A Pedagogia Inaciana é baseada na espiritualidade de Santo Inácio de Loyola e na
visão cristã do mundo e do ser humano, oferecendo aos educandos um processo
educativo personalizado, crítico e participativo.
Por meio de um enfoque pedagógico fundamentado nos
elementos principais dos Exercícios Espirituais de Santo Inácio de Loyola, a
Pedagogia Inaciana busca formar pessoas conscientes, competentes, compassivas e
comprometidas na transformação da sociedade, por meio de uma visão humanista e
integradora.
Oração: Deus, nosso Pai, pela intercessão de João Cafasso, ensinai-nos a amabilidade, a alegria, o bom humor, pois um semblante amável, alegre e de bem com a vida tem força divina que eleva o ânimo dos que estão abatidos e vale mais que mil conselhos e instruções. Por Cristo Nosso Senhor. Amém!
Evangelho segundo São Mateus 7,15-20.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:
«Acautelai-vos dos falsos profetas, que andam vestidos de ovelhas, mas por
dentro são lobos ferozes.
Pelos frutos os conhecereis. Poderão colher-se uvas dos espinheiros ou figos
dos cardos?
Assim, toda a árvore boa dá bons frutos e toda a árvore má dá maus frutos.
Uma árvore boa não pode dar maus frutos, nem uma árvore má dar bons frutos.
Toda a árvore que não dá bom fruto é cortada e lançada ao fogo.
Portanto, pelos frutos os conhecereis».(Tradução litúrgica da Bíblia)
Santo Inácio de Antioquia (?-c. 110)-bispo, mártir-Carta
aos Efésios, 13-15 - Seremos
reconhecidos pelos nossos frutos
Procurai reunir-vos com maior frequência para dar
graças e louvar a Deus. Pois, quando vos reunis frequentemente, as forças de
Satanás são derrubadas e os seus malefícios destruídos pela unanimidade da
vossa fé. Nada supera a paz, que vence todos os assaltos das forças celestes ou
terrenas. Nada disto vos será estranho se tiverdes uma fé e um amor perfeitos
em Jesus Cristo, que são o começo e o fim da vida: o começo é a fé, e o fim, a
caridade; as duas reunidas são Deus. Todas as outras virtudes que conduzem à
perfeição procedem destas duas. Quem professa a fé não peca; e quem possui a
caridade não odeia. Assim como as árvores se conhecem pelos seus frutos, assim
também quem professa ser de Cristo conhece-se pelas suas obras. Porque a obra
que nos é pedida hoje não é simplesmente professar a fé, mas praticá-la até ao
fim. Vale mais calar e ser, que falar sem ser. É bom ensinar, quando se faz o
que se diz. Nós temos um só Mestre, aquele que «disse e tudo foi feito» (Sl
32,9); até as obras que fez em silêncio são dignas de seu Pai. Quem compreende
verdadeiramente a palavra de Jesus também é capaz de entender os seus
silêncios, e será perfeito agindo pela sua palavra e sendo reconhecido pelo seu
silêncio. Nada se oculta ao Senhor, que conhece todos os nossos segredos. Por
conseguinte, façamos tudo pensando que Ele habita em nós; desse modo, seremos
templos seus e Ele será o nosso Deus.
Santo do Dia: São José Cafasso
José Cafasso
nasceu em Asti, na Itália, em 1811. Foi contemporâneo de João Bosco. Ambos
trabalharam, na mesma época, em favor do povo e dos menos favorecidos, material
e espiritualmente. Era uma figura magra e encurvada devido a uma lesão na
coluna.
Cafasso
dedicava-se à contemplação e a ouvir seus fiéis em confissão, o que acabou
levando-o aos cárceres e prisões. Estava determinado a ouvir os criminosos que
queriam se confessar e depois consolá-los mesmo fora da confissão.
Padre
Cafasso frequentou o curso de teologia de Turim e ordenou-se aos vinte e dois
anos. Com sua voz mansa e suave era muito requisitado pelos companheiros de
sacerdócio que procuravam os seus conselhos.
Padre
Cafasso, de fato, dedicava grande parte do seu ministério sacerdotal escutando
confissões e confidências de todos os que frequentavam a sua igreja, atraídos
pelas grandes qualidades humanas de inteligência e de bondade daquele pequeno
padre que compreendia os problemas de todos e sabia falar tanto aos doutos como
aos simples, às almas devotas como às dissipadas.
Antes de
morrer, João Cafasso doou tudo o que possuía a João Bosco, para que ele
continuasse sua obra no ensino e orientação dos jovens.
Morreu
jovem, com apenas quarenta e nove anos, no dia 23 de junho de 1860. Declarado
santo em 1947, foi declarado o patrono dos encarcerados e dos condenados à pena
capital. (Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
Reflexão: O título de "padroeiro dos encarcerados e
dos condenados à pena capital" esclarece bem como viveu o seu apostolado.
Suas visitas aos cárceres eram o consolo dos presos e sua figura se tornou a
presença mais constante em todos os enforcamentos realizados em sua cidade. Mas
sua ajuda não se limitava aos encarcerados, estendia-se às famílias, ao socorro
às esposas e filhos para que não se desviassem do caminho de Cristo.
TJL-ACIDIGITAL.COM – A12.COM –EVANGELHOQUOTIDIANO.ORG
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