BOM DIA EVANGELHO
20 DE MARÇO DO ANO DA GRAÇA DE NJSC
Dia Litúrgico: Segunda-feira da 3ª semana da Quaresma
REDAÇÃO
CENTRAL, 19 Mar. 17 / 07:00 am (ACI).-
Em um dia como hoje(ontem), há quatro anos, o Papa Francisco iniciou o seu
pontificado na Solenidade de São José. Conheça as razões do Pontífice para ter
escolhido esta data, como é a sua relação com o Santo Custódio e como neste
tempo promoveu a sua devoção.
No dia 19 de março de 2013, a Praça São Pedro em Roma aclamava o
Papa ao início de seu pontificado a serviço da Igreja e
do mundo. Nessa ocasião, o Pontífice disse: “Dou graças ao Senhor por poder
celebrar esta Santa Missa de começo do ministério petrino na
Solenidade de São José, esposo da Virgem Maria e
patrono da Igreja universal: é uma coincidência muito rica de significado”.
ORAÇÃO : Deus de bondade, que fazeis tudo de bom para
o ser humano e a cada um de nós acolheis com paternal afeição, concedei-nos,
pela intercessão de são Teodósio, a graça de entregar em vossas mãos as nossas
dificuldades e dai-nos a dom da confiança absoluta no vosso amor. Por Cristo
nosso Senhor. Amém!
Evangelho (Lc 4,24-30):
E acrescentou: «Em verdade, vos digo que nenhum
profeta é bem recebido na sua própria terra. Ora, a verdade é esta que vos
digo: no tempo do profeta Elias, quando não choveu durante três anos e seis
meses e uma grande fome atingiu toda a região, havia muitas viúvas em Israel.
No entanto, a nenhuma delas foi enviado o profeta Elias, senão a uma viúva em
Sarepta, na Sidônia. E no tempo do profeta Eliseu, havia muitos leprosos em
Israel, mas nenhum deles foi curado, senão Naamã, o sírio».
Ao ouvirem estas palavras, na sinagoga, todos ficaram furiosos. Levantaram-se e o expulsaram da cidade. Levaram-no para o alto do morro sobre o qual a cidade estava construída, com a intenção de empurrá-lo para o precipício. Jesus, porém, passando pelo meio deles, continuou o seu caminho.
Ao ouvirem estas palavras, na sinagoga, todos ficaram furiosos. Levantaram-se e o expulsaram da cidade. Levaram-no para o alto do morro sobre o qual a cidade estava construída, com a intenção de empurrá-lo para o precipício. Jesus, porém, passando pelo meio deles, continuou o seu caminho.
«Em verdade,
vos digo que nenhum profeta é bem recebido na sua própria terra»
Rev. D. Santi COLLELL i Aguirre
(La Garriga, Barcelona, Espanha)
(La Garriga, Barcelona, Espanha)
Hoje escutamos do Senhor que «nenhum profeta é bem recebido na
sua própria terra» (Lc 4,24). Esta frase —na boca de Jesus— tem sido para
muitos e muitas —em mais de uma ocasião— justificação e desculpa para não
complicar-nos a vida. Jesus Cristo só quer advertir aos seus discípulos que as
coisas não serão fáceis e que freqüentemente, entre aqueles que pensamos que
nos conhecem melhor, ainda será mais complicado.
A afirmação de Jesus é o preâmbulo da lição que quer dar à gente reunida na sinagoga e assim, abrir os seus olhos à evidencia de que pelo simples feito de serem membros do “Povo escolhido” não têm nenhuma garantia de salvação, cura, purificação (isso o confirmará com os dados da história da salvação).
Mas, dizia que a afirmação de Jesus, para muitas e muitos é, com excessiva freqüência, motivo de desculpa para não “comprometer-nos evangelicamente” no nosso ambiente cotidiano. Sim, é uma daquelas frases que todos aprendemos de memória e, que efeito faz!
Parece como gravada na nossa consciência de maneira particular e quando no escritório, no trabalho, com a família, no circulo de amigos, no nosso meio social quando devemos de tomar decisões compreensíveis à luz do Evangelho, esta “frase mágica” tira-nos para trás como dizendo-nos: —Não vale a pena esforçar-te, nenhum profeta é bem recebido na sua terra! Temos a desculpa prefeita, a melhor das justificações para não ter que dar testemunho, para não apoiar a aquele companheiro que é vitima da gestão da empresa, ou ignorar e não ajudar à reconciliação daquele casal conhecido.
São Paulo dirigiu-se em primeiro lugar aos seus: foi à sinagoga onde «Paulo foi então à sinagoga e, durante três meses, falava com toda liberdade, discutindo e persuadindo os ouvintes acerca do Reino de Deus» (At 19,8). Não acredita que isso é o que Jesus queria dizer-nos?
A afirmação de Jesus é o preâmbulo da lição que quer dar à gente reunida na sinagoga e assim, abrir os seus olhos à evidencia de que pelo simples feito de serem membros do “Povo escolhido” não têm nenhuma garantia de salvação, cura, purificação (isso o confirmará com os dados da história da salvação).
Mas, dizia que a afirmação de Jesus, para muitas e muitos é, com excessiva freqüência, motivo de desculpa para não “comprometer-nos evangelicamente” no nosso ambiente cotidiano. Sim, é uma daquelas frases que todos aprendemos de memória e, que efeito faz!
Parece como gravada na nossa consciência de maneira particular e quando no escritório, no trabalho, com a família, no circulo de amigos, no nosso meio social quando devemos de tomar decisões compreensíveis à luz do Evangelho, esta “frase mágica” tira-nos para trás como dizendo-nos: —Não vale a pena esforçar-te, nenhum profeta é bem recebido na sua terra! Temos a desculpa prefeita, a melhor das justificações para não ter que dar testemunho, para não apoiar a aquele companheiro que é vitima da gestão da empresa, ou ignorar e não ajudar à reconciliação daquele casal conhecido.
São Paulo dirigiu-se em primeiro lugar aos seus: foi à sinagoga onde «Paulo foi então à sinagoga e, durante três meses, falava com toda liberdade, discutindo e persuadindo os ouvintes acerca do Reino de Deus» (At 19,8). Não acredita que isso é o que Jesus queria dizer-nos?
SANTO DO DIA
SÃO TEODÓSIO
São
Teodósio nasceu em
424 na Capadócia onde recebeu sua primeira educação cristã na família. Quando
jovem, inclinado para os estudos, São Teodósio recebeu a função de leitor na
Igreja da cidade. Sempre ficava impressionado com a ordem de Deus para Abraão,
pois naquela idade se sentia impulsionado a ir para o lugar onde o Senhor
inspirasse.
Teodósio viajou para a Terra
Santa onde consagrou-se à vida religiosa num convento
próximo à Torre de Davi. Ficou
responsável por uma igreja, por causa do seu progresso na vida monástica e na
santidade. Devido às numerosas visitas retirou-se Teodósio para a solidão e
intensa vida de penitência que durou trinta anos.
O santo realizou seu trabalho com
muita sabedoria e humildade, e foi testemunho de uma vida santa e cheia de
oração, o que motivou a outros jovens a tornarem-se religiosos.
Acabou organizando o regulamento
de uma comunidade que em pouco tempo tornou-se uma aldeia com quatrocentos
monges; hospedaria e setores masculinos, feminino, além de um setor para
doentes mentais. Entregue nas mãos Providentes do Pai, nada do necessário
faltava na comunidade do caridoso e pacífico Teodósio.
Com fama de santidade Teodósio
era amigo de São Sabas e outros homens de Deus. Foi nomeado superior dos monges
da Palestina e não deixou de combater as heresias e sofrer perseguições. Morreu
com 105 anos de idade e teve seu corpo depositado numa gruta escolhido por ele
mesmo.(Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO : A vida monástica vive apoiada em duas colunas: oração e
trabalho. São Teodósio soube equilibrar na sua vida estes dois elementos, sendo
um homem de profunda oração e dotado de um espírito laborioso e criativo. Com
poucos recursos, São Teodósio conseguiu montar vários mosteiros e até mesmo um
hospital para doentes mentais. Nem sempre confiamos na providência de Deus e
queremos resolver tudo confiando somente em nossas forças. Com isso, nossos
objetivos nem sempre são alcançados. Peçamos a intercessão de são Teodósio para
que aprendamos a entregar nossas preocupações nas mãos de Deus.
tjl@190320171258lt
–acidigital.com – a12.com – cnbb.org.br – Evangeli.net/evangelho
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