BOM DIA EVANGELHO
Dia Litúrgico: SEGUNDA-FEIRA - 31 de julho
17ª SEMANA DO TEMPO COMUM - COR BRANCA - ANO A
Charlie Gard.
Foto: Facebook Charlie Gard's Fight.
LONDRES,
28 Jul. 17 / 03:30 pm (ACI).- Charlei Gard faleceu neste sexta-feira,
28 de julho, após seus pais decidirem há poucos dias atrás finalizar sua longa
batalha judicial travada a fim de possibilitar um tratamento experimental ao
filho.
“Nosso
lindo menino se foi. Nós estamos muito orgulhosos de você, Charlie”, expressou
a mãe de Charlie, Connie Yates.
Charlie
Gard, que completaria um ano no próximo dia 4 de agosto, foi internado em
setembro de 2016 no hospital Great Ormond Street de Londres (Reino Unido). No
centro médico, foi diagnosticado com síndrome de esgotamento mitocondrial, uma
doença genética rara que causa a fraqueza muscular progressiva e pode provocar a
morte no primeiro ano de vida.
Seus
pais conseguiram arrecadar mais de um milhão de dólares para levar seu filho
aos Estados Unidos a fim de receber um tratamento experimental. Entretanto, o
hospital britânico evitou esta decisão e, após uma extensa batalha judicial,
obteve a permissão do Tribunal Europeu de Direitos Humanos para desligar os
aparelhos de Charlie.
ORAÇÃO : Ó Pai, pela vossa misericórdia, Santo Inácio de Loyola anunciou as
insondáveis riquezas de Cristo. Concedei-nos, por sua intercessão, crescer no
vosso conhecimento e viver na vossa presença segundo o Evangelho, frutificando
em boas obras. Por Cristo nosso Senhor. Amém!
EVANGELHO (MT 13,31-35)
O Senhor esteja convosco. Ele
está no meio de nós.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo Mateus.
Glória
a vós, Senhor.
Naquele
tempo, 31Jesus contou-lhes outra parábola: “O Reino dos Céus
é como uma semente de mostarda que um homem pega e semeia no seu campo. 32Embora ela seja a menor de todas as sementes,
quando cresce, fica maior do que as outras plantas. E torna-se uma árvore, de
modo que os pássaros vêm e fazem ninhos em seus ramos”.
33Jesus contou-lhes ainda outra parábola: “O Reino dos Céus é como o
fermento que uma mulher pega e mistura com três porções de farinha, até que
tudo fique fermentado”.
34Tudo isso Jesus falava em parábolas às multidões. Nada lhes falava sem
usar parábolas, 35para se cumprir o que foi dito
pelo profeta: ‘Abrirei a boca para falar em parábolas; vou proclamar coisas
escondidas desde a criação do mundo’. — Palavra da Salvação. Glória a vós, Senhor.
Recadinho: - Dou-me
conta de que Jesus faz uso de parábolas para tocar nosso coração? - Semente de
mostarda e fermento! O que me inspiram? Que lição posso tirar hoje? - Diante
delas me vejo como sou, qual é a realidade de minha vida? - Tenho algo a
melhorar em meu comportamento... em meus pensamentos... em minhas ações? -
Agradeçamos a Deus que nos inspira atitudes de amor para com nosso próximo,
como o fermento na massa.(Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R)
«Nada lhes falava sem usar de parábolas»
Rev. D. Josep Mª MANRESA Lamarca
(Valldoreix, Barcelona, Espanha)
(Valldoreix, Barcelona, Espanha)
Hoje, o
Evangelho apresenta-nos Jesus predicando aos seus discípulos. E o faz do jeito
que nele é habitual, através das parábolas, quer dizer, empregando imagens
simples e comuns para explicar os grandes mistérios escondidos do Reino. Assim
todo mundo podia entender, desde as pessoas com maior formação até as menos
formadas.
«O Reino dos Céus é como um grão de mostarda...» (Mt 13,31). Os grãos de mostarda não se vêem, são muito pequenos, mas se temos cuidado deles e os regamos... Acabam se tornando em grandes árvores. «O Reino dos Céus é como o fermento que uma mulher pegou e escondeu em três porções de farinha...» (Mt 13,33). O fermento não se vê, mas se não estivesse aí, a massa não subiria. Assim também é a vida cristã, a vida da graça: não se percebe no exterior, não faz barulho, mas... Se você deixa que se introduza no seu coração, a graça divina vai fazendo frutificar a semente e transformando assim às pessoas pecadoras em santas.
Esta graça divina dá-se nos pela fé, pela oração, pelos sacramentos, pela caridade. Mas a vida da graça é, sobretudo, um dom que devemos esperar e desejar com humildade. Um dom que sábios e eruditos deste mundo não sabem valorar, mas que Deus Nosso Senhor quer fazer chegar aos humildes e simples.
Tomara que quando nos procure, encontre-nos não no grupo dos orgulhosos, mas naquele dos humildes, que se reconhecem fracos e pecadores, mas muito agradecidos e confiando na bondade do Senhor. Assim, o grão de mostarda chegará a ser uma grande árvore; assim o fermento da Palavra de Deus dará em nós frutos de vida eterna. Porque, «quanto mais se abaixa o coração pela humildade, mais se levanta até a perfeição» (São Agostinho).
«O Reino dos Céus é como um grão de mostarda...» (Mt 13,31). Os grãos de mostarda não se vêem, são muito pequenos, mas se temos cuidado deles e os regamos... Acabam se tornando em grandes árvores. «O Reino dos Céus é como o fermento que uma mulher pegou e escondeu em três porções de farinha...» (Mt 13,33). O fermento não se vê, mas se não estivesse aí, a massa não subiria. Assim também é a vida cristã, a vida da graça: não se percebe no exterior, não faz barulho, mas... Se você deixa que se introduza no seu coração, a graça divina vai fazendo frutificar a semente e transformando assim às pessoas pecadoras em santas.
Esta graça divina dá-se nos pela fé, pela oração, pelos sacramentos, pela caridade. Mas a vida da graça é, sobretudo, um dom que devemos esperar e desejar com humildade. Um dom que sábios e eruditos deste mundo não sabem valorar, mas que Deus Nosso Senhor quer fazer chegar aos humildes e simples.
Tomara que quando nos procure, encontre-nos não no grupo dos orgulhosos, mas naquele dos humildes, que se reconhecem fracos e pecadores, mas muito agradecidos e confiando na bondade do Senhor. Assim, o grão de mostarda chegará a ser uma grande árvore; assim o fermento da Palavra de Deus dará em nós frutos de vida eterna. Porque, «quanto mais se abaixa o coração pela humildade, mais se levanta até a perfeição» (São Agostinho).
SANTO DO DIA
SANTO INÁCIO DE LOYOLA
Inácio de Loyola nasceu numa
família cristã nobre e muito rica numa cidade na Espanha, em 1491. Foi educado
com todo cuidado para se tornar um perfeito fidalgo. Cresceu apreciando os
luxos da corte e era um ótimo cavaleiro.
Com 26 anos
optou pela carreira militar, mas uma bala de canhão mudou sua vida. Ferido na
perna esquerda, durante a defesa da cidade de Pamplona, ele ficou um longo
tempo em convalescença. Nesse meio tempo trocou a leitura dos romances de
guerra por livros sobre a vida dos santos e a Paixão de Cristo. E assim foi
tocado pela Graça de Deus.
Quando ficou
curado, trocou a vida de militar por uma vida de dedicação a Deus. Foi então à
capela do santuário de Nossa Senhora de Montserrat, pendurou sua espada no altar
e deu as costas ao mundo da corte e das pompas. A partir deste momento passou a
ser chamado de Inácio.
Viveu como
eremita e mendigo passando as mais duras necessidades. Ali preparou a base do
seu livro mais importante: "Exercícios Espirituais".
Mudou-se
para Paris, onde estudou filosofia e teologia. No ano de 1534 fundou a
Companhia de Jesus junto com mais seis companheiros. Nascia assim os
missionários jesuítas, que espalharam-se pelo mundo levando o Evangelho para os
povos mais longínquos do planeta.
Inácio
morreu no dia 31 de julho de 1556, em Roma, na Itália.(Colaboração: Padre
Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO : A Companhia tem como
características a obediência ao Papa e a mais sólida coesão interna. Pode-se
afirmar que os jesuítas renovaram o catolicismo com sua pregação e direção
espiritual, porque pregavam com muito zelo a pessoa de Cristo. O método
inaciano de oração dirige o homem pelo caminho da própria abnegação e do
domínio dos maus hábitos aos mais altos auges de contemplação e amor divino.
TJL@ - ACIDIGITAL.COM – A12.COM – EVANGELI.NET
Nenhum comentário:
Postar um comentário