Bom dia Evangelho
11
de julho do ano da graça do Senhor de 2017
300 Anos do Encontro da
Imagem de N.Sa. Aparecida
Dia Litúrgico: Terça-feira da 14ª semana do Tempo Comum
Imagem referencial. Foto: Flickr São José
(CC-BY-NC-ND 2.0)
Vaticano,
10 Jul. 17 / 10:45 am (ACI).- A Congregação para o Culto Divino e a
Disciplina dos Sacramentos denunciou os abusos contra
a Eucaristia e a “negligência pelo sagrado”
e sugere uma série de medidas de controle que garantam a validade do pão e do
vinho usados na consagração.
Através
de uma carta circular dirigida aos Bispos diocesanos,
a Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos recorda, a
pedido do Papa Francisco, “as normas existentes e sugerem-se algumas indicações
práticas” sobre o pão e vinho para a Eucaristia.
ORAÇÃO
Amada Santa Verônica,
intercedei junto a Deus Pai, em nome de Seu Filho amado, para que a Vida, a
Paixão e a Morte do Senhor não nos seja nunca em vão. Que procuremos
corresponder com prontidão os seus chamados à santidade. Levai a Deus nosso
pedido de perdão pelos pecados de omissão, indiferença e nos conceda a graça de
corresponder, em plenitude, a todos os seus ensinamentos. Amém!
EVANGELHO (MT 9,32-38)
O Senhor esteja convosco. Ele está no meio de nós.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo †
segundo Mateus.
Glória a vós,
Senhor.
Naquele tempo, 32apresentaram a Jesus um homem mudo, que estava
possuído pelo demônio. 33Quando o demônio
foi expulso, o mudo começou a falar. As multidões ficaram admiradas e diziam:
“Nunca se viu coisa igual em Israel”. 34Os fariseus,
porém, diziam: “É pelo chefe dos demônios que ele expulsa os demônios”.
35Jesus
percorria todas as cidades e povoados, ensinando em suas sinagogas, pregando o
Evangelho do Reino, e curando todo o tipo de doença e enfermidade. 36Vendo Jesus as multidões, compadeceu-se delas, porque
estavam cansadas e abatidas, como ovelhas que não têm pastor. Então disse a
seus discípulos: 37“A messe é
grande, mas os trabalhadores são poucos. 38Pedi pois ao
dono da messe que envie trabalhadores para a sua colheita!”
Palavra da Salvação. Glória
a vós, Senhor.
Recadinho: - Jesus agia por amor e misericórdia. Relaciono-me com meu próximo por amor verdadeiro? - Jesus nos
convoca para sermos trabalhadores da messe. Que missão exerço? - São muitos os
que vivem cansados, abandonados e abatidos? - Encontro pessoas desanimadas e
abatidas? Posso fazer alguma coisa por elas? - Tenho ajudado alguém pelo menos
escutando e acolhendo?
«Pedi, pois,
ao Senhor da colheita que envie trabalhadores para sua colheita!»
Rev. D. Joan SOLÀ i Triadú (Girona, Espanha)
Hoje, o
Evangelho nos fala da cura de um endemoninhado mudo, que provoca diferentes
reações nos fariseus e na multidão. Enquanto os fariseus, ante a evidência de
um prodígio inegável, atribuem isso a poderes demoníacos - «É pelo chefe dos
demônios que ele expulsa os demônios» (Mt 9,34), a multidão fica maravilhada:
«Nunca se viu coisa igual em Israel» (Mt 9,33). São João Crisóstomo, comentando
essa passagem, diz: «O que verdadeiramente incomodava aos fariseus era que
consideravam Jesus superior a todos, não somente aos que existiam então, mas a
todos os que haviam existido anteriormente».
Jesus não se abala ante a aversão dos fariseus, Ele continua fiel à sua missão. Na verdade, Jesus, ante a evidência de que os guias de Israel, ao invés de guiar e instruir o rebanho, o estavam afastando do bom caminho, apiedou-se daquela multidão cansada e abatida, como ovelhas sem pastor. Que as multidões desejam e agradeçam uma boa orientação ficou comprovado nas visitas pastorais do Papa João Paulo II a tantos países do mundo. Quantas multidões reunidas em volta dele! Como escutavam sua palavra, sobretudo os jovens! E o Papa não rebaixava o Evangelho, mas o pregava com todas as suas exigências.
Todos nós, «se fôssemos consequentes com a nossa fé - nos diz São Josémaria Escrivã - se olhássemos à nossa volta e contemplássemos o espetáculo da História e do Mundo, não poderíamos senão deixar crescer nos nossos corações os mesmos sentimentos que animaram os de Jesus Cristo», o que nos conduziria a uma generosa tarefa apostólica. Mas é evidente a desproporção que existe entre o grande número de pessoas que esperam a pregação da Boa Nova e a escassez de operários. A solução Jesus nos dá ao final do Evangelho: Pedi, pois, ao Senhor da colheita que envie trabalhadores para sua colheita! (cf. Mt 9,38).
Jesus não se abala ante a aversão dos fariseus, Ele continua fiel à sua missão. Na verdade, Jesus, ante a evidência de que os guias de Israel, ao invés de guiar e instruir o rebanho, o estavam afastando do bom caminho, apiedou-se daquela multidão cansada e abatida, como ovelhas sem pastor. Que as multidões desejam e agradeçam uma boa orientação ficou comprovado nas visitas pastorais do Papa João Paulo II a tantos países do mundo. Quantas multidões reunidas em volta dele! Como escutavam sua palavra, sobretudo os jovens! E o Papa não rebaixava o Evangelho, mas o pregava com todas as suas exigências.
Todos nós, «se fôssemos consequentes com a nossa fé - nos diz São Josémaria Escrivã - se olhássemos à nossa volta e contemplássemos o espetáculo da História e do Mundo, não poderíamos senão deixar crescer nos nossos corações os mesmos sentimentos que animaram os de Jesus Cristo», o que nos conduziria a uma generosa tarefa apostólica. Mas é evidente a desproporção que existe entre o grande número de pessoas que esperam a pregação da Boa Nova e a escassez de operários. A solução Jesus nos dá ao final do Evangelho: Pedi, pois, ao Senhor da colheita que envie trabalhadores para sua colheita! (cf. Mt 9,38).
SANTO
DO DIA
SÃO BENTO DE NÓRCIA
Recebemos da
tradição cristã o relato de que Bento viveu entre os anos de 480 e 547. Nasceu
na cidade de Núrsia, na Itália. Pertencia à influente e nobre família Anícia e
tinha uma irmã gêmea chamada Escolástica, também fundadora e Santa da Igreja.
Era ainda
muito jovem quando foi enviado a Roma para aprender retórica e filosofia. No
entanto, decepcionado com a vida mundana e superficial da cidade eterna,
retirou-se para uma vida ascética e reclusa, passou a se dedicar ao estudo da
Bíblia e do cristianismo.
Ainda não
satisfeito, isolou-se numa gruta do Monte Subiaco. Assim viveu por três anos,
na oração e na penitência, estudando muito. Depois, se agregou aos monges de
Vicovaro, que logo o elegeram seu prior. Mas a disciplina exigida por Bento era
tão rígida, que estes monges indolentes tentaram envenená-lo.
Bento
abandonou então o convento e no sopé do Monte Cassino construiu o seu primeiro
mosteiro. O símbolo e emblema que escolheu foram “ora et labora” (reza e
trabalha) e a cruz e o arado passaram a ser o exemplo da vida católica dali em
diante.
Deste modo,
se estabelecia o ritmo da vida monástica: o justo equilíbrio do corpo, da alma
e do espírito, para manter o homem em comunhão com Deus. Ainda registrou que o
monge deve ser: "não soberbo, não violento, não comilão, não dorminhoco,
não preguiçoso, não detrator, não murmurador".
Este monge
propôs um novo modelo de homem: aquele que vive em completa união com Deus,
através do seu próprio trabalho, fabricando os próprios instrumentos para
lavrar a terra. Celebrado pela Igreja no dia 11 de julho, São Bento foi
declarado patrono principal de toda a Europa, pelo Papa Paulo VI em 1964.(Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO:
Bento, modelo de santo, foge da tentação para levar uma vida de atenção à
presença de Deus. Através de um esquema equilibrado de vida e oração, chegou ao
ponto de se aproximar da glória de Deus. Seu lema "ora et labora"
("reza e trabalha") não perdeu, ainda hoje, a sua importância e
eficácia como desafio e modelo de santidade perfeita.
tjl@
- Acidigital.com – A12.com – Evangeli.net – Vatican.va
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