terça-feira, 25 de julho de 2017

bom dia evangelho - 26.7.017- quarta-feira

Bom dia evangelho

26 de julho do ano da graça do Senhor de 2017
Dia Litúrgico: Quarta-feira da 16ª semana do Tempo Comum
Pe. Jacques Hamel / Captura Youtube
PARIS, 24 Jul. 17 / 11:00 am (ACI).- No próximo dia 26 de julho, completará um ano do assassinato do Pe. Jacques Hamel pelas mãos de dois membros do Estado Islâmico (ISIS), enquanto celebrava Missa na França. Nesse dia, será inaugurado um monumento em sua honra.
Este memorial foi colocado no último dia 26 de junho em frente à igreja de Saint-Étienne-du-Rouvray, na cidade francesa de Rouen, dentro da qual o presbítero de 84 anos foi assassinado.
O monumento mede 2,5 metros, é feito de metal, tem gravado o rosto do Pe. Hamel e traz escritos vários artigos da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão.

ORAÇÃO
 Senhora Sant'Ana, fostes chamada por Deus a colaborar na salvação do mundo. Seguindo os caminhos da Providência Divina, recebeste São Joaquim por Esposo. Deste vosso matrimônio, vivido em santidade, nasceu Maria Santíssima, que seria a Mãe de Jesus Cristo. Alcançai-nos a alegria de viver fielmente na Igreja de Cristo, guiados sempre pelo Espírito Santo, para que um dia, após as alegrias e sofrimentos desta vida, mereçamos também nós chegar a casa do Pai. Por Cristo osso Senhor. Amém!
Evangelho (Mt 13,1-9):
 Naquele dia, Jesus saiu de casa e sentou-se à beira-mar. Uma grande multidão ajuntou-se em seu redor. Por isso, ele entrou num barco e sentou-se ali, enquanto a multidão ficava de pé, na praia. Ele falou-lhes muitas coisas em parábolas, dizendo: «O semeador saiu para semear. Enquanto semeava, algumas sementes caíram à beira do caminho, e os pássaros vieram e as comeram. Outras caíram em terreno cheio de pedras, onde não havia muita terra. Logo brotaram, porque a terra não era profunda. Mas, quando o sol saiu, ficaram queimadas e, como não tinham raiz, secaram. Outras caíram no meio dos espinhos, que cresceram sufocando as sementes. Outras caíram em terra boa e produziram frutos: umas cem, outra sessenta, outra trinta. Quem tem ouvidos, ouça».
«O semeador saiu para semear»
P. Julio César RAMOS González SDB
(Mendoza, Argentina)
Hoje, Jesus —na pluma de Mateus— nos introduz nos mistérios do Reino através desta forma tão característica de apresentar-nos sua dinâmica, por meio de Parábolas.
A semente é a palavra proclamada, e o semeador é Ele mesmo. Ele não procura semear no melhor dos terrenos, mas assegurar a melhor das colheitas. Ele veio para que todos «tenham vida, e a tenham em abundância» (Jo 10,10). Por isso, é que Ele não se poupa em espalhar punhados generosos de sementes, seja «à beira do caminho (Mt 13,4), como no «terreno cheio de pedras» (v. 5), ou «no meio dos espinhos» (v. 7), e finalmente «em terra boa» (v.8).
Assim, as sementes espalhadas por generosos punhos produzem a porcentagem de rendimento que as possibilidades “toponímicas” lhes permitem. O Concílio Vaticano II diz: «A palavra do Senhor é comparada à semente lançada ao campo: os que a ouvem com fé e pertencem ao pequeno rebanho de Cristo, acolheram o reino de Deus; e então a semente germina por virtude própria e cresce até ao tempo da ceifa» (Lumen gentium, n. 5).
«Os que a ouvem com fé», nos diz o Concílio. Você está acostumado a ouvi-la, talvez a lê-la e quiçá a refleti-la. Segundo a profundidade de sua escuta na fé será sua possibilidade de produzir frutos. Embora estes venham, de certa forma, garantidos pela potência vital da Palavra semente, não é menor a responsabilidade que tens na escuta atenta dessa Palavra. Por isso, «Quem tem ouvidos, ouça» (Mt 13,9).
Pede hoje ao Senhor o mesmo desejo do profeta: «Bastava descobrir tuas palavras e eu já as devorava, tuas palavras para mim são prazer e alegria do coração, pois a ti sou consagrado, Senhor, Deus dos exércitos» (Jr 15,16).
SANTO DO DIA
SANTA ANA E SÃO JOAQUIM (PAIS DE NOSSA SENHORA)
Segundo antiquíssima tradição da Igreja, hoje comemoramos a festa de São Joaquim e Santa Ana, pais de Maria Santíssima e avós de Jesu. O casal já estava com idade avançada e ainda não tinha filhos e a esterilidade causava sofrimento e vergonha, pois para o judeu não ter filhos era sinal da maldição divina.
Mas Ana e Joaquim não desistiram. Rezaram muito até que, quando já estavam quase perdendo a esperança, Ana engravidou.
Do amor e da fé do casal nasceu Maria, que iria gerar o Filho de Deus. A santidade de Maria atesta para nós a santidade de seus pais, pois pelos frutos conhecemos as árvores. Maria, ao nascer, não só tirou dos ombros dos pais o peso de uma vida estéril, mas ainda recompensou-os pela fé, ao ser escolhida no futuro para ser a Mãe do Filho de Deus.
Maria recebeu no lar formado por seus pais todo o tesouro das tradições da Casa de Davi que passavam de uma geração para outra; foi no lar que aprendeu a dirigir-se a Deus com imensa piedade; foi no lar que conheceu as profecias relativas à chegada do Messias.
São Joaquim e Santa Ana, pais Maria, foram, no seu tempo e nas circunstâncias históricas concretas, um elo precioso do projeto da salvação da humanidade.(Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO 
O Papa João Paulo II ensina que São Joaquim e Santa Ana são “uma fonte constante de inspiração na vida cotidiana, na vida familiar e social”. E exorta: “Transmiti mutuamente de geração em geração, junto com a oração, todo o patrimônio da vida cristã”. Que hoje possamos pensar na nossa família, rezar por ela e pedir a Deus que nos ajude a manter unidos todos nossos familiares.

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