Bom dia evangelho
18 de agosto do ano do Senhor de 2017
Dia
Litúrgico: Sexta-feira da 19ª semana do Tempo Comum
Papa Francisco – Quadro da Virgem de Chiquinquirá /
Fotos: Lauren Cater (ACI Prensa) - Facebook Basílica de Nossa Senhora de Chiquinquirá
BOGOTÁ,
19 Ago. 17 / 08:00 am (ACI).- O Arcebispo de Bogotá, Cardeal Rubén
Salazar, anunciou que o Papa Francisco irá venerar a imagem original da Virgem
de Chiquinquirá, Padroeira do país, quando visitar a catedral de Bogotá, para
onde será transladada vinda de seu santuário, por ocasião da visita do
Pontífice.
“O
Santo Padre, na quinta-feira, 7 de setembro, dia em que estará em Bogotá, vai
ter um ato especial. Ele vai entrar na catedral para venerar o quadro, vai
dirigir a oração das ladainhas à Virgem
Maria e, em seguida, vai dar uma bênção a todas as pessoas que
estarão presentes na catedral. Vai ser como um ato mariano, pequeno, curto, mas
muito significativo e explícito quanto ao seu significado”, informou o
Purpurado durante uma coletiva de imprensa no dia 15 de agosto.
O
Arcebispo recordou que durante sua visita ao país, São João Paulo II foi
venerar a imagem mariana em seu santuário de Chiquinquirá, entretanto, “era
impossível pensar que o Santo Padre Francisco fosse a Chiquinquirá por muitos
motivos”.
ORAÇÃO
Ó Deus, que
concedestes a Santa Helena, mãe de Constantino, Imperador de Roma, a graça da
piedade cristã e das resolutas atividades em prol da Verdade Histórica da fé,
dai-me também ser sempre fiel trabalhador pela causa do Evangelho. Por Cristo
Nosso Senhor. Amém!
Evangelho (Mt 19,3-12)
Naquele tempo, alguns fariseus
aproximaram-se de Jesus e, para experimentá-lo, perguntaram: «É permitido ao
homem despedir sua mulher por qualquer motivo?». Ele respondeu: «Nunca lestes
que o Criador, desde o princípio, os fez homem e mulher e disse: Por isso, o
homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e os dois formarão uma só
carne? De modo que eles já não são dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus
uniu, o homem não separe».
Perguntaram: «Como então Moisés mandou dar atestado de divórcio e despedir a mulher?». Jesus respondeu: «Moisés permitiu despedir a mulher, por causa da dureza do vosso coração. Mas não foi assim desde o princípio. Ora, eu vos digo: quem despede sua mulher fora o caso de união ilícita e se casa com outra, comete adultério».
Os discípulos disseram-lhe: «Se a situação do homem com a mulher é assim, é melhor não casar-se». Ele respondeu: «Nem todos são capazes de entender isso, mas só aqueles a quem é concedido. De fato, existem homens impossibilitados de casar-se, porque nasceram assim; outros foram feitos assim por mão humana; outros ainda, por causa do Reino dos Céus se fizeram incapazes do casamento. Quem puder entender, entenda».
Perguntaram: «Como então Moisés mandou dar atestado de divórcio e despedir a mulher?». Jesus respondeu: «Moisés permitiu despedir a mulher, por causa da dureza do vosso coração. Mas não foi assim desde o princípio. Ora, eu vos digo: quem despede sua mulher fora o caso de união ilícita e se casa com outra, comete adultério».
Os discípulos disseram-lhe: «Se a situação do homem com a mulher é assim, é melhor não casar-se». Ele respondeu: «Nem todos são capazes de entender isso, mas só aqueles a quem é concedido. De fato, existem homens impossibilitados de casar-se, porque nasceram assim; outros foram feitos assim por mão humana; outros ainda, por causa do Reino dos Céus se fizeram incapazes do casamento. Quem puder entender, entenda».
«Portanto,
o que Deus uniu, o homem não separe»
Fr. Roger J.
LANDRY
(Hyannis, Massachusetts, Estados Unidos)
(Hyannis, Massachusetts, Estados Unidos)
Hoje, Jesus responde às perguntas dos seus
contemporâneos sobre o verdadeiro significado do matrimônio, ressaltando a
indissolubilidade do mesmo.
Sua resposta, no entanto, também proporciona a base adequada para que nós, cristãos, possamos responder a aqueles cujos corações teimosos os obrigam a procurar a ampliação da definição de matrimônio para os casais homossexuais.
Ao fazer retroceder o matrimônio ao plano original de Deus, Jesus ressalta quatro aspectos relevantes pelos quais só se pode unir em matrimônio a um homem e uma mulher:
1) «O Criador, desde o início, os fez macho e fêmea» (Mt 19,4). Jesus nos ensina que, no plano divino, a masculinidade e a feminilidade têm um grande significado. Ignorar, pois, é ignorar o que somos.
2) «Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe, e se unirá à sua mulher» (Mt 19,5). No plano de Deus não é que o homem abandone os seus pais e vá embora com quem ele queira, mas sim com uma esposa.
3) «De maneira que já não são dois, e sim uma só carne» (Mt 19,6). Esta união corporal vai mais além da pouco duradoura união física que ocorre no ato conjugal. Refere-se à união duradoura que se apresenta quando um homem e uma mulher, através do seu amor, concebem uma nova vida que é o matrimônio perdurável ou união dos seus corpos. Logicamente, que um homem com outro homem, ou uma mulher com outra mulher, não pode ser considerado um único corpo dessa maneira.
4) «Pois o que Deus uniu, o homem não separe» (Mt 19,6). Deus mesmo uniu em matrimônio ao homem e à mulher e, sempre que tentamos separar o que Ele uniu, estaremos fazendo por nossa própria conta e por conta da sociedade.
Em sua catequese sobre Gênesis, o Papa João Paulo II disse: «Em sua resposta aos fariseus, Jesus Cristo comenta aos interlocutores a visão total do homem, sem o qual não é possível oferecer uma resposta adequada às perguntas relacionadas com o matrimônio».
Cada um de nós está chamado a ser o eco desta Palavra de Deus em nosso momento.
Sua resposta, no entanto, também proporciona a base adequada para que nós, cristãos, possamos responder a aqueles cujos corações teimosos os obrigam a procurar a ampliação da definição de matrimônio para os casais homossexuais.
Ao fazer retroceder o matrimônio ao plano original de Deus, Jesus ressalta quatro aspectos relevantes pelos quais só se pode unir em matrimônio a um homem e uma mulher:
1) «O Criador, desde o início, os fez macho e fêmea» (Mt 19,4). Jesus nos ensina que, no plano divino, a masculinidade e a feminilidade têm um grande significado. Ignorar, pois, é ignorar o que somos.
2) «Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe, e se unirá à sua mulher» (Mt 19,5). No plano de Deus não é que o homem abandone os seus pais e vá embora com quem ele queira, mas sim com uma esposa.
3) «De maneira que já não são dois, e sim uma só carne» (Mt 19,6). Esta união corporal vai mais além da pouco duradoura união física que ocorre no ato conjugal. Refere-se à união duradoura que se apresenta quando um homem e uma mulher, através do seu amor, concebem uma nova vida que é o matrimônio perdurável ou união dos seus corpos. Logicamente, que um homem com outro homem, ou uma mulher com outra mulher, não pode ser considerado um único corpo dessa maneira.
4) «Pois o que Deus uniu, o homem não separe» (Mt 19,6). Deus mesmo uniu em matrimônio ao homem e à mulher e, sempre que tentamos separar o que Ele uniu, estaremos fazendo por nossa própria conta e por conta da sociedade.
Em sua catequese sobre Gênesis, o Papa João Paulo II disse: «Em sua resposta aos fariseus, Jesus Cristo comenta aos interlocutores a visão total do homem, sem o qual não é possível oferecer uma resposta adequada às perguntas relacionadas com o matrimônio».
Cada um de nós está chamado a ser o eco desta Palavra de Deus em nosso momento.
SANTO DO DIA
Flávia Júlia
Helena nasceu em meados do século III na Ásia Menor. Era descendente de uma
família pobre e se tornou uma bela jovem, inteligente e bondosa. Casou-se com
Constantino, que seria imperador de Roma. Entretanto Constantino separou-se de
Helena, deixando-a separada do filho por quatorze anos.
Com a morte
do Pai, o filho de Helena, também chamado Constantino, mandou trazer sua mãe
para a corte. Nesta época, Helena já era cristã e tratou de rezar pela
conversão do filho.
Auxiliado
pela sabedoria de Helena, o filho tornou-se o supremo Imperador de Roma,
recebendo o nome de Constantino, o Grande. Para tanto, teve de vencer seu pior
adversário, Maxêncio, na histórica batalha travada em 312 às portas de Roma.
Inspirado pela oração de Helena e por um sonho, Constantino pintou cruzes nas
bandeiras usadas na batalha e acabou alcançando a vitória.
Nesse mesmo
dia, o imperador mandou cessar imediatamente toda e qualquer perseguição contra
os cristãos, editou o famoso decreto de Milão de 313, onde concedeu liberdade
de culto aos cristãos e deu à Helena o honroso título de "Augusta".
Helena
passou a se dedicar na expansão da evangelização e crescimento do Cristianismo
em todos os domínios romanos. Patrocinou a construção de igrejas católicas, de
mosteiros e ajudou a organizar as obras de assistência aos pobres e doentes.
Apesar de
idosa e cansada, foi em peregrinação para a Palestina visitar os lugares da
Paixão de Cristo. Conta a tradição que Helena ajudou, em Jerusalém, o Bispo
Macário a identificar a verdadeira Cruz de Jesus. Morreu no ano 330.(Colaboração:
Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO : Santa Helena é a figura
materna que se preocupou a vida toda com seu filho, mas não se descuidou do
zelo apostólico para com os mais pobres. Soube conviver com a separação do
marido e do filho e quando se encontrou cercada de belezas reais não deixou de
lado o cuidado com os necessitados. Que Deus conceda aos corações maternos
muita paciência e sabedoria.
tjl@ - Acidigital.com – A12.com
– Evangeli.net
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