Bom dia evangelho
27
de julho do ano da graça do Senhor de 2017
Dia Litúrgico:
Quinta-feira da 16ª semana do Tempo Comum
Charlie Gard / Foto: GoFundMe familia Gard
Roma, 26 Jul. 17 /
11:00 am (ACI).- “Muito se quis discutir no sentido
jurídico quando verdadeiramente o fato era humano”, foram as palavras com as
quais o presidente da Conferência Episcopal Italiana (CEI), Cardeal Gualtiero
Bassetti, lamentou o desfecho do caso de Charlie Gard, depois que seus pais
decidiram abandonar toda a possibilidade de tratamento para o bebê de 11 meses.
Na segunda-feira,
Chris Gard e Connie Yates, os pais do bebê, anunciaram sua decisão de finalizar a
longa batalha judicial que tinha empreendido para levar seu filho aos Estados
Unidos e submetê-lo a um tratamento experimental que poderia melhorar sua
saúde.
Charlie tinha sido
diagnosticado meses atrás pelo hospital Great Ormond Street de Londres (Reino
Unido) com a síndrome do esgotamento mitocondrial, uma doença genética rara que
causa fraqueza muscular progressiva e pode levar à morte no primeiro ano
de vida.
ORAÇÃO
Deus eterno
e todo-poderoso, quiseste que São Celestino I governasse todo o vosso povo,
servindo-o pela palavra e pelo exemplo. Guardai, por suas preces, os pastores
de vossa Igreja e as ovelhas a eles confiadas, guiando-os no caminho da
salvação. Por Cristo nosso Senhor. Amém!
Evangelho (Mt 13,10-17):
O Senhor esteja convosco. Ele
está no meio de nós.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo
Mateus.
Glória a vós,
Senhor.
Naquele tempo, 10os discípulos aproximaram-se e
disseram a Jesus: “Por que tu falas ao povo em parábolas?” 11Jesus respondeu:
“Porque a vós foi dado o conhecimento dos mistérios do Reino dos Céus, mas a
eles não é dado.
12Pois à pessoa que tem, será dado ainda mais, e
terá em abundância; mas à pessoa que não tem, será tirado até o pouco que tem.
13É por isso que eu lhes falo em parábolas: porque olhando, eles não veem, e
ouvindo, eles não escutam, nem compreendem.
14Deste modo se cumpre neles a profecia de Isaías:
‘Havereis de ouvir, sem nada entender. Havereis de olhar, sem nada ver.
15Porque o coração deste povo se tornou insensível. Eles ouviram com má vontade
e fecharam seus olhos, para não ver com os olhos nem ouvir com os ouvidos, nem
compreender com o coração, de modo que se convertam e eu os cure’.
16Felizes sois vós, porque vossos olhos veem e
vossos ouvidos ouvem. 17Em verdade vos digo, muitos profetas e justos desejaram
ver o que vedes, e não viram, desejaram ouvir o que ouvis, e não ouviram.
Palavra da
Salvação.Glória a vós, Senhor.
Recadinho: - Você procura
ressaltar sempre o bem de seu próximo? - Corre risco às vezes de notar seus
defeitos em primeiro lugar? - Procura ressaltar a ação de Deus nos corações ou
vê apenas os defeitos? - Nota às vezes muito ar de superioridade ao seu redor?
E em seu coração? - Se ainda não fez, faça a experiência de procurar em
primeiro lugar as qualidades de seu próximo.(Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R)
«Felizes são vossos olhos, porque veem, e vossos ouvidos, porque
ouvem!»
Rev. D. Manel MALLOL Pratginestós
(Terrassa, Barcelona, Espanha)
(Terrassa, Barcelona, Espanha)
Hoje,
recordamos a louvação dirigida por Jesus aos que se agrupavam junto a Ele:
«ditosos vossos olhos, porque vêem, e vossos ouvidos porque ouvem!» (Mt 13,16).
E nos perguntamos: As palavras de Jesus vão dirigidas também a nós, ou são
somente para aqueles que o viram e o escutaram diretamente? Parece que os
ditosos são eles, pois tiveram a sorte de conviver com Jesus, de permanecer
física e sensivelmente ao seu lado. Enquanto que nós estaríamos entre os justos
e profetas sem sermos justos, nem profetas!— que gostaríamos de ver e
ouvir.
Não esqueçamos, porém, que o Senhor se refere aos justos e profetas anteriores à sua vinda, a sua revelação: «Em verdade vos digo, muitos profetas e justos desejaram ver o que estais vendo, e não viram» (Mt 13,17). Ele chega à plenitude dos tempos, e nós estamos nessa plenitude, já estamos no tempo de Cristo, no tempo da salvação. Em verdade que não vimos Jesus com nossos olhos, mas sim o conhecemos e o conheceremos. E não escutamos a sua voz com nossos ouvidos, mas sim escutamos e escutaremos suas palavras. O conhecimento que a fé nos dá, mesmo que não seja sensível, é um autentico conhecimento, nos põe em contato com a verdade, por isso nos dá felicidade e alegria.
Agradecemos nossa fé cristã, estejamos contentes por ela. Tentaremos que o trato com Jesus seja próximo e não distante tal como o tratava aqueles discípulos que estavam junto a Ele, que o viram e ouviram. Não vejamos Jesus indo do presente ao passado, e sim do presente ao presente, estejamos realmente no seu tempo, um tempo que não acaba. A oração falar com Deus e a Eucaristia receber nos garante esta proximidade com ele e nos faz realmente ditosos ao ver-lo com olhos e ouvidos de fé. «Recebe, pois, a imagem de Deus que perdeste por tuas más obras» (Santo Agostinho).
Não esqueçamos, porém, que o Senhor se refere aos justos e profetas anteriores à sua vinda, a sua revelação: «Em verdade vos digo, muitos profetas e justos desejaram ver o que estais vendo, e não viram» (Mt 13,17). Ele chega à plenitude dos tempos, e nós estamos nessa plenitude, já estamos no tempo de Cristo, no tempo da salvação. Em verdade que não vimos Jesus com nossos olhos, mas sim o conhecemos e o conheceremos. E não escutamos a sua voz com nossos ouvidos, mas sim escutamos e escutaremos suas palavras. O conhecimento que a fé nos dá, mesmo que não seja sensível, é um autentico conhecimento, nos põe em contato com a verdade, por isso nos dá felicidade e alegria.
Agradecemos nossa fé cristã, estejamos contentes por ela. Tentaremos que o trato com Jesus seja próximo e não distante tal como o tratava aqueles discípulos que estavam junto a Ele, que o viram e ouviram. Não vejamos Jesus indo do presente ao passado, e sim do presente ao presente, estejamos realmente no seu tempo, um tempo que não acaba. A oração falar com Deus e a Eucaristia receber nos garante esta proximidade com ele e nos faz realmente ditosos ao ver-lo com olhos e ouvidos de fé. «Recebe, pois, a imagem de Deus que perdeste por tuas más obras» (Santo Agostinho).
SANTO DO DIA
SÃO CELESTINO I
O Papa
Celestino I eleito em 10 de setembro de 422 nasceu no sul da Itália. É
considerado um governante de atitude, mas seu mandato durou apenas uma década.
Era um
período de reconstrução para Roma, que fora quase destruída pela invasão dos
bárbaros. O Papa Celestinho I participou ativamente restaurando numerosas
Basílicas, entre elas a de Santa Maria em Trastévere, a primeira dedicada à
Nossa Senhora.
Respondia
pessoalmente as cartas que recebia e seus conselhos formaram um primeiro esboço
do que seria o futuro direito canônico. Também foi vigoroso o intercâmbio de
correspondência que manteve com seu amigo e contemporâneo, Santo Agostinho.
Foi ele o
primeiro a determinar que os Bispos não deveriam nunca negar a absolvição a
alguém que estivesse morrendo. Combateu as heresias, ajudou a esclarecer
dúvidas doutrinais e combateu os abusos que se instalavam nas sedes episcopais.
Sob sua
direção foi realizado o Concílio de Éfeso. Nele confirmou-se o dogma de Maria
como "Mãe de Deus". Com isso, o bispo Nestório, que pregava Maria
somente como mãe do homem Jesus, foi considerado herege.
Celestino I
morreu em 432, depois de uma frutífera vida em favor do Cristo.(Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO : Ser responsável por um trabalho é sempre algo exigente. Um bom
cristão sabe usar do poder que lhe é conferido para trabalhar em função das
pessoas. O serviço deve ser a palavra de ordem para quem tem Jesus Cristo como
guia de sua vida. Aprendamos de São Celestino I, que sendo papa, soube tratar
com igualdade o povo de Deus e trabalhar para o crescimento da Igreja.
tjl@ -
Evangeli.net – A12.com – Acidigital.com
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