BOM DIA EVANGELHO
28
DE AGOSTO DO ANO DO SENHOR DE 2017
Dia Litúrgico: Segunda-Feira
da 21ª semana do Tempo Comum
Devemos ter cuidado com o que circula na internet(ACIDIGITAL.COM)
Em certa ocasião, a Santa Sé
advertiu que “estes tipos de textos que circulam pela internet atribuídos ao
Papa Francisco geralmente não mencionam a data e a ocasião na qual pronunciou
essas palavras”.
“Porque desta maneira, seria fácil
para qualquer pessoa procurar na página oficial da Santa Sé e comprovar se
realmente eram palavras do Papa”, assinalaram.
Portanto, o Vaticano pediu que se
comprove a veracidade das mensagens atribuídas ao Papa na internet através dos
sites oficiais da Santa Sé, como a conta de Twitter do Papa Francisco @Pontifex_pt, o site do Vaticano, a Sala de Imprensa da Santa Sé, a página do Facebook de News.va, o jornal do
Vaticano L’Osservatore Romano, a Rádio Vaticano, o Centro Televisivo Vaticano (CTV) e o
aplicativo para celulares e tablets ‘The Pope App’,
administrado por News.va.
ORAÇÃO
"Tarde te amei, ó beleza tão antiga e tão nova, tarde te amei! Eis
que estavas dentro e eu fora. Estavas comigo e eu não contigo". Vós sois,
ó Jesus, o Cristo, meu Pai Santo, meu Deus Misericordioso. Sois meu Bom Pastor,
meu único Mestre, meu auxílio cheio de bondade, meu bem-amado de uma beleza
maravilhosa, meu guia para a pátria, meu pão vivo, minha verdadeira luz, minha
santa doçura, meu reto caminho, minha pura simplicidade e minha paz. (do Livro:
Confissões)
EVANGELHO (MT 23,13-22)
O Senhor esteja convosco. Ele está no meio de nós.
Proclamação do Evangelho de
Jesus Cristo † segundo Mateus.
Glória
a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus: 13“Ai
de vós, mestres da Lei e fariseus hipócritas! Vós fechais o Reino dos Céus aos
homens. Vós porém não entrais, 14nem deixais entrar aqueles que o desejam. 15Ai
de vós, mestres da Lei e fariseus hipócritas! Vós percorreis o mar e a terra
para converter alguém, e quando conseguis, o tornais merecedor do inferno, duas
vezes pior do que vós.
16Ai de vós, guias cegos! Vós
dizeis: ‘Se alguém jura pelo Templo, não vale; mas, se alguém jura pelo ouro do
Templo, então vale!’ 17Insensatos e cegos! O que vale mais: o ouro ou o Templo
que santifica o ouro? 18Vós dizeis também: ‘Se alguém jura pelo altar, não
vale; mas, se alguém jura pela oferta que está sobre o altar, então vale!’
19Cegos! O que vale mais: a
oferta, ou o altar que santifica a oferta? 20Com efeito, quem jura pelo altar,
jura por ele e por tudo o que está sobre ele. 21E quem jura pelo Templo, jura
por ele e por Deus que habita no Templo. 22E quem jura pelo céu, jura pelo
trono de Deus e por aquele que nele está sentado”.
Palavra da Salvação. Glória
a vós, Senhor.
Recadinho: - Sou coerente no que digo e no que faço? - Meu modo de viver demonstra
que creio no Reino de Deus? - Amo a Deus sobre todas as coisas e ao próximo
como a mim mesmo? - Os que seguem a mesma religião que eu sentem-se bem com
minha presença? - Comente a afirmação: “As palavras comovem, mas os exemplos
arrastam!”.(Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R)
«Ai de vós,
escribas e fariseus hipócritas! Fechais aos outros o Reino dos Céus»
P. Raimondo M. SORGIA Mannai OP
(San Domenico di Fiesole, Florencia, Italia)
(San Domenico di Fiesole, Florencia, Italia)
Hoje, o Senhor nos quer iluminar sobre um conceito que em si
mesmo é elementar, mas que poucos chegam aprofundar: guiar para o desastre não
é guiar à vida, senão à morte. Quem ensina morrer ou matar aos demais não é um
mestre da vida, senão um “assassino”.
O Senhor hoje está —diríamos— de mau-humor, está justamente enfadado com os guias que extraviam ao próximo e lhe tiram o gosto de viver e, finalmente, a vida: «Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! Percorreis o mar e a terra para converter alguém, e quando o conseguis, o tornais merecedor do inferno, duas vezes mais do que vós» (Mt 23,15).
Há gente que tenta de verdade entrar no Reino dos Céus, e tirar esta ilusão é uma culpa verdadeiramente grave. Têm se apoderado das chaves da entrada, mas para eles representam um “brinquedo”, algo chamativo para ter pendurado no cinturão e nada mais. Os fariseus perseguem os indivíduos, e “andam a caça” para levá-los a sua própria convicção religiosa; não à de Deus, senão à própria; com o fim convertê-los não em filhos de Deus, senão do inferno. O seu orgulho não eleva ao céu, não conduz à vida, senão à perdição. Que erro tão grave!
«Guias —diz-lhes Jesus— cegos! Filtrais um mosquito e engolis um camelo» (Mt 23,24). Todo está trocado, revolvido; o Senhor repetidamente há tentado destampar as orelhas e desvendar os olhos dos fariseus, mas diz o profeta Zacarias: «Eles, porém, não quiseram escutar: voltaram-me as costas, revoltados, e taparam os ouvidos para nada ouvir» (Za 7,11). Então, no momento do juízo, o juiz emitirá uma sentença severa: «Nunca vos conheci. Retirai-vos de mim, operários maus!» (Mt 7,23). Não é suficiente saber mais: faz falta saber a verdade e ensiná-la com humilde fidelidade. Lembremo-nos do que disse um autêntico mestre da sabedoria, Santo Tomás de Aquino: «Enquanto louvam a sua própria bravura, os soberbos envilecem a excelência da verdade!».
O Senhor hoje está —diríamos— de mau-humor, está justamente enfadado com os guias que extraviam ao próximo e lhe tiram o gosto de viver e, finalmente, a vida: «Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! Percorreis o mar e a terra para converter alguém, e quando o conseguis, o tornais merecedor do inferno, duas vezes mais do que vós» (Mt 23,15).
Há gente que tenta de verdade entrar no Reino dos Céus, e tirar esta ilusão é uma culpa verdadeiramente grave. Têm se apoderado das chaves da entrada, mas para eles representam um “brinquedo”, algo chamativo para ter pendurado no cinturão e nada mais. Os fariseus perseguem os indivíduos, e “andam a caça” para levá-los a sua própria convicção religiosa; não à de Deus, senão à própria; com o fim convertê-los não em filhos de Deus, senão do inferno. O seu orgulho não eleva ao céu, não conduz à vida, senão à perdição. Que erro tão grave!
«Guias —diz-lhes Jesus— cegos! Filtrais um mosquito e engolis um camelo» (Mt 23,24). Todo está trocado, revolvido; o Senhor repetidamente há tentado destampar as orelhas e desvendar os olhos dos fariseus, mas diz o profeta Zacarias: «Eles, porém, não quiseram escutar: voltaram-me as costas, revoltados, e taparam os ouvidos para nada ouvir» (Za 7,11). Então, no momento do juízo, o juiz emitirá uma sentença severa: «Nunca vos conheci. Retirai-vos de mim, operários maus!» (Mt 7,23). Não é suficiente saber mais: faz falta saber a verdade e ensiná-la com humilde fidelidade. Lembremo-nos do que disse um autêntico mestre da sabedoria, Santo Tomás de Aquino: «Enquanto louvam a sua própria bravura, os soberbos envilecem a excelência da verdade!».
SANTO DO DIA
SANTO AGOSTINHO
Aurélio
Agostinho nasceu no dia 13 de novembro de 354, cidade de Tagaste, na África.
Era o primogênito de Patrício e Mônica, uma devota cristã, que procurou criar o
filho no seguimento de Cristo.
Aos
dezesseis anos de idade foi estudar fora de casa. Se envolveu com a heresia
maniqueísta, que pregava a existência de dois princípios que regiam o mundo, um
maligno e um benigno. Também nesta época se envolveu com uma mulher e recebeu
um filho, a quem chamou de Adeodato.
Agostinho
era possuidor de uma inteligência rara, centrou-se nos estudos e se formou
brilhantemente em retórica. Excelente escritor dedicava-se à poesia e
filosofia. Procurando maior sucesso, Agostinho foi para Roma e depois para
Milão, onde passou a admirar o bispo Ambrósio. Aos poucos a pregação de
Ambrósio tocou seu coração e ele se converteu. Foi batizado junto com o filho
Adeodato, pelo próprio Bispo Ambrósio com trinta e três anos de idade.
Com a morte
do filho, resolve voltar para casa, mas ali também encontra sofrimento, com a
morte da mãe. Muda-se então para Tagaste, onde funda uma comunidade monástica.
O bispo Ambrósio, preocupado com Agostinho, o convence a tornar-se sacerdote.
No fim torna-se bispo de Hipona.
Agostinho
foi definido como o mais profundo e importante filósofo e teólogo do seu tempo.
Sua obra iluminou quase todos os pensadores dos séculos seguintes. Escreveu
livros importantíssimos, entre eles estão sua autobiografia, "Confissões"
e "Cidade de Deus".
Depois de
uma grave enfermidade ele morreu, aos setenta e seis anos de idade, em 28 de
agosto de 430.(Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO Agostinho encontra na sincera adesão a
verdade cristã e na multiforme atividade pastoral a paz que seu coração
almejava, coração que antes era tão atormentado pelos afetos terrenos e pela
sede de verdade. Exerceu sua autoridade pastoral como um ministério de justiça,
imparcialidade, simpatia e cuidados para com o bem-estar do povo, vivendo
sempre em comunhão com o clero de sua catedral e diocese.
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