BOM
DIA
EVANGELHO
Dia 22 de
Maio —
Terça-feira-7ª Semana da Páscoa
(Pref. da
Páscoa
ou Ascensão, Cor Branca)-Semana de oração pela unidade
dos cristãos
Jesus,
em sua
intimidade com o Pai, suplica com todo ardor em favor dos
discípulos e de todos
os evangelizadores. Como é profunda e bela essa atitude de
Jesus. Na comunhão
com o Pai, não hesita em fazer comunhão com seus discípulos.
Esta é, na
verdade, nossa vocação cristã: Viver em comunhão. Por isso,
perguntamos a nós
mesmos: Por que tanta divisão entre os próprios cristãos?
Por que há
competições, desejos de poder entre aqueles que professam a
mesma fé? Pensemos!
Oração
Pai, torna-me obediente e fiel a ti, a exemplo de teu Filho Jesus, para que, como ele, eu também possa experimentar a glória que vem de ti.
Pai, torna-me obediente e fiel a ti, a exemplo de teu Filho Jesus, para que, como ele, eu também possa experimentar a glória que vem de ti.
Antífona
de
Entrada (Ap 1,17-18)-:Eu sou
o Primeiro e o
Último, aquele que vive, estive morto, e eis que estou vivo
para sempre,
aleluia!
Deus
nos fala-:Paulo
está
consciente do cumprimento de sua missão e de sua fidelidade.
Por isso, com
autoridade diz aos que foram gerados na fé que perseverem
naquilo que
aprenderam. E Cristo demonstra seu amor aos apóstolos,
recomendando-os à
proteção do Pai. Escutemos a Palavra do Senhor.
Jesus ora em favor dos seus
seguidores
Evangelho (Jo 17,1-11a)
Evangelho (Jo 17,1-11a)
O Senhor esteja convosco.
Ele está no meio de nós. Proclamação
do
Evangelho de Jesus Cristo † segundo João. Glória
a
vós, Senhor.
Naquele tempo, 1Jesus
ergueu
os olhos ao céu e disse: “Pai, chegou a hora. Glorifica o teu
Filho,
para que o teu Filho te glorifique a ti, 2e,
porque
lhe deste poder sobre todo homem, ele dê a vida eterna a todos
aqueles
que lhe confiaste. 3Ora,
a vida
eterna é esta: que eles te conheçam a ti, o único Deus
verdadeiro, e àquele que
tu enviaste, Jesus Cristo. 4Eu
te
glorifiquei na terra e levei a termo a obra que me deste para
fazer. 5E
agora, Pai, glorifica-me junto de ti, com a glória que eu
tinha junto de ti
antes que o mundo existisse. 6Manifestei
o
teu nome aos homens que tu me deste do meio do mundo. Eram
teus, e tu os
confiaste a mim, e eles guardaram a tua palavra. 7Agora
eles
sabem que tudo quanto me deste vem de ti, 8pois
dei-lhes
as palavras que tu me deste, e eles as acolheram, e
reconheceram
verdadeiramente que eu saí de ti e acreditaram que tu me
enviaste. 9Eu
te
rogo por eles. Não te rogo pelo mundo, mas por aqueles que me
deste, porque
são teus. 10Tudo o
que é meu é teu
e tudo o que é teu é meu. E eu sou glorificado neles. 11aJá
não
estou no mundo, mas eles permanecem no mundo, enquanto eu vou
para junto de
ti”.
Palavra
da Salvação.
Glória a vós, Senhor.
Comentário
do
Evangelho
Oração da unidade
O evangelista João, em conclusão ao longo diálogo entre Jesus e seus discípulos, na última ceia, apresenta a sublime oração da unidade, dirigida por Jesus ao Pai. A glória do Pai, na terra, foi a realização da obra de Jesus, que é a comunicação da vida eterna, alcançada na vida de amor, em comunhão com o próximo e com Jesus. Com sua dedicação e empenho em promover a vida dos marginalizados e carentes, Jesus revela que a vontade do Pai é que todos sejam um, sem as barreiras que separam a sociedade em ricos privilegiados e excluídos espoliados e empobrecidos.
Oração da unidade
O evangelista João, em conclusão ao longo diálogo entre Jesus e seus discípulos, na última ceia, apresenta a sublime oração da unidade, dirigida por Jesus ao Pai. A glória do Pai, na terra, foi a realização da obra de Jesus, que é a comunicação da vida eterna, alcançada na vida de amor, em comunhão com o próximo e com Jesus. Com sua dedicação e empenho em promover a vida dos marginalizados e carentes, Jesus revela que a vontade do Pai é que todos sejam um, sem as barreiras que separam a sociedade em ricos privilegiados e excluídos espoliados e empobrecidos.
Santa
Rita de
Cássia
Rita nasceu no ano de 1381, na
província de
Umbria, Itália, exatamente na cidade de Cássia. Rita, ainda na
infância,
manifestou sua vocação religiosa. Diferenciando-se das outras
crianças, ao
invés de brincar e aprontar as peraltices da idade, preferia
ficar isolada em
seu quarto, rezando.
Para atender aos desejos de seus pais já idosos, Rita casou-se com um homem de nome Paulo Ferdinando, que, a princípio, parecia ser bom e responsável. Mas, com o passar do tempo, mostrou um caráter rude, tornando-se violento e agressivo. A tudo ela suportava com paciência e oração. Tinha certeza de que a penitência e a abnegação conseguiriam convertê-lo aos preceitos de amor a Cristo. Um dia, Paulo, finalmente, se converteu sinceramente, tornando-se bom marido e pai. Entretanto suas atitudes passadas deixaram um rastro de inimizades, que culminaram com seu assassinato, trazendo grande dor e sofrimento ao coração de Rita.
Dedicou-se, então, aos dois filhos ainda pequenos, que na adolescência descobriram a verdadeira causa da morte do pai e resolveram vingá-lo, quando adultos. Rita tentou, em vão, impedir essa vingança. Desse modo, pediu a interferência de Deus para tirar tal idéia da cabeça dos filhos e que, se isso não fosse possível, os levasse para junto dele. Assim foi. Em menos de um ano, os dois filhos de Rita morreram, sem concretizar a vingança.
Rita ficou sozinha no mundo e decidiu dar um novo rumo à sua vida. Determinada, resolveu seguir a vocação revelada ainda na infância: tornar-se monja agostiniana. As duas primeiras investidas para ingressar na Ordem foram mal-sucedidas. Segundo a tradição, ela pediu de forma tão fervorosa a intervenção da graça divina que os seus santos de devoção, Agostinho, João Batista e Nicolau, apareceram e a conduziram para dentro dos portões do convento das monjas agostinianas. A partir desse milagre ela foi aceita.
Ela se entregou, completamente, a uma vida de orações e penitências, com humildade e obediência total às regras agostinianas. Sua fé era tão intensa que na sua testa apareceu um espinho da coroa de Cristo, estigma que a acompanhou durante quatorze anos, mantido até o fim da vida em silencioso sofrimento dedicado à salvação da humanidade.
Rita morreu em 1457, aos setenta e seis anos, em Cássia. Sua fama de santidade atravessou os muros do convento e muitos milagres foram atribuídos à sua intercessão. Sua canonização foi assinada pelo papa Leão XIII em 1900.
A vida de santa Rita de Cássia foi uma das mais sofridas na história da Igreja católica, por esse motivo os fiéis a consideram a "santa das causas impossíveis". O seu culto é celebrado em todo o mundo cristão, sendo festejada no dia 22 de maio, tanto na Igreja do Ocidente como na do Oriente.
Para atender aos desejos de seus pais já idosos, Rita casou-se com um homem de nome Paulo Ferdinando, que, a princípio, parecia ser bom e responsável. Mas, com o passar do tempo, mostrou um caráter rude, tornando-se violento e agressivo. A tudo ela suportava com paciência e oração. Tinha certeza de que a penitência e a abnegação conseguiriam convertê-lo aos preceitos de amor a Cristo. Um dia, Paulo, finalmente, se converteu sinceramente, tornando-se bom marido e pai. Entretanto suas atitudes passadas deixaram um rastro de inimizades, que culminaram com seu assassinato, trazendo grande dor e sofrimento ao coração de Rita.
Dedicou-se, então, aos dois filhos ainda pequenos, que na adolescência descobriram a verdadeira causa da morte do pai e resolveram vingá-lo, quando adultos. Rita tentou, em vão, impedir essa vingança. Desse modo, pediu a interferência de Deus para tirar tal idéia da cabeça dos filhos e que, se isso não fosse possível, os levasse para junto dele. Assim foi. Em menos de um ano, os dois filhos de Rita morreram, sem concretizar a vingança.
Rita ficou sozinha no mundo e decidiu dar um novo rumo à sua vida. Determinada, resolveu seguir a vocação revelada ainda na infância: tornar-se monja agostiniana. As duas primeiras investidas para ingressar na Ordem foram mal-sucedidas. Segundo a tradição, ela pediu de forma tão fervorosa a intervenção da graça divina que os seus santos de devoção, Agostinho, João Batista e Nicolau, apareceram e a conduziram para dentro dos portões do convento das monjas agostinianas. A partir desse milagre ela foi aceita.
Ela se entregou, completamente, a uma vida de orações e penitências, com humildade e obediência total às regras agostinianas. Sua fé era tão intensa que na sua testa apareceu um espinho da coroa de Cristo, estigma que a acompanhou durante quatorze anos, mantido até o fim da vida em silencioso sofrimento dedicado à salvação da humanidade.
Rita morreu em 1457, aos setenta e seis anos, em Cássia. Sua fama de santidade atravessou os muros do convento e muitos milagres foram atribuídos à sua intercessão. Sua canonização foi assinada pelo papa Leão XIII em 1900.
A vida de santa Rita de Cássia foi uma das mais sofridas na história da Igreja católica, por esse motivo os fiéis a consideram a "santa das causas impossíveis". O seu culto é celebrado em todo o mundo cristão, sendo festejada no dia 22 de maio, tanto na Igreja do Ocidente como na do Oriente.
Oração Suprema
"Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o Teu nome, venha a nós o Teu reino, seja feita a Tua vontade assim na Terra como nos Céus. O pão nosso de cada dia dá-nos hoje. Perdoa as nossas dívidas assim como nós perdoamos os nossos devedores. Não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal."
"Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o Teu nome, venha a nós o Teu reino, seja feita a Tua vontade assim na Terra como nos Céus. O pão nosso de cada dia dá-nos hoje. Perdoa as nossas dívidas assim como nós perdoamos os nossos devedores. Não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal."
http://sao-tarcisio.blogspot.com/
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