BOM DIA EVANGELHO
08 de março do ano da graça do senhor de 2017
Dia Litúrgico:
Quarta-feira da 1ª semana da Quaresma
Papa Francisco. Foto Daniel Ibãñez (ACI Prensa) /
Basquete. Foto: Pixabay, domínio público
VATICANO, 03 Mar.
17 / 11:30 am (ACIdigital.com).- Em um encontro com
o clero da Diocese de Roma, na Basílica de São João de Latrão, na quinta-feira,
2 de março, por ocasião do começa da Quaresma,
o Papa Francisco usou uma analogia do basquete para explicar o lugar da cruz na vida dos sacerdotes
ORAÇÃO
: - Ó Deus de bondade, dai-nos sempre a mesma
serenidade que destes a São João de Deus, para que possamos zelar com dedicação
e paciência dos doentes e sofredores que necessitam de nosso auxílio. Por
Cristo nosso Senhor. Amém!
Evangelho (Lc 11,29-32)
E, ajuntando-se a multidão, começou a dizer: « Maligna
é esta geração; ela pede um sinal; e não lhe será dado outro sinal, senão o
sinal do profeta Jonas; Porquanto, assim como Jonas foi sinal para os
ninivitas, assim o Filho do homem o será também para esta geração. A rainha do
sul se levantará no juízo com os homens desta geração, e os condenará; pois até
dos confins da terra veio ouvir a sabedoria de Salomão; e eis aqui está quem é
maior do que Salomão. Os homens de Nínive se levantarão no juízo com esta
geração, e a condenarão; pois se converteram com a pregação de Jonas; e eis
aqui está quem é maior do que Jonas ».
«Assim
como Jonas foi sinal para os ninivitas, assim o Filho do homem o será também
para esta geração»
Fr. Roger J. LANDRY
(Hyannis, Massachusetts, Estados Unidos)
(Hyannis, Massachusetts, Estados Unidos)
Hoje,
Jesus nos diz que o sinal que dará à “geração malvada”, de fato, assim como
Jonas foi um sinal para os ninivitas, assim também será o Filho do Homem para
esta geração (cf. Lc 11,30). Da mesma maneira que Jonas deixou que o lançasse
pela margem para acalmar a tempestade que ameaçava com afundá-los — e, assim,
salvar a vida da tripulação—, do mesmo modo que Jesus permitiu que o lançassem
pela margem para acalmar as tempestades do pecado que põem em perigo nossas
vidas. E, de igual forma que Jonas passou três dias no ventre da baleia antes
que esta o vomitara são e salvo a terra, assim Jesus passaria três dias no seio
da terra antes de abandonar a tumba (cf. Mt 12,40).
O sinal que Jesus dará aos “malvados” de cada geração é sua morte e ressurreição. Sua morte, aceita livremente, é o sinal do incrível amor de Deus por nós: Jesus deu sua vida para salvar a nossa. E sua ressurreição de entre os mortos é o sinal de seu divino poder. Trata-se do sinal mais poderoso e comovedor jamais dado.
Mas, Jesus é também a sinal de Jonas em outro sentido. Jonas foi um ícone e um meio de conversação. Quando em sua prédicas «Jonas entrou na cidade e começou a percorrê-la, caminhando um dia inteiro. Ele dizia: «Dentro de quarenta dias, Nínive será destruída!» (Jon 3,4) adverte aos ninivitas pagãos, estes se convertem, pois todos eles — desde o rei até as crianças e animais— se cobrem com serapilheira e cinzas. No dia do julgamento, os homens da cidade de Nínive ficarão de pé contra esta geração. Porque eles fizeram penitência quando ouviram Jonas pregar. E aqui está quem é maior do que Jonas.” (cf. Lc 11,32) predicando a conversão a todos nós: Ele o próprio Jesus. Portanto, nossa conversão deveria ser igualmente exaustiva.
«Pois Jonas era um servente», escreve São João Crisóstomo na pessoa de Jesus Cristo, «mas eu sou o Mestre; e ele foi jogado pela baleia, mas eu ressuscitei dos mortos; e ele proclamava a destruição, mas vim a predicar a Boas Novas e o Reino».
Na semana passada, na quarta-feira de Cinza, nos cobrimos com cinza, e cada um escutou as palavras da primeira homilia de Jesus cristo, «O tempo já se cumpriu, e o Reino de Deus está próximo. Convertam-se e acreditem na Boa Notícia» (cf. Mc 1,15). A pergunta que devemos fazer-nos é: — Respondido já com uma profunda conversão como a dos ninivitas e abraçado aquele Evangelho?
O sinal que Jesus dará aos “malvados” de cada geração é sua morte e ressurreição. Sua morte, aceita livremente, é o sinal do incrível amor de Deus por nós: Jesus deu sua vida para salvar a nossa. E sua ressurreição de entre os mortos é o sinal de seu divino poder. Trata-se do sinal mais poderoso e comovedor jamais dado.
Mas, Jesus é também a sinal de Jonas em outro sentido. Jonas foi um ícone e um meio de conversação. Quando em sua prédicas «Jonas entrou na cidade e começou a percorrê-la, caminhando um dia inteiro. Ele dizia: «Dentro de quarenta dias, Nínive será destruída!» (Jon 3,4) adverte aos ninivitas pagãos, estes se convertem, pois todos eles — desde o rei até as crianças e animais— se cobrem com serapilheira e cinzas. No dia do julgamento, os homens da cidade de Nínive ficarão de pé contra esta geração. Porque eles fizeram penitência quando ouviram Jonas pregar. E aqui está quem é maior do que Jonas.” (cf. Lc 11,32) predicando a conversão a todos nós: Ele o próprio Jesus. Portanto, nossa conversão deveria ser igualmente exaustiva.
«Pois Jonas era um servente», escreve São João Crisóstomo na pessoa de Jesus Cristo, «mas eu sou o Mestre; e ele foi jogado pela baleia, mas eu ressuscitei dos mortos; e ele proclamava a destruição, mas vim a predicar a Boas Novas e o Reino».
Na semana passada, na quarta-feira de Cinza, nos cobrimos com cinza, e cada um escutou as palavras da primeira homilia de Jesus cristo, «O tempo já se cumpriu, e o Reino de Deus está próximo. Convertam-se e acreditem na Boa Notícia» (cf. Mc 1,15). A pergunta que devemos fazer-nos é: — Respondido já com uma profunda conversão como a dos ninivitas e abraçado aquele Evangelho?
«Eis aqui está quem é maior do
que Salomão (...) e eis aqui está quem é maior do que Jonas»
Rev. D. Antoni CAROL i Hostench (Sant Cugat del Vallès, Barcelona,
Espanha)
Hoje, o
Evangelho nos convida a centrar nossa esperança no mesmo Jesus Cristo. O
próprio João Paulo II escreveu que « não será uma Fórmula a salvar-nos, mas uma
Pessoa, e a certeza que Ela nos infunde: ‘Eu estarei convosco!’ ».
Deus — que é Pai— não nos abandonou: «O cristianismo é graça, é a surpresa de um Deus que, não satisfeito com criar o mundo e o homem, saiu ao encontro da sua criatura» (João Paulo II).
Encontramo-nos começando a Quaresma: Não deixemos passar a oportunidade que nos oferece a Igreja: «É agora o momento favorável, é agora o dia da salvação» (2Cor 6,2) Depois de contemplar na Paixão o rosto doloroso de Nosso Senhor Jesus Cristo, ainda pediremos mais sinais de seu amor? «Aquele que não cometeu pecado, Deus o fez pecado por nós, para que nele nos tornemos justiça de Deus» (2Cor 5,21). Mais ainda: « Deus, que não poupou seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, como é que, com ele, não nos daria tudo? » (Rom 8,32). Ainda queremos mais sinais?
No rosto ensanguentado de Cristo « Eis aqui está quem é maior do que Salomão (...) e eis aqui está quem é maior do que Jonas » (Lc 11,31-32). Este rosto sofrido da hora extrema, da hora da Cruz é « Mistério no mistério, diante do qual o ser humano pode apenas prostrar-se em adoração. De fato, « Para transmitir ao homem o rosto do Pai, Jesus teve não apenas de assumir o rosto do homem, mas de tomar inclusivamente o ”rosto” do pecado» (João Paulo II). Queremos mais sinais?
«Eis o homem!» (Jo 19,5): Eis aqui o grande sinal. Contemplemo-lo desde o silêncio do “deserto” da oração: «O que todo cristão deve fazer em qualquer tempo [rezar], agora deve fazê-lo com mais solicitude e com mais devoção: assim cumpriremos a instituição apostólica dos quarenta dias» (São Leão Magno, papa).
Deus — que é Pai— não nos abandonou: «O cristianismo é graça, é a surpresa de um Deus que, não satisfeito com criar o mundo e o homem, saiu ao encontro da sua criatura» (João Paulo II).
Encontramo-nos começando a Quaresma: Não deixemos passar a oportunidade que nos oferece a Igreja: «É agora o momento favorável, é agora o dia da salvação» (2Cor 6,2) Depois de contemplar na Paixão o rosto doloroso de Nosso Senhor Jesus Cristo, ainda pediremos mais sinais de seu amor? «Aquele que não cometeu pecado, Deus o fez pecado por nós, para que nele nos tornemos justiça de Deus» (2Cor 5,21). Mais ainda: « Deus, que não poupou seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, como é que, com ele, não nos daria tudo? » (Rom 8,32). Ainda queremos mais sinais?
No rosto ensanguentado de Cristo « Eis aqui está quem é maior do que Salomão (...) e eis aqui está quem é maior do que Jonas » (Lc 11,31-32). Este rosto sofrido da hora extrema, da hora da Cruz é « Mistério no mistério, diante do qual o ser humano pode apenas prostrar-se em adoração. De fato, « Para transmitir ao homem o rosto do Pai, Jesus teve não apenas de assumir o rosto do homem, mas de tomar inclusivamente o ”rosto” do pecado» (João Paulo II). Queremos mais sinais?
«Eis o homem!» (Jo 19,5): Eis aqui o grande sinal. Contemplemo-lo desde o silêncio do “deserto” da oração: «O que todo cristão deve fazer em qualquer tempo [rezar], agora deve fazê-lo com mais solicitude e com mais devoção: assim cumpriremos a instituição apostólica dos quarenta dias» (São Leão Magno, papa).
SANTO
DO DIA
SÃO JOÃO DE DEUS
São João de Deus nasceu no dia 08 de
março de 1495, em Montemor, Portugal. Fugiu de sua casa aos oito anos de idade
e durante sua vida foi pastor, soldado, vaqueiro, pedreiro, mascate,
enfermeiro, livreiro e santeiro. Conta-se que sua mãe morreu de tristeza e de
saudade do filho desaparecido, e que seu pai se fez monge. Viajou por toda a
Europa, e quando retornou, em 1538 montou uma livraria em Granada, Espanha.
Neste mesmo ano, São João d'Ávila estava em Granada
pregando o Evangelho e São João de Deus teve a oportunidade de ouvi-lo pregar.
Impressionado com o sermão sobre o mártir São Sebastião começou a gritar
pedindo perdão e misericórdia a Deus pelos seus pecados, e decidiu vender tudo
o que possuía.
Ficou conhecido como louco, pois andava
maltrapilho, e vagava pelas ruas, batendo no peito e confessando seus pecados.
Levaram-no à presença de São João d'Avila, que o encaminhou a um hospício da
redondeza aconselhando-o a dedicar-se as coisas de Deus. Sua melhora foi logo
notada.
Conseguiu sair do hospício em 1539. Passou a ajudar
aos outros doentes do hospício, dedicando totalmente sua vida aos desvalidos
como enfermeiro. Fundou vários hospitais, onde os doentes eram tratados como
seres humanos e como filhos de Deus. Juntaram-se a ele, colaboradores que deram
origem aos Irmãos dos Enfermos.
Em 1549 contraiu uma grave doença que escondeu dos
médicos com medo que não o deixassem mais trabalhar. Foi descoberto quando já
não conseguia mais esconder os sinais da enfermidade, mas mesmo assim só
conseguia pensar em ajudar os outros. Morreu em 1550 no dia 08 de março, de
joelhos a rezar. Leão XII e declarou "Patrono dos Hospitais".(Colaboração:
Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO : - A vida de São
João de Deus foi marcada por muitas aventuras. Não obstante suas idas e vindas,
João nunca se esqueceu da caridade pelos mais abandonados. Ele soube reconhecer
o Cristo no rosto dos mais pobres, principalmente no rosto dos enfermos.
Recuperar a saúde e a dignidade do doente significava louvar o Cristo, que
também foi um sofredor. Hoje queremos pedir a bom Deus, pela intercessão de São
João de Deus, que nos abra o coração para acolher, consolar e visitar os
doentes. A fragilidade humana não é esquecida por Deus e o instrumento que Deus
usa para amenizar o sofrimento dos enfermos é a nossa voz e o nosso braço.
TJL@070320171640LT – Acidigital.Com – A12.com –
Evangeli.COM
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