Bom dia Evangelho
31de março de 2017 – 300 anos do Encontro da Imagem de N.Sª Aparecida
Dia Litúrgico:
Sexta-feira da 4ª semana da Quaresma
Madre Angélica e São João Paulo II
Roma,
28 Mar. 17 / 04:00 pm (ACI).- O presidente do Pontifício Conselho
para a Promoção da Nova Evangelização, Dom Rino Fisichella, afirmou que, com a
sua vida e o seu testemunho, a Madre
Angélica, fundadora da EWTN, tornou concreta a proposta de São João Paulo II de
nova evangelização.
São
João Paulo II incentivou durante o seu pontificado uma nova evangelização, que
fosse “nova em seu ardor, em seus métodos e em sua expressão”, como disse em um
discurso aos bispos latino-americanos em 1983.
ORAÇÃO
Senhor Deus e Pai, vossa bondade supera
todas nossas expectativas. Sua graça nos concede muito mais do que precisamos.
Fica sempre conosco e dai-nos, pela intercessão de santa Balbina, a coragem de
enfrentar todas as adversidades do dia-a-dia. Por Cristo nosso Senhor. Amém!
Evangelho (Jn 7,1-2.10.14.25-30)
Depois disso, Jesus percorria a
Galileia; não queria andar pela Judeia, porque os judeus procuravam matá-lo.
Estava próxima a festa dos judeus, chamada das Tendas. Depois que seus irmãos
subiram para a festa, Jesus subiu também, não publicamente, mas em segredo.
Lá pelo meio da festa, Jesus subiu ao templo e começou a ensinar. Alguns de Jerusalém diziam: «Não é este a quem procuram matar? Olha, ele fala publicamente e ninguém lhe diz nada. Será que os chefes reconheceram que realmente ele é o Cristo? Mas este, nós sabemos de onde é. O Cristo, quando vier, ninguém saberá de onde é». Enquanto, pois, ensinava no templo, Jesus exclamou: «Sim, vós me conheceis, e sabeis de onde eu sou. Ora, eu não vim por conta própria; aquele que me enviou é verdadeiro, mas vós não o conheceis. Eu o conheço, porque venho dele e foi ele quem me enviou!». Eles procuravam, então, prendê-lo, mas ninguém lhe pôs as mãos, porque ainda não tinha chegado a sua hora.
Lá pelo meio da festa, Jesus subiu ao templo e começou a ensinar. Alguns de Jerusalém diziam: «Não é este a quem procuram matar? Olha, ele fala publicamente e ninguém lhe diz nada. Será que os chefes reconheceram que realmente ele é o Cristo? Mas este, nós sabemos de onde é. O Cristo, quando vier, ninguém saberá de onde é». Enquanto, pois, ensinava no templo, Jesus exclamou: «Sim, vós me conheceis, e sabeis de onde eu sou. Ora, eu não vim por conta própria; aquele que me enviou é verdadeiro, mas vós não o conheceis. Eu o conheço, porque venho dele e foi ele quem me enviou!». Eles procuravam, então, prendê-lo, mas ninguém lhe pôs as mãos, porque ainda não tinha chegado a sua hora.
«Ninguém lhe deitou as mãos,
porque ainda não era chegada a sua hora»
Fr. Matthew J. ALBRIGHT (Andover,
Ohio, Estados Unidos)
Hoje, o Evangelho permite-nos contemplar a
confusão que surgiu quanto à identidade e missão de Jesus Cristo. Quando nos
pomos cara a cara com Jesus, há mal-entendidos e conjecturas acerca de quem Ele
é, como se cumprem n’Ele, ou não, as profecias do Antigo Testamento e sobre o
que Ele fará. As suposições e os preconceitos conduzem à frustração e à ira.
Isto sempre foi assim: a confusão à volta de Cristo e dos ensinamentos da
Igreja desperta sempre controvérsia e divisões religiosas. O rebanho
dispersa-se se as ovelhas não reconhecem o seu pastor!
As pessoas dizem: «Este nós sabemos de onde vem. Do Cristo, porém, quando vier, ninguém saberá de onde seja» (Jo 7,27), e concluem que Jesus não pode ser o Messias porque Ele não corresponde à imagem de “Messias” em que tinham sido instruídos. Por outro lado, sabem que os Príncipes dos Sacerdotes O querem matar, mas ao mesmo tempo vêem que Ele se movimenta livremente sem ser preso. De modo que se perguntam se talvez as autoridades «terão reconhecido verdadeiramente que este é o Cristo» (Jo 7,26).
Jesus atalha a confusão identificando-se a si próprio como o enviado por Ele que é “verdadeiro” (cf. Jo 7,28). Cristo tem consciência da situação, tal como João a retrata, e ninguém lhe deita a mão porque ainda não tinha chegado a hora de revelar plenamente a sua identidade e missão. Jesus desafia as expectativas ao mostrar-se, não como um líder conquistador para derrotar a opressão romana, mas como o “Servo Sofredor” de Isaías.
O Papa Francisco escreveu: «A alegria do Evangelho enche o coração e a vida inteira dos que se encontram com Jesus». É urgente que ajudemos os outros a irem mais além das suposições e dos preconceitos sobre quem é Jesus e o que é a Igreja, e ao mesmo tempo facilitar-lhes o encontro com Jesus. Quando uma pessoa consegue saber quem é realmente Jesus, então abundam a alegria e a paz.
As pessoas dizem: «Este nós sabemos de onde vem. Do Cristo, porém, quando vier, ninguém saberá de onde seja» (Jo 7,27), e concluem que Jesus não pode ser o Messias porque Ele não corresponde à imagem de “Messias” em que tinham sido instruídos. Por outro lado, sabem que os Príncipes dos Sacerdotes O querem matar, mas ao mesmo tempo vêem que Ele se movimenta livremente sem ser preso. De modo que se perguntam se talvez as autoridades «terão reconhecido verdadeiramente que este é o Cristo» (Jo 7,26).
Jesus atalha a confusão identificando-se a si próprio como o enviado por Ele que é “verdadeiro” (cf. Jo 7,28). Cristo tem consciência da situação, tal como João a retrata, e ninguém lhe deita a mão porque ainda não tinha chegado a hora de revelar plenamente a sua identidade e missão. Jesus desafia as expectativas ao mostrar-se, não como um líder conquistador para derrotar a opressão romana, mas como o “Servo Sofredor” de Isaías.
O Papa Francisco escreveu: «A alegria do Evangelho enche o coração e a vida inteira dos que se encontram com Jesus». É urgente que ajudemos os outros a irem mais além das suposições e dos preconceitos sobre quem é Jesus e o que é a Igreja, e ao mesmo tempo facilitar-lhes o encontro com Jesus. Quando uma pessoa consegue saber quem é realmente Jesus, então abundam a alegria e a paz.
SANTO
DO DIA
SANTA BALBINA
Apesar de
poucas certezas sobre a vida de Santa Balbina, seu nome é venerado em uma
antiquíssima igreja na via Ápia, nas proximidades de Roma. Também temos um
cemitério que leva seu nome, supostamente o local onde Balbina foi enterrada.
É venerada
como mártir, mas destaca-se sua consagração a Deus pela virgindade e sua
perseverança de servir a Cristo.
Diz a
história que Balbina, filha do militar Quirino, foi curada milagrosamente pelo
papa e mártir são Adriano, que estava na prisão. Este fato levou a família de
Balbina à conversão e todos foram batizados. Balbina, por sua vez, ofereceu a
Deus virgindade perpétua. Seu pai, Quirino, também recebeu a coroa do martírio.
Sua vida era
muito representada no teatro medieval, o que causa certa confusão histórica,
uma vez que a arte mistura muito realidade e ficção. Mas é pelo teatro que
ficamos sabendo do martírio de Balbina e de sua consagração. Dizem as histórias
sobre santa Balbina, que muitos jovens quiseram desposá-la, mas sua firmeza de
caráter a manteve fiel ao seu voto de castidade.
Balbina
sofreu o martírio sob o imperador Adriano II. Viveu santamente e recebeu a
glória de ter o nome marcado na história da igreja.(Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO
A vida
cristã é marcada pelo compromisso com a pregação do Reino de Deus. Jesus nos
convidou a falar do Reino, mas também exigiu que testemunhássemos, através de
obras concretas, nossa fé neste Reino vindouro. A vida de santa Balbina entrou
para a história porque ela soube conjugar fé e obras, chegando ao extremo gesto
de confiança em Cristo pelo testemunho do martírio. Sua consagração a Deus foi
plena e vivida em total liberdade. Muitas vezes somos inconstantes em assumir
nossa vocação, desconfiando do amor de Deus e de que Ele nos concede as forças
necessárias para bem viver. Que tal confiar mais na providência de Deus?
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