Dos lábios de
Cristo brotam palavras confortadoras que perduram pelos séculos afora: “Não se
perturbe o vosso coração. Tendes fé em Deus, tende fé em mim também. Na casa de
meu Pai, há muitas moradas”. Quem se põe no caminho dele jamais fracassará,
pois a esperança depositada nele jamais decepcionará. Ele é o Caminho, a
Verdade e a Vida e não há outro. Vivamos, pois, como verdadeiro povo de
ressuscitados nele.
Antífona de
Entrada (Ap 5,9-10): -Vós nos resgatastes, Senhor, pelo vosso sangue, de todas as raças,
línguas, povos e nações e fizestes de nós um reino e sacerdotes para o nosso
Deus, aleluia!
Deus nos fala: -Deus dá-nos participação de sua
vida, reparte conosco seu amor, manifesta-se plenamente a nós em seu Filho Jesus
Cristo. Sua Palavra convida-nos a segui-lo bem de perto e a ser sinais de
esperança e de fraternidade, num mundo bastante egoísta como o nosso. Escutemos
a Palavra do Senhor.
Oração
Pai, meu coração anseia por estar em comunhão contigo, em tua casa, lugar que Jesus preparou para mim. Que eu persevere sempre no caminho que me leva a ti.
Pai, meu coração anseia por estar em comunhão contigo, em tua casa, lugar que Jesus preparou para mim. Que eu persevere sempre no caminho que me leva a ti.
Jesus,
o caminho para o Pai
Jo 14,1-6
Jesus disse:
- Não fiquem aflitos. Creiam em Deus e creiam também em mim. Na casa do meu Pai há muitos quartos, e eu vou preparar um lugar para vocês. Se não fosse assim, eu já lhes teria dito. E, depois que eu for e preparar um lugar para vocês, voltarei e os levarei comigo para que onde eu estiver vocês estejam também. E vocês conhecem o caminho para o lugar aonde eu vou.
Então Tomé perguntou:
- Senhor, nós não sabemos aonde é que o senhor vai. Como podemos saber o caminho?
Jo 14,1-6
Jesus disse:
- Não fiquem aflitos. Creiam em Deus e creiam também em mim. Na casa do meu Pai há muitos quartos, e eu vou preparar um lugar para vocês. Se não fosse assim, eu já lhes teria dito. E, depois que eu for e preparar um lugar para vocês, voltarei e os levarei comigo para que onde eu estiver vocês estejam também. E vocês conhecem o caminho para o lugar aonde eu vou.
Então Tomé perguntou:
- Senhor, nós não sabemos aonde é que o senhor vai. Como podemos saber o caminho?
Comentário do Evangelho
Jesus é o caminho à casa do Pai
A narrativa da última ceia de Jesus com os discípulos é, nos evangelhos sinóticos (Mateus, Marcos, Lucas), resumida apenas com o anúncio da traição de Judas e da bênção do pão e a ação de graças sobre o cálice. O evangelista João narra esta ceia com cenas e diálogos que revelam a grande sublimidade deste último encontro com Jesus.
A ceia, tradicional imagem do Reino de Deus, é diálogo, com o prazer do alimentar-se partilhado, e é forte momento de alegria e comunhão. O evangelho de João apresenta, logo no início do ministério de Jesus, as bodas de Caná, na qual o vinho é abundante neste clima de alegria.
Durante a ceia, Jesus faz o seu gesto simples, até surpreendente, de lavar os pés dos discípulos. Em seguida Jesus menciona a expectativa de que seja traído. Esta menção cria um momento que causa certa perturbação nos corações dos discípulos. Jesus, então, procura tranquilizá-los. Ele está presente não só nos momentos de alegria, mas também nas provações.
Jesus é o caminho que nos conduz à casa do Pai. Basta segui-lo, fiéis à verdade e empenhados em servir, para que a vida desabroche plenamente, aberta ao eterno. (José Raimundo Oliva)
Jesus é o caminho à casa do Pai
A narrativa da última ceia de Jesus com os discípulos é, nos evangelhos sinóticos (Mateus, Marcos, Lucas), resumida apenas com o anúncio da traição de Judas e da bênção do pão e a ação de graças sobre o cálice. O evangelista João narra esta ceia com cenas e diálogos que revelam a grande sublimidade deste último encontro com Jesus.
A ceia, tradicional imagem do Reino de Deus, é diálogo, com o prazer do alimentar-se partilhado, e é forte momento de alegria e comunhão. O evangelho de João apresenta, logo no início do ministério de Jesus, as bodas de Caná, na qual o vinho é abundante neste clima de alegria.
Durante a ceia, Jesus faz o seu gesto simples, até surpreendente, de lavar os pés dos discípulos. Em seguida Jesus menciona a expectativa de que seja traído. Esta menção cria um momento que causa certa perturbação nos corações dos discípulos. Jesus, então, procura tranquilizá-los. Ele está presente não só nos momentos de alegria, mas também nas provações.
Jesus é o caminho que nos conduz à casa do Pai. Basta segui-lo, fiéis à verdade e empenhados em servir, para que a vida desabroche plenamente, aberta ao eterno. (José Raimundo Oliva)
A IGREJA CELEBRA HOJE
São Floriano
O mais antigo registro sobre Floriano foi encontrado num documento
de doação datado do século VIII, através do qual o presbítero Reginolfo
oferecia para a Igreja algumas propriedades de terras, dentre as quais,
"as do lugar aonde foi enterrado o precioso mártir Floriano".
Floriano viveu na cidade de Mantem, próxima de Kems, Alemanha. Na época, Diocleciano era o imperador e Aquilino, o comandante do exército romano na região do Danúbio, atual Áustria, onde existiam numerosas colônias do Império e vários batalhões de soldados que faziam sua defesa. Floriano era militar em um desses batalhões.
Os legionários romanos cristãos foram muito importantes, porque levaram a fé de Cristo às regiões mais remotas do Império Romano, pagando por essa difusão com a própria vida. Famosos e numerosos foram os mártires que pertenceram a essas legiões, mortos sob a perseguição do imperador Diocleciano no início do século IV. Entre eles encontramos Floriano e seus companheiros.
Diocleciano foi imperador de grande energia, estadista de rara habilidade e inteligência, mas se tornou um fanático inimigo da Igreja. Desencadeou a mais longa e duradoura perseguição contra ela, na intenção de varrer todos os vestígios do cristianismo. Contava, para isso, com a ajuda de seu genro Galério, colega nas armas e no domínio do Império.
Foi dele o decreto que proibia qualquer tipo de culto cristão. Exigia que todos os livros religiosos, começando pela Bíblia Sagrada, fossem queimados e ampliou a perseguição para dentro do seu próprio exército. Os soldados eram obrigados a prestar juramento de fidelidade ao imperador e levar oferendas aos ídolos, sob pena de morte.
Muitos militares recusaram obedecer à ordem do imperador e foram executados. Um deles foi Floriano, acompanhado por mais quarenta companheiros. Eles se apresentaram ao comandante Aquilino, do acampamento de Lorch, Áustria, para comunicar que eram cristãos e que não poderiam servir ao exército do imperador. Por esse motivo foram presos.
Durante o processo de julgamento, nenhum deles renunciou à fé em Cristo. Foram condenados a serem jogados no rio Ens, com uma pedra amarrada no pescoço. A sentença foi executada no dia 4 de maio de 304. O corpo de Floriano foi recolhido por uma senhora cristã, que o sepultou. No século VIII, sua veneração foi oficialmente introduzida na Igreja pelo Martirológio Romano, que manteve esta data para a festa litúrgica.
No local da sua sepultura construíram um convento beneditino. Mais tarde, passou para os agostinianos, que difundiram a sua memória e a de seus companheiros. O seu culto se popularizou rapidamente na Áustria e na Alemanha, onde os fiéis recorrem a ele pedindo proteção contra as inundações. Por essa sua tradição com a água, ao longo do tempo são Floriano se tornou o protetor contra os incêndios e padroeiro dos bombeiros.
Floriano viveu na cidade de Mantem, próxima de Kems, Alemanha. Na época, Diocleciano era o imperador e Aquilino, o comandante do exército romano na região do Danúbio, atual Áustria, onde existiam numerosas colônias do Império e vários batalhões de soldados que faziam sua defesa. Floriano era militar em um desses batalhões.
Os legionários romanos cristãos foram muito importantes, porque levaram a fé de Cristo às regiões mais remotas do Império Romano, pagando por essa difusão com a própria vida. Famosos e numerosos foram os mártires que pertenceram a essas legiões, mortos sob a perseguição do imperador Diocleciano no início do século IV. Entre eles encontramos Floriano e seus companheiros.
Diocleciano foi imperador de grande energia, estadista de rara habilidade e inteligência, mas se tornou um fanático inimigo da Igreja. Desencadeou a mais longa e duradoura perseguição contra ela, na intenção de varrer todos os vestígios do cristianismo. Contava, para isso, com a ajuda de seu genro Galério, colega nas armas e no domínio do Império.
Foi dele o decreto que proibia qualquer tipo de culto cristão. Exigia que todos os livros religiosos, começando pela Bíblia Sagrada, fossem queimados e ampliou a perseguição para dentro do seu próprio exército. Os soldados eram obrigados a prestar juramento de fidelidade ao imperador e levar oferendas aos ídolos, sob pena de morte.
Muitos militares recusaram obedecer à ordem do imperador e foram executados. Um deles foi Floriano, acompanhado por mais quarenta companheiros. Eles se apresentaram ao comandante Aquilino, do acampamento de Lorch, Áustria, para comunicar que eram cristãos e que não poderiam servir ao exército do imperador. Por esse motivo foram presos.
Durante o processo de julgamento, nenhum deles renunciou à fé em Cristo. Foram condenados a serem jogados no rio Ens, com uma pedra amarrada no pescoço. A sentença foi executada no dia 4 de maio de 304. O corpo de Floriano foi recolhido por uma senhora cristã, que o sepultou. No século VIII, sua veneração foi oficialmente introduzida na Igreja pelo Martirológio Romano, que manteve esta data para a festa litúrgica.
No local da sua sepultura construíram um convento beneditino. Mais tarde, passou para os agostinianos, que difundiram a sua memória e a de seus companheiros. O seu culto se popularizou rapidamente na Áustria e na Alemanha, onde os fiéis recorrem a ele pedindo proteção contra as inundações. Por essa sua tradição com a água, ao longo do tempo são Floriano se tornou o protetor contra os incêndios e padroeiro dos bombeiros.
São Floriano-+ 304
Encontrados no Santo Sudário restos de ungüentos de 2 mil anos atrás
Posted: 02 May 2012 01:15 PM PDT
VALENCIA, 01 Mai. 12 / 04:46 pm (ACI/Europa Press) A investigadora italiana Marzia Boi assegurou nesta segunda-feira, 30 de abril, em Valência que os restos de pólen encontrados no Santo Sudário de Turim não só correspondem com os que foram se depositando fortuitamente no tecido ao longo da história, mas também guardam uma correspondência “com [...]mais informação:(http://www.bibliacatolica.com.br/blog/)
Fonte: www.catequisar.org.br-www.cancaonova.org.br-www.paulinas.org.br-
www.acidigital.com-www.vatican.vt
-www.editorasantuario.com.Br-www.mundocatolico.org.Br-www.portaldaigreja.com-http://www.santuariosantaluzia.org.br/-www.bibliacatolica.com.br
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