Bom dia evangelho
04
de agosto de 2017
Dia Litúrgico:
Sexta-feira da 17ª semana do Tempo Comum
Imagem referencial / Crédito: Pexels (Domínio
Público)
LONDRES,
03 Ago. 17 / 06:00 am (ACI).- Alexander Way decidiu não dar a
permissão para que desconectassem o suporte vital de sua esposa, que tinha
ficado em coma devido a uma grave doença, e 6 anos mais tarde ela teve uma
recuperação impressionante que lhe permitiu ficar grávida e
ser mãe de uma menina.
Beatrice,
hoje com 42 anos e de nacionalidade inglesa, sofreu um acidente vascular
cerebral e um ataque do coração em 2011 devido a um problema cardíaco chamado
cardiomiopatia hipertrófica congênita.(acidigital.com).
ORAÇÃO
Ó Pai,
pela vossa misericórdia, São João Maria Vianney anunciou as insondáveis
riquezas de Cristo. Concedei-nos, por sua intercessão, crescer no vosso
conhecimento e viver na vossa presença segundo o Evangelho, frutificando em
boas obras. Por Cristo Nosso Senhor. Amém!
EVANGELHO (MT 13,54-58)
O Senhor
esteja convosco. Ele está no meio de nós.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo †
segundo Mateus.
Glória
a vós, Senhor.
Naquele
tempo, 54dirigindo-se para a sua terra, Jesus ensinava na sinagoga, de modo que
ficavam admirados. E diziam: “De onde lhe vem essa sabedoria e esses milagres?
55Não é ele o filho do carpinteiro? Sua mãe não se chama Maria, e seus irmãos
não são Tiago, José, Simão e Judas? 56E suas irmãs não moram conosco? Então de
onde lhe vem tudo isso?” 57E ficaram escandalizados por causa dele. Jesus,
porém, disse: “Um profeta só não é estimado em sua própria pátria e em sua
família!” 58E Jesus não fez ali muitos milagres, porque eles não tinham fé.
Palavra da Salvação. Glória
a vós, Senhor.
Recadinho: - Você tem
consciência de que Jesus está insistindo na realidade do Reino onde os bons
serão premiados e os maus receberão o que merecerem? - Você se considera ‘peixe’
bom para o Reino de Deus? - Não há muita gente que se omite diante das
responsabilidades? - Você procura a ajuda de Deus para vencer as dificuldades?
- Lembre-se: o futuro depende de cada um de nós!(Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R)
«Um profeta só não é
valorizado em sua própria cidade e na sua própria casa»
Rev. D.
Jordi POU i Sabater
(Sant Jordi Desvalls, Girona, Espanha)
(Sant Jordi Desvalls, Girona, Espanha)
Hoje, como naquele tempo, é
difícil falar de Deus àqueles que nos conhecem há muito tempo. No caso de
Jesus, são João Crisóstomo comenta: «Os nazarenos admiravam-se Dele, mas essa
admiração não os levava a crer, mas a sentir inveja, como se dissessem: `Porque
Ele, e não eu´». Jesus conhecia bem aqueles que em vez ouvi-lo,
escandalizavam-se por causa Dele. Eram parentes, amigos, vizinhos pessoas que
Ele apreciava, mas justamente a eles não chegará a mensagem da salvação.
Nós —que não podemos fazer milagres nem temos a santidade de Cristo— não provocaremos inveja (ainda se por acaso possa acontecer, se realmente nos esforçarmos por viver como cristãos). Seja como for, nos encontraremos, como Jesus, com aqueles a quem amamos ou apreciamos, são os que menos nos escutam. Neste sentido, devemos recordar, também, que as pessoas vêem mais os defeitos do que as virtudes, e aqueles que estiveram ao nosso lado durante anos podem dizer interiormente —Tu que fazias (ou fazes) isto ou aquilo, o que vais me ensinar?
Pregar ou falar de Deus entre as pessoas do nosso povo ou família é difícil, mas é necessário. É preciso dizer que Jesus quando ia a casa estava precedido pela fama de seus milagres e sua palavra. Talvez, nós precisaremos estabelecer um pouco de fama de santidade por fora (e dentro) de casa antes de “predicar” às pessoas da casa.
São João Crisóstomo acrescenta no seu comentário: «Presta atenção, por favor, na amabilidade do Mestre: não lhes castiga por não ouvi-lo, mas diz com doçura: `Um profeta só não é valorizado em sua própria cidade e na sua própria casa´(Mt 13,57). Resulta evidente que Jesus iria-se triste desse lugar, mas continuaria suplicando para que sua palavra salvadora fosse bem-vinda no seu povo.
E nós (que nada vamos perdoar ou deixar de lado), igual temos que orar para que a palavra de Jesus chegue até aqueles que amamos, mas não querem nos ouvir.
Nós —que não podemos fazer milagres nem temos a santidade de Cristo— não provocaremos inveja (ainda se por acaso possa acontecer, se realmente nos esforçarmos por viver como cristãos). Seja como for, nos encontraremos, como Jesus, com aqueles a quem amamos ou apreciamos, são os que menos nos escutam. Neste sentido, devemos recordar, também, que as pessoas vêem mais os defeitos do que as virtudes, e aqueles que estiveram ao nosso lado durante anos podem dizer interiormente —Tu que fazias (ou fazes) isto ou aquilo, o que vais me ensinar?
Pregar ou falar de Deus entre as pessoas do nosso povo ou família é difícil, mas é necessário. É preciso dizer que Jesus quando ia a casa estava precedido pela fama de seus milagres e sua palavra. Talvez, nós precisaremos estabelecer um pouco de fama de santidade por fora (e dentro) de casa antes de “predicar” às pessoas da casa.
São João Crisóstomo acrescenta no seu comentário: «Presta atenção, por favor, na amabilidade do Mestre: não lhes castiga por não ouvi-lo, mas diz com doçura: `Um profeta só não é valorizado em sua própria cidade e na sua própria casa´(Mt 13,57). Resulta evidente que Jesus iria-se triste desse lugar, mas continuaria suplicando para que sua palavra salvadora fosse bem-vinda no seu povo.
E nós (que nada vamos perdoar ou deixar de lado), igual temos que orar para que a palavra de Jesus chegue até aqueles que amamos, mas não querem nos ouvir.
SANTO DO DIA
SÃO JOÃO MARIA VIANNEY
João Maria
Batista Vianney nasceu em 08 de maio de 1786, no norte de Lion, na França.
Gostava de frequentar a Igreja e desde a infância dizia que desejava ser um
sacerdote. Ele só foi para a escola na adolescência. Foi quando se alfabetizou
e aprendeu a ler francês. Para seguir a vida religiosa, teve que enfrentar
muita oposição de seu pai. Mas com a ajuda do pároco, aos vinte anos de idade,
ele foi para o seminário, mas sofreu muito pela falta de preparação
intelectual.
João era
considerado um rude camponês, que não tinha inteligência suficiente para
acompanhar os companheiros nos estudos. Entretanto, era um verdadeiro exemplo
de obediência, caridade, piedade e perseverança na fé em Cristo.
Foi ordenado
sacerdote em 1815, mas com um impedimento: não poderia ser confessor. Não era
considerado capaz de guiar consciências. Porém, para Deus ele era um homem
extraordinário e João tornou-se um dos mais famosos e competentes confessores
que a Igreja já teve.
Foi
designado vigário na cidade de Ars, no sul da Franca, cidade de apenas duzentos
e trinta habitantes, famosa pela violência de seus moradores. João Vianney
encontrou a igreja vazia e os bares lotados. Treze anos depois, com seu exemplo
e postura caridosa ele conseguiu mudar aquela triste realidade. O povo trocou
os bares pela igreja. Todos queriam ouvir os conselhos daquele homem que eles
consideravam um santo.
João Maria
vivia em profunda penitência e caridade com os pobres. Muitos acorriam para
paróquia de Ars, com um só objetivo: ver o Cura e, acima de tudo, confessar-se
com ele. Morreu serenamente, consumido pela fadiga em 1859, aos setenta e três
anos de idade. São João Maria Vianney foi proclamado pela Igreja padroeiro dos
sacerdotes.(Colaboração: Padre Evaldo César de Souza,
CSsR)
REFLEXÃO : Os caminhos de Deus são
mesmo surpreendentes. Considerado um fracasso pelos homens, João Maria
tornou-se um dos maiores exemplos de caridade e presença de Deus. Foi um
excelente conselheiro espiritual e guia de consciências. Hoje aprendemos que
não devemos julgar as pessoas pela aparência. A graça de Deus age onde menos
imaginamos.
tjl@ - Acidigital.com – A12.com
– Evangeli.net
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