sim, se o expulsamos, Ele obedece e se vai. Ele obedece, mas nós perdemos. Ao contrário, saímos ganhando quando respondemos como Santa Maria: «Eis aqui a serva do Senhor! Faça-se em mim segundo a tua palavra» (Lc 1,38).
SANTO
DO DIA
SANTO ANTÔNIO MARIA ZACARIAS
Antônio Maria nasceu na
tradicional nobreza italiana em 1502. Era filho único e foi educado pela mãe na
vida cristã. Era conhecido por sua inteligência precoce e, ao mesmo tempo, pela
disposição à caridade e humildade.
Ao completar dezoito anos de
idade doou toda sua herança para sua mãe e foi estudar filosofia e medicina.
Antônio Maria usava todo seu tempo para estudar e meditar. Ao invés de se
vestir como fidalgo, preferia as roupas simples e comportava-se com humildade.
Depois de formado, exerceu a
medicina junto ao povo, cuidando principalmente dos que não tinham recursos.
Conta a tradição que, além de curar os males do corpo, ele confortava as
tristezas da alma de seus pobres pacientes. Finalmente, em 1528, Antônio Maria
ordenou-se sacerdote.
Fundou a congregação dos Clérigos
Regulares de São Paulo, cujos membros ficaram conhecidos como
"barnabitas", pois a primeira casa da ordem foi erguida ao lado da
igreja de São Barnabé, em Milão. Fundou também a congregação feminina das
Angélicas de São Paulo e criou o Grupo de Casais, para os leigos.
Não tinha ainda completado os
trinta e sete anos de idade quando foi acometido por uma infecção. Sendo
médico, ele sabia que a morte se aproximava, voltou então para os braços da
dedicada mãe Antonieta. Ele morreu sob o teto da mesma casa onde nasceu em 05
de julho de 1539.(Colaboração: Padre Evaldo César de
Souza, CSsR)
REFLEXÃO: Ele
é um santo de carne e osso, viveu em seu tempo o drama e as preocupações dos
homens de hoje. Era rico de família nobre, mas escolheu a pobreza e as vestes
da penitência para servir melhor a Cristo e seus irmãos. Fez-se santo porque
encontrou-se com Cristo. Ele exortava a todos para irem às ruas, às praças,
como fazia Jesus, para levar o pão da verdade a este povo que tem fome de Deus.
Dizia: "Deus deu ao homem uma capacidade intelectual que não tem fim e que
nem pode acabar neste mundo; deu-lhe um desejo, que também não se acaba, de
saborear Deus e de experimentar a sua perfeição; deu-lhe uma insatisfação
permanente em relação às coisas deste mundo e um desejo contínuo das coisas do
céu" (Sermão 6).
tjl@ 040720171830lt- são-tarcisio.blogspot.com –
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