BOM DIA EVANGELHO
13
DE JULHO DO ANO DA GRAÇA DO Senhor de
2017 - SANTÍSSIMA EUCARISTIA - COR BRANCA- ANO A
Dia Litúrgico: Quinta-feira
da 14ª semana do Tempo Comum
Papa Francisco durante uma audiência
na Praça de São Pedro. Foto: L'Osservatore Romano
Vaticano,
12 Jul. 17 / 11:00 am (ACI).- Em uma mensagem enviada pelo Papa
Francisco aos participantes no Primeiro Simpósio Internacional sobre Catequese
que está sendo realizado em Buenos Aires, entre os dias 11 e 14 de julho, o
Santo Padre disse que as chaves para toda a catequese deve ser a criatividade e
a dedicação ao serviço da Igreja.
O
Pontífice cita um diálogo de São Francisco de Assis “com um de seus seguidores,
que queria aprender a pregar. O santo lhe diz: ‘Irmão, (quando visitamos os
enfermos, ajudamos as crianças e damos de comer aos pobres) já estamos
pregando’. Nesta bela lição está contida a vocação e a tarefa do catequista”.
“Em
primeiro lugar, a catequese não é um ‘trabalho’ ou uma tarefa externa à pessoa
do catequista –recordou Francisco –, mas se ‘é’ catequista e toda a vida gira
em torno desta missão. De fato, ‘ser’ catequista é uma vocação de serviço na
Igreja, que se recebeu como dom do Senhor para ser transmitido aos demais”.
ORAÇÃO : Deus misericordioso, alegria dos santos, que
inflamaste o coração jovem de Santa Teresa com o fogo do amor virginal a Cristo
e a sua Igreja e fizeste de sua vida um testemunho alegre do amor, mesmo em
meio a tantos sofrimentos, concede-nos por sua intercessão que, inundados da
docilidade de teu espírito, proclamemos no mundo, por palavras e obras, o
Evangelho do Amor. Por Cristo nosso Senhor. Amém!
EVANGELHO (MT 10,7-15)
O Senhor esteja convosco. Ele está no meio de nós.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo †
segundo Mateus.
Glória
a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus aos
seus discípulos: 7“Em vosso
caminho, anunciai: ‘O Reino dos Céus está próximo’. 8Curai os doentes, ressuscitai os mortos, purificai
os leprosos, expulsai os demônios. De graça recebestes, de graça deveis dar!
9Não leveis
ouro nem prata nem dinheiro nos vossos cintos; 10nem sacola para o caminho, nem duas túnicas nem
sandálias nem bastão, porque o operário tem direito a seu sustento. 11Em qualquer cidade ou povoado onde entrardes,
informai-vos para saber quem ali seja digno. Hospedai-vos com ele até a vossa
partida.
12Ao entrardes
numa casa, saudai-a. 13Se a casa for
digna, desça sobre ela a vossa paz; se ela não for digna, volte para vós a
vossa paz. 14Se alguém não os receber, nem
escutar vossa palavra, saí daquela casa ou daquela cidade, e sacudi a poeira
dos vossos pés. 15Em verdade vos digo, as cidades
de Sodoma e Gomorra serão tratadas com menos dureza do que aquela cidade, no
dia do juízo.
Palavra da Salvação. Glória
a vós, Senhor.
Recadinho: - Sigo a recomendação
de Jesus de cumprir minha missão de graça? - Anuncio de modo gratuito e
misericordioso? - Preocupo-me exageradamente com os bens materiais? - Lembro-me
sempre de que o exemplo é que é importante? - Sou portador de paz?(Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R)
«No vosso caminho, proclamai:
O Reino dos Céus está próximo»
Rev. D. Antonio BORDAS i Belmonte (L’Ametlla de Mar,
Tarragona, Espanha)
Hoje, o
texto do Evangelho nos convida a evangelizar; diz-nos: «Predicai» (cf. Mt
10,7). O anúncio é a boa nova de Jesus, que tenta nos falar sobre o reino de
Deus, que Ele é nosso salvador, enviado pelo Pai ao mundo e, por este motivo, o
único que nos pode renovar desde nosso interior e mudar a sociedade na que
vivemos.
Jesus anunciava que «o Reino dos Céus está próximo» (Mt 10,7). Ele era o anunciador do reino de Deus que se fazia presente entre os homens e mulheres a medida que o bem avançava e retrocedia o mal.
Jesus quer a salvação total do homem, em seu corpo e em seu espírito; mais ainda, ante o enigma que preocupa a humanidade, que é a morte, Jesus propõe a ressurreição. Quem vive morto pelo pecado, quando recupera a graça, experimenta uma nova vida. Este é um grande mistério que começamos a experimentar a partir de nosso batismo: os cristãos estamos chamados à ressurreição.
Uma amostra de como o Papa Francisco busca o bem do homem: «Esta cultura do descarte tornou-nos insensíveis também aos desperdícios e aos restos alimentares. Outrora, os nossos avós prestavam muita atenção a não descartar nada da comida que sobejava. A comida que se descarta é como se fosse roubada da mesa de quem é pobre, de quantos têm fome!».
Jesus nos diz que sejamos sempre portadores de paz. Quando os sacerdotes levam a Comunhão a um enfermo dizemos: «A paz do Senhor a esta casa!». E a paz de Cristo permanece ai, se há pessoas dignas dela. Para receber os dons do reino de Deus se necessita uma boa disposição interior. Por outro lado, também vemos como muita gente põe escusas para não receber o Evangelho.
Nos temos uma grande responsabilidade entre os homens, e é que não podemos deixar de anunciar o Evangelho depois de crer, porque vivemos dele e queremos que outros também o vivem.
Jesus anunciava que «o Reino dos Céus está próximo» (Mt 10,7). Ele era o anunciador do reino de Deus que se fazia presente entre os homens e mulheres a medida que o bem avançava e retrocedia o mal.
Jesus quer a salvação total do homem, em seu corpo e em seu espírito; mais ainda, ante o enigma que preocupa a humanidade, que é a morte, Jesus propõe a ressurreição. Quem vive morto pelo pecado, quando recupera a graça, experimenta uma nova vida. Este é um grande mistério que começamos a experimentar a partir de nosso batismo: os cristãos estamos chamados à ressurreição.
Uma amostra de como o Papa Francisco busca o bem do homem: «Esta cultura do descarte tornou-nos insensíveis também aos desperdícios e aos restos alimentares. Outrora, os nossos avós prestavam muita atenção a não descartar nada da comida que sobejava. A comida que se descarta é como se fosse roubada da mesa de quem é pobre, de quantos têm fome!».
Jesus nos diz que sejamos sempre portadores de paz. Quando os sacerdotes levam a Comunhão a um enfermo dizemos: «A paz do Senhor a esta casa!». E a paz de Cristo permanece ai, se há pessoas dignas dela. Para receber os dons do reino de Deus se necessita uma boa disposição interior. Por outro lado, também vemos como muita gente põe escusas para não receber o Evangelho.
Nos temos uma grande responsabilidade entre os homens, e é que não podemos deixar de anunciar o Evangelho depois de crer, porque vivemos dele e queremos que outros também o vivem.
SANTO DO DIA
SANTA TERESA DE JESUS DOS ANDES
Joana Fernandez Solar nasceu no
dia 13 de julho de 1900, no berço de uma família profundamente cristã, na
cidade de Santiago do Chile. Sua maior alegria era ir a missa e depois de sua
primeira comunhão, procurou a Eucaristia todos os dias de sua vida.
Joana estudou durante onze anos
no Colégio do Sagrado Coração em regime de internato. Sua vocação religiosa se
confirmou aos catorze anos. Aos dezessete anos, já externava o ideal de ser
carmelita, e com ardor defendia a sua vivência contemplativa. Entrou para as
Carmelitas dos Andes e tomou o nome de Teresa de Jesus. No carmelo apenas onze
meses, pois contraiu a febre tifóide e logo morreu, no dia 12 de abril de 1920,
na sua cidade natal.
Teresa de Jesus, tinha tamanha
liberdade para se expressar com o Senhor, que costumava dizer: "Cristo,
esse louco de amor, me fez louca também". A sua aspiração e constante
empenho se centraram em se assemelhar a Ele, em se comungar com Cristo.
Quando os discípulos perguntaram
a Jesus sobre o que deviam fazer para cumprir as obras de Deus, Ele respondeu:
"A obra de Deus é que acrediteis Naquele que Ele enviou " (Jo. 6,
28-29). Portanto, para aperceber-nos do valor da vida de Teresa dos Andes, é
necessário assomar-nos ao seu interior, ali onde o Reino de Deus está.
Foi canonizada em 1993 por João
Paulo II. Nesta ocasião ele a chamou de Santa Teresa de Jesus "dos
Andes" e declarou que era a primeira chilena e a primeira carmelita
latino-americana a ser elevada à honra dos altares da Igreja, para ser
festejada no dia 13 de julho.(Colaboração: Padre Evaldo
César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO : A jovem que hoje a Igreja glorifica com o
título de Santa é uma profeta de Deus para os homens e mulheres do nosso tempo.
Teresa de Jesus dos Andes põe-nos diante dos olhos o testemunho vivo do
Evangelho, encarnado até às últimas exigências na sua própria vida. Ela é, para
a humanidade, prova indiscutível de que a chamada de Cristo à santidade é
atual, possível e verdadeira. Ela ergue-se diante de nós para demonstrar que a
radicalidade do seguimento de Cristo é o único que vale a pena e o único capaz
de fazer-nos felizes.
tjl@ - Acidigital.com – A12.com – Evangeli.net
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