Imagem referencial/ Foto: Venezolana de Televisión
CARACAS,
05 Ago. 17 / 10:00 am (ACI).- A crise na Venezuela se agrava conforme
passam os dias e os bispos do país erguem a voz, junto ao
Vaticano, para exigir solução imediata e denunciam que houve fraude nas
eleições da Assembleia Nacional Constituinte promovida pelo presidente Nicolás
Maduro.
Dom
José Luis Azuaje Ayala, vice-presidente da Conferência Episcopal da Venezuela
(CEV), Bispo de Barinas e presidente regional da Cáritas América Latina e
Caribe, assegurou em declarações ao Grupo ACI que “temos uma
grande preocupação pela complexidade do momento”, mas sobretudo “pela
degradação moral que se fez presente no país”.
ORAÇÃO
Pai de
bondade ajudai-nos a confiar mais na vossa providência e concedei-nos, pela
intercessão de São Caetano, buscar o que é santo e promover a paz e a caridade
entre as pessoas. Por Cristo Nosso Senhor. Amém!
EVANGELHO (MT 14,13-21)
O Senhor esteja convosco. Ele está no meio de nós.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo †
segundo Mateus.
Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 13quando soube da morte de João Batista, Jesus
partiu e foi de barco para um lugar deserto e afastado. Mas quando as multidões
souberam disso, saíram das cidades e o seguiram a pé. 14Ao sair da barca, Jesus
viu uma grande multidão. Encheu-se de compaixão por eles e curou os que estavam
doentes. 15Ao entardecer, os discípulos aproximaram-se de Jesus e disseram:
“Este lugar é deserto e a hora já está adiantada. Despede as multidões, para
que possam ir aos povoados comprar comida!” 16Jesus porém lhes disse: “Eles não
precisam ir embora. Dai-lhes vós mesmos de comer!” 17Os discípulos responderam:
“Só temos aqui cinco pães e dois peixes”. 18Jesus disse: “Trazei-os aqui”.
19Jesus mandou que as multidões se sentassem na grama. Então pegou os cinco
pães e os dois peixes, ergueu os olhos para o céu e pronunciou a bênção. Em
seguida partiu os pães, e os deu aos discípulos. Os discípulos os distribuíram
às multidões. 20Todos comeram e ficaram satisfeitos, e dos pedaços que
sobraram, recolheram ainda doze cestos cheios. 21E os que haviam comido eram
mais ou menos cinco mil homens, sem contar mulheres e crianças.
Palavra
da Salvação. Glória a vós, Senhor.
Recadinho: No mundo de hoje, nem todos comem do
pão deste mundo! Nem todos comem do pão que nos fará viver eternamente!
Trabalhemos assiduamente pelo Reino de Deus. - Em sua comunidade paroquial há
pessoas que passam fome? - Como sua comunidade vive a realidade da partilha? -
Partilham-se realmente os bens ou apenas as sobras? - Encontram na partilha a
verdadeira razão de viver? - Em seu contexto de vida nota algum desperdício de
bens?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
«Ergueu os olhos para o
céu...»
Rev. D. Xavier ROMERO i Galdeano
(Cervera, Lleida, Espanha)
(Cervera, Lleida, Espanha)
Hoje, o Evangelho toca nossos "esquemas mentais"...
Por isso, hoje, como nos tempos de Jesus, podem surgir as vozes dos prudentes
para sopesar se vale a pena determinado assunto. Os discípulos, ao ver que se
fazia tarde e, como não sabiam como atender àquelas pessoas reunidas em torno
de Jesus, encontraram uma saída honrosa: «Que possam ir aos povoados comprar comida!»
(Mt 14,15). Não podiam esperar que seu Mestre e Senhor contrariasse esse
raciocínio, aparentemente tão prudente, dizendo-lhes: «Vós mesmos dai-lhes de
comer!» (Mt 14,16).
Um ditado popular diz: «Aquele que deixa Deus fora de suas contas, não sabe contar». E é verdade, os discípulos —e nós também— não sabemos contar, porque nos esquecemos frequentemente, de acrescentar o elemento de maior importância na soma: Deus mesmo entre nós.
Os discípulos fizeram bem as contas; contaram com exatidão o número de pães e peixes, mas ao dividi-los mentalmente entre tanta gente, eles obtinham sempre um zero periódico; por isso optaram pelo realismo prudente: «Só temos aqui cinco pães e dois peixes» (Mt 14,17). Não percebem que eles têm a Jesus —verdadeiro Deus e verdadeiro homem— entre eles!
Parafraseando a São Josemaria, não nos seria mal recordar aqui que: «os empreendimentos de apostolado, está certo —é um dever— que consideres os teus meios terrenos (2 + 2 = 4). Mas não esqueças nunca! Que tens de contar, felizmente, com outra parcela: Deus + 2 + 2...». O otimismo cristão não é baseado na ausência de dificuldades, de resistências e de erros pessoais, mas em Deus que nos diz: «Eis que estou convosco todos os dias, até o fim dos tempos» (Mt 28,20).
Seria bom se você e eu, quando confrontados com as dificuldades, antes de darmos uma sentença de morte à ousadia e ao otimismo do espírito cristão, contássemos com Deus. Tomara que possamos dizer como São Francisco, naquela oração genial: «Onde houver ódio que eu leve o amor», isto é, onde as contas não baterem, que contemos com Deus.
Um ditado popular diz: «Aquele que deixa Deus fora de suas contas, não sabe contar». E é verdade, os discípulos —e nós também— não sabemos contar, porque nos esquecemos frequentemente, de acrescentar o elemento de maior importância na soma: Deus mesmo entre nós.
Os discípulos fizeram bem as contas; contaram com exatidão o número de pães e peixes, mas ao dividi-los mentalmente entre tanta gente, eles obtinham sempre um zero periódico; por isso optaram pelo realismo prudente: «Só temos aqui cinco pães e dois peixes» (Mt 14,17). Não percebem que eles têm a Jesus —verdadeiro Deus e verdadeiro homem— entre eles!
Parafraseando a São Josemaria, não nos seria mal recordar aqui que: «os empreendimentos de apostolado, está certo —é um dever— que consideres os teus meios terrenos (2 + 2 = 4). Mas não esqueças nunca! Que tens de contar, felizmente, com outra parcela: Deus + 2 + 2...». O otimismo cristão não é baseado na ausência de dificuldades, de resistências e de erros pessoais, mas em Deus que nos diz: «Eis que estou convosco todos os dias, até o fim dos tempos» (Mt 28,20).
Seria bom se você e eu, quando confrontados com as dificuldades, antes de darmos uma sentença de morte à ousadia e ao otimismo do espírito cristão, contássemos com Deus. Tomara que possamos dizer como São Francisco, naquela oração genial: «Onde houver ódio que eu leve o amor», isto é, onde as contas não baterem, que contemos com Deus.
SANTO
DO DIA
SÃO CAETANO DE THIENE
São Caetano nasceu na Itália, em
outubro de 1480. Desde muito jovem mostrava grande preocupação e zelo pelos
pobres, abrindo asilos para os idosos e muitos hospitais para os doentes,
especialmente para os incuráveis. Estudou em Pádua, onde se formou em direito
aos vinte e quatro anos de idade.
Em 1506 exerceu a função de
secretário particular do Papa Júlio II. Neste serviço fez contato e conviveu
com cardeais famosos, aprendendo muito com todos eles. Mas a principal virtude
que Caetano cultivava era a humildade para observar muito bem antes de reprovar
o mal alheio.
Participou do movimento laical
Oratório do Divino Amor, que procurava estudar e praticar as Sagradas
Escrituras. Depois de muita reflexão, decidiu pela ordenação sacerdotal. Tinha
trinta e seis anos de idade quando celebrou sua primeira missa na Basílica de
Santa Maria Maior.
Em 1523 fundou a Ordem dos
Clérigos Regulares (Teatinos), que tinha como objetivo a renovação do clero. A
nova congregação começou somente com quatro pessoas, depois passou para doze e
esse número aumentou em pouco tempo. São de vida ativa, vivendo em obediência,
sob uma regra de vida comum.
Morreu aos sessenta e seis anos
de idade em Nápoles, no ano de 1547.(Colaboração:
Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO : São
Caetano de Thiene implorava a reforma de vida e de costumes dentro da Igreja:
“Cristo espera e ninguém se mexe”, repetia. Andava sempre em auxílio dos
doentes, dos pobres e mendigos da região. Realizou na sua vida tudo aquilo que
pregou. Nunca teve pressa de viver, mas aproveitou cada minuto de sua vida para
socorrer os necessitados.
tjl@ - Acidigital.com – A12.com – Evangeli.net-
Vatican.va
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