BOM DIA
EVANGELHO - 18 de Maio — Sexta-feira
6ª
Semana da
Páscoa-(Pref. Pascal, Cor
Branca)
Deus surpreende
os
homens subvertendo a lógica humana: A morte
transforma-se em vida e os que se
pensavam vencedores agora são vencidos. Confirmam-se
as palavras de Cristo que
diz: “Se o grão de trigo que cai na terra não morre,
não produz fruto”. O
próprio Cristo é o trigo verdadeiro do Reino, que
morrendo, deu-nos a vida. Por
isso, afirma: “Naquele dia, não me perguntareis mais
nada”. Dele somente nos
vêm a alegria e a paz.
Antífona
de
Entrada (Ap 5,9-10)- Vós
nos
resgatastes, Senhor, pelo vosso sangue, de todas as raças,
línguas, povos e
nações e fizestes de nós um reino de sacerdotes para o
nosso Deus, aleluia!
Deus nos fala-
A
Palavra anunciada com ardor traz seus efeitos junto do
povo de Deus. Por isso,
o anúncio da verdade de Cristo não ser apenas proclamada
com nossa
inteligência, mas com a própria vida. Este foi o caminho
percorrido pelo
Cristo.
Oração
Espírito de felicidade, que a certeza da ressurreição me ajude a suportar as dores e os sofrimentos, sem desfalecer.
Espírito de felicidade, que a certeza da ressurreição me ajude a suportar as dores e os sofrimentos, sem desfalecer.
A alegria da presença de Jesus
Jo 16,20-23a
Pois eu afirmo a vocês que isto é verdade: vocês vão chorar e ficar tristes, mas as pessoas do mundo ficarão alegres. Vocês ficarão tristes, mas essa tristeza virará alegria. Quando uma mulher está para dar à luz, ela fica triste porque chegou a sua hora de sofrer. Mas, depois que a criança nasce, a mulher fica tão alegre, que nem lembra mais do seu sofrimento. Assim acontece também com vocês: agora estão tristes, mas eu os verei novamente. Aí vocês ficarão cheios de alegria, e ninguém poderá tirar essa alegria de vocês.
- Quando chegar aquele dia, vocês não me pedirão nada.
Jo 16,20-23a
Pois eu afirmo a vocês que isto é verdade: vocês vão chorar e ficar tristes, mas as pessoas do mundo ficarão alegres. Vocês ficarão tristes, mas essa tristeza virará alegria. Quando uma mulher está para dar à luz, ela fica triste porque chegou a sua hora de sofrer. Mas, depois que a criança nasce, a mulher fica tão alegre, que nem lembra mais do seu sofrimento. Assim acontece também com vocês: agora estão tristes, mas eu os verei novamente. Aí vocês ficarão cheios de alegria, e ninguém poderá tirar essa alegria de vocês.
- Quando chegar aquele dia, vocês não me pedirão nada.
Comentário
do
Evangelho
Promessa de Jesus de permanecer entre os discípulos.
Jesus conclui sua fala de despedida, com a promessa de sua permanência entre os discípulos.
O mundo, com seu chefe, alegrar-se-á com a morte de Jesus, pensando ter assim garantido o seu poder. Os discípulos chorarão e lamentarão os sofrimentos e a morte de Jesus e a sua ausência. Porém, a tristeza é passageira. Com o dom do Espírito e a nova manifestação de Jesus, a alegria voltará para ficar para sempre.
Em conclusão, Jesus usa a comparação da mulher que dá à luz uma criança. A imagem do sofrimento do parto que antecipa o surgimento da vida é usada com frequência no Antigo Testamento. No Novo Testamento, Paulo fará uso desta imagem, ele próprio sofrendo as dores do parto até que Cristo seja formado em seus discípulos (Gl 4,19). Também a própria criação sofre como que em um parto, aguardando a sua libertação (Rm 8,22). A alegria é a alegria da vida, a alegria de viver. Esta alegria se torna estável e permanente quando, mesmo nos sofrimentos, tendo Jesus, se percebe que, no amor, a vida é eterna e a morte não tem poder sobre ela.
Promessa de Jesus de permanecer entre os discípulos.
Jesus conclui sua fala de despedida, com a promessa de sua permanência entre os discípulos.
O mundo, com seu chefe, alegrar-se-á com a morte de Jesus, pensando ter assim garantido o seu poder. Os discípulos chorarão e lamentarão os sofrimentos e a morte de Jesus e a sua ausência. Porém, a tristeza é passageira. Com o dom do Espírito e a nova manifestação de Jesus, a alegria voltará para ficar para sempre.
Em conclusão, Jesus usa a comparação da mulher que dá à luz uma criança. A imagem do sofrimento do parto que antecipa o surgimento da vida é usada com frequência no Antigo Testamento. No Novo Testamento, Paulo fará uso desta imagem, ele próprio sofrendo as dores do parto até que Cristo seja formado em seus discípulos (Gl 4,19). Também a própria criação sofre como que em um parto, aguardando a sua libertação (Rm 8,22). A alegria é a alegria da vida, a alegria de viver. Esta alegria se torna estável e permanente quando, mesmo nos sofrimentos, tendo Jesus, se percebe que, no amor, a vida é eterna e a morte não tem poder sobre ela.
João nasceu em Túsculo, uma
província da Itália.
Foi eleito sucessor do papa Hormisda, em 523, e costuma
ser identificado como
João Diácono, autor da epístola "Ad senartun", importante
para a
história da liturgia batismal. É reconhecido também pela
autoria de "A fé
católica", transmitida pelos antigos, entre as obras do
filósofo e mártir
são Severino Boécio, cujo trabalho exerceu grande
influencia sobre são/santo
Tomás de Aquino. Vejamos qual foi a situação herdada pelo
papa João I.
O papa Hormisda e o imperador Justino tinham feito cessar o cisma entre Roma e Constantinopla, que se iniciara em 484, com o então imperador Zenon, por meio do que parecia impossível: um acordo entre católicos e arianos. Com esse esquema obtivera bons resultados políticos, pois os godos eram arianos.
Porém, no final de 524, o imperador Justino publicou um decreto ordenando o fechamento das igrejas arianas de Constantinopla e a exclusão dos arianos de toda a função civil e militar.
Roma era, então, governada pelo imperador Teodorico, o Grande, o rei dos bárbaros arianos que tinham invadido a Itália. Ele obrigou o papa João I a viajar a Constantinopla para solicitar ao imperador Justino a revogação daquele decreto.
Apesar de o imperador Justino ter-se ajoelhado perante o primeiro sumo pontífice a pisar em Constantinopla, ele não conseguiu demovê-lo da perseguição aos arianos. A solicitação foi atendida apenas em parte, pois o imperador concordou em devolver as igrejas confiscadas aos arianos, mas manteve o impedimento de os arianos convertidos ao catolicismo poderem
Com o fracasso de sua missão, o papa João I despertou a ira do imperador Teodorico. Assim, quando colocou os pés em Roma, foi detido e aprisionado em Ravena, onde morreu em 18 de maio de 526. Foi, então, declarado mártir da Igreja.
O papa Hormisda e o imperador Justino tinham feito cessar o cisma entre Roma e Constantinopla, que se iniciara em 484, com o então imperador Zenon, por meio do que parecia impossível: um acordo entre católicos e arianos. Com esse esquema obtivera bons resultados políticos, pois os godos eram arianos.
Porém, no final de 524, o imperador Justino publicou um decreto ordenando o fechamento das igrejas arianas de Constantinopla e a exclusão dos arianos de toda a função civil e militar.
Roma era, então, governada pelo imperador Teodorico, o Grande, o rei dos bárbaros arianos que tinham invadido a Itália. Ele obrigou o papa João I a viajar a Constantinopla para solicitar ao imperador Justino a revogação daquele decreto.
Apesar de o imperador Justino ter-se ajoelhado perante o primeiro sumo pontífice a pisar em Constantinopla, ele não conseguiu demovê-lo da perseguição aos arianos. A solicitação foi atendida apenas em parte, pois o imperador concordou em devolver as igrejas confiscadas aos arianos, mas manteve o impedimento de os arianos convertidos ao catolicismo poderem
Com o fracasso de sua missão, o papa João I despertou a ira do imperador Teodorico. Assim, quando colocou os pés em Roma, foi detido e aprisionado em Ravena, onde morreu em 18 de maio de 526. Foi, então, declarado mártir da Igreja.
"Tudo o que pedirdes orando, crede que haveis de receber
e que assim vos sucederá" (Mc 11,24).
Mas, o que é perdão?
Perdão é alforriar o ofensor. Perdoar é não cobrar nem revidar a ofensa recebida. O perdão não exige justiça; exerce misericórdia. O perdão não faz registro das mágoas. Perdoar é lembrar sem sentir dor.
http://sao-tarcisio.blogspot.com/
Perdão é alforriar o ofensor. Perdoar é não cobrar nem revidar a ofensa recebida. O perdão não exige justiça; exerce misericórdia. O perdão não faz registro das mágoas. Perdoar é lembrar sem sentir dor.
http://sao-tarcisio.blogspot.com/
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