Bom dia Evangelho
7
de julho do ano do Senhor de 2017
SAGRADO CORAÇÃO DE
JESUS | COR BRANCA | ANO A
Dia Litúrgico: Sexta-feira da 13ª semana do Tempo Comum
Navarro-Valls, de
81 anos, serviu à Igreja no importante cargo do Vaticano
entre 1984 e 2006, quando foi sucedido pelo sacerdote jesuíta Pe. Federico
Lombardi.
A notícia de seu
falecimento foi divulgada pelo atual Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, o
norte-americano Greg Burke.(acidigital.com)
ORAÇÃO
Ó Deus, que aos vossos
pastores associastes São Vilibaldo, animado de ardente caridade e da fé que
vence o mundo, dai-nos, por sua intercessão, perseverar na caridade e na fé,
para participarmos de sua glória. Por Cristo nosso Senhor. Amém!
EVANGELHO
(MT 9,9-13)
(MT 9,9-13)
O Senhor esteja convosco. Ele está no meio de nós.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo †
segundo Mateus.
Glória a vós,
Senhor.
Naquele tempo, 9Jesus viu um homem chamado Mateus, sentado na
coletoria de impostos, e disse-lhe: “Segue-me!” Ele se levantou e seguiu a
Jesus. 10Enquanto Jesus estava à mesa, em casa de Mateus,
vieram muitos cobradores de impostos e pecadores e sentaram-se à mesa com Jesus
e seus discípulos.
11Alguns
fariseus viram isso e perguntaram aos discípulos: “Por que vosso mestre come
com os cobradores de impostos e pecadores?” 12Jesus
ouviu a pergunta e respondeu: “Aqueles que têm saúde não precisam de médico,
mas sim os doentes. 13Aprendei, pois,
o que significa: ‘Quero misericórdia e não sacrifício’. De fato, eu não vim
para chamar os justos, mas os pecadores”.
Palavra da Salvação. Glória
a vós, Senhor.
Recadinho: - Quando faço um julgamento sobre alguém é de modo positivo ou negativo?
- Considero-me uma pessoa doente ou sadia de coração? - Preciso de médico? De
que tipo de médico? - - Por que Jesus estava comendo com cobradores de
impostos e pecadores? - Para você, em que consiste seguir a Jesus?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
«Segue-me»
+ Rev. D. Pere CAMPANYÀ i Ribó
(Barcelona, Espanha)
(Barcelona, Espanha)
Hoje, o
Evangelho nos fala da vocação do publicano Mateus. Jesus está preparando o
pequeno grupo de discípulos que continuarão sua obra de salvação. Ele escolhe a
quem quer: serão pescadores, ou de uma humilde profissão. Inclusive, chama a
que lhe siga um cobrador de impostos, profissão desprezada pelos judeus —que se
consideravam perfeitos observantes da lei—, porque a viam como muito próxima a
ter uma vida pecadora, já que cobravam impostos em nome do governador romano, a
quem não queriam submeter-se.
É suficiente com o convite de Jesus: «Segue-me!» (Mt 9,9). Com uma palavra do Mestre, Mateus deixa sua profissão e muito contente o convida a sua casa para celebrar ali um banquete de agradecimento. Era natural que Mateus tivesse um grupo de bons amigos, do mesmo “ramo profissional”, para que o acompanharam a participar de aquele convite. Segundo os fariseus, todas aquelas pessoas eram pecadores reconhecidos publicamente como tais.
Os fariseus não podem calar e comentam com alguns discípulos de Jesus: «Depois, enquanto estava à mesa na casa de Mateus, vieram muitos publicanos e pecadores e sentaram-se à mesa, junto com Jesus e seus discípulos» (Mt 9,10). A resposta de Jesus é imediata: «Tendo ouvido a pergunta, Jesus disse: “Não são as pessoas com saúde que precisam de médico, mas as doentes» (Mt 9,12). A comparação é perfeita: «De fato, não é a justos que vim chamar, mas a pecadores» (Mt 9,13).
As palavras deste Evangelho são de atualidade. Jesus continua convidando a segui-lo, cada um segundo seu estado e profissão. E seguir Jesus, com frequência, supõe deixar paixões desordenadas, mau comportamento familiar, perda de tempo, para dedicar momentos à oração, ao banquete eucarístico, à pastoral missioneira. Em fim, que «um cristão não é dono de si mesmo, e sim que está entregue ao serviço de Deus» (Santo Inácio de Antioquia).
Com certeza, Jesus me pede uma mudança de vida e, assim, me pergunto: de que grupo formo parte, da pessoa perfeita ou da que se reconhece sinceramente defeituosa? É verdade que posso melhorar?
É suficiente com o convite de Jesus: «Segue-me!» (Mt 9,9). Com uma palavra do Mestre, Mateus deixa sua profissão e muito contente o convida a sua casa para celebrar ali um banquete de agradecimento. Era natural que Mateus tivesse um grupo de bons amigos, do mesmo “ramo profissional”, para que o acompanharam a participar de aquele convite. Segundo os fariseus, todas aquelas pessoas eram pecadores reconhecidos publicamente como tais.
Os fariseus não podem calar e comentam com alguns discípulos de Jesus: «Depois, enquanto estava à mesa na casa de Mateus, vieram muitos publicanos e pecadores e sentaram-se à mesa, junto com Jesus e seus discípulos» (Mt 9,10). A resposta de Jesus é imediata: «Tendo ouvido a pergunta, Jesus disse: “Não são as pessoas com saúde que precisam de médico, mas as doentes» (Mt 9,12). A comparação é perfeita: «De fato, não é a justos que vim chamar, mas a pecadores» (Mt 9,13).
As palavras deste Evangelho são de atualidade. Jesus continua convidando a segui-lo, cada um segundo seu estado e profissão. E seguir Jesus, com frequência, supõe deixar paixões desordenadas, mau comportamento familiar, perda de tempo, para dedicar momentos à oração, ao banquete eucarístico, à pastoral missioneira. Em fim, que «um cristão não é dono de si mesmo, e sim que está entregue ao serviço de Deus» (Santo Inácio de Antioquia).
Com certeza, Jesus me pede uma mudança de vida e, assim, me pergunto: de que grupo formo parte, da pessoa perfeita ou da que se reconhece sinceramente defeituosa? É verdade que posso melhorar?
SANTO
DO DIA
SÃO VILIBALDO
Vilibaldo nasceu em 22 de outubro
de 700, na Inglaterra. Seu pai era o rei Ricardo I. Ainda criança ele foi
confiado aos monges beneditinos, que cuidaram de sua formação intelectual e
religiosa. Foi ali, entre eles, que decidiu ser também um monge.
Em 720 saiu do mosteiro e na
companhia de seu pai e seu irmão seguiu para uma longa peregrinação cuja meta
final era Jerusalém. A viagem foi interrompida em 722, quando seu pai, o rei,
morreu na Itália. Assim, ele e o irmão resolveram ficar em Roma. Dois anos
depois, sozinho, continuou a peregrinação percorrendo toda a Palestina. Cinco
anos depois, em 729, retornou para Roma.
O Papa Gregório II o enviou para
o Mosteiro de Montecassino, a primeira comunidade beneditina da Europa.
Vilibaldo deu então novo fôlego a este celeiro de homens dedicados à
santificação, restabelecendo as regras beneditinas, de acordo com o estilo de
vida espiritual instituído pelo fundador São Bento. À esta obra dedicou outros
dez anos de sua vida.
Novamente foi à Roma e daí partiu
para evangelizar a Germânia. Em 740, Vilibaldo recebeu a ordem sacerdotal
definitiva para ser consagrado bispo na Alemanha. Tornou-se um bispo
itinerante, colocando-se frente a frente com os fiéis que aos poucos iam se
convertendo ao cristianismo.
Morreu no dia 07 de julho de 787,
num mosteiro na Alemanha.(Colaboração: Padre Evaldo César
de Souza, CSsR)
REFLEXÃO : Vilibaldo, homem de sangue nobre e zelo
incomparável pelo Evangelho, soube escolher a melhor parte da vida. Deixou tudo
o que tinha para ser missionário cristão. Viveu plenamente seu ministério
sacerdotal e dedicou tempo e esforço na conversão dos povos do norte da Europa.
Viver a vida como missionário é o apelo que a Igreja faz para todos os
batizados. Buscai primeiro o reino de Deus e tudo mais virá por acréscimo.
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