Deus não faz distinção de pessoas, de raça ou de cor. Em seu Filho Jesus Cristo, que é a salvação eterna, dá seu amor a todos os povos. Por isso, a salvação de Cristo não é privilégio deste ou daquele povo, mas de todos os que acolhem a Palavra de Jesus, seu Evangelho. Jesus é o amigo verdadeiro que dá sua vida e sua amizade como dons gratuitos do amor. Esta é a fé que brota da ressurreição de Cristo.
Antífona de Entrada (Êx 15,1-2) -Cantemos ao Senhor: ele se cobriu de glória. O Senhor é a minha força e o meu cântico: Foi para mim a salvação, aleluia!
Oração
Pai, completa a alegria que o Espírito Santo faz brotar em mim, pois estou disposto a permanecer unido a ti e a teu Filho, e a ser fiel aos teus mandamentos, apesar das adversidades.
Pai, completa a alegria que o Espírito Santo faz brotar em mim, pois estou disposto a permanecer unido a ti e a teu Filho, e a ser fiel aos teus mandamentos, apesar das adversidades.
Deus nos fala -A Palavra mostra-nos que a salvação é dom de Deus para todas as gentes e não privilégio de pessoas ou de povos. Por isso, nos diz o Cristo: ”Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor”. Escutemos sua Palavra.
Jesus nos doa sua alegria
Evangelho (Jo 15,9-11)
— O Senhor esteja convosco.— Ele está no meio de nós.— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo João.— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 9“Como meu Pai me amou, assim também eu vos amei. Permanecei no meu amor. 10Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim como eu guardei os mandamentos do meu Pai e permaneço no seu amor. 11Eu vos disse isto, para que a minha alegria esteja em vós e a vossa alegria seja plena”.
— Palavra da Salvação.— Glória a vós, Senhor.
Comentário do Evangelho
O amor de Jesus por nós é o mesmo amor do Pai por Jesus
As memórias de Jesus, reunidas em cada um dos evangelhos, trazem as marcas do estilo literário e da teologia de cada evangelista. O evangelho de João, em particular, destaca-se, de modo admirável, pelo realce que dá à filiação divina de Jesus e à sua revelação do Deus de amor que comunica sua vida divina e eterna a todos que permanecem no amor de Jesus. João escreve para suas comunidades e para nós, através dos tempos. Nós somos "o discípulo que Jesus amava", que é mencionado algumas vezes em seu evangelho.
João nos leva a compreender que o amor de Jesus por nós é o mesmo amor do Pai por Jesus. A fonte do amor é o amor entre o Pai e o Filho. É um amor de tal plenitude que transborda, nos sendo comunicado pelo dom do Espírito Santo, enviado pelo Pai e pelo Filho. Permanecer no amor de Jesus é inserir-se nesta dinâmica de amor e vida entre o Pai e o Filho. Jesus permanece no amor do Pai e isto significa que ele observa e cumpre o que o Pai mandou. Não se trata de uma obediência cega, de um inferior a um superior, mas de uma união amorosa de vontades. O amor que gera a vida proporciona a alegria. Esta foi a alegria de Jesus, e ele deseja que também seja nossa.
O amor vivido em nossas comunidades é fruto da nossa permanência em Jesus. É o amor transbordante que envolve a outros, ampliando a comunidade de amor, em comunhão de vida eterna com Jesus e o Pai. (José Raimundo Oliva)
O amor de Jesus por nós é o mesmo amor do Pai por Jesus
As memórias de Jesus, reunidas em cada um dos evangelhos, trazem as marcas do estilo literário e da teologia de cada evangelista. O evangelho de João, em particular, destaca-se, de modo admirável, pelo realce que dá à filiação divina de Jesus e à sua revelação do Deus de amor que comunica sua vida divina e eterna a todos que permanecem no amor de Jesus. João escreve para suas comunidades e para nós, através dos tempos. Nós somos "o discípulo que Jesus amava", que é mencionado algumas vezes em seu evangelho.
João nos leva a compreender que o amor de Jesus por nós é o mesmo amor do Pai por Jesus. A fonte do amor é o amor entre o Pai e o Filho. É um amor de tal plenitude que transborda, nos sendo comunicado pelo dom do Espírito Santo, enviado pelo Pai e pelo Filho. Permanecer no amor de Jesus é inserir-se nesta dinâmica de amor e vida entre o Pai e o Filho. Jesus permanece no amor do Pai e isto significa que ele observa e cumpre o que o Pai mandou. Não se trata de uma obediência cega, de um inferior a um superior, mas de uma união amorosa de vontades. O amor que gera a vida proporciona a alegria. Esta foi a alegria de Jesus, e ele deseja que também seja nossa.
O amor vivido em nossas comunidades é fruto da nossa permanência em Jesus. É o amor transbordante que envolve a outros, ampliando a comunidade de amor, em comunhão de vida eterna com Jesus e o Pai. (José Raimundo Oliva)
A IGREJA CELEBRA HOJE
Santo Antonino de Florença
Nasceu em 1º de março de 1389 em Florença, Itália.
Quando ele tentou pela primeira vez entrar para a Ordem dos dominicanos ele foi recusado pela sua saúde precária. Quando ele persistiu, o Prior disse que ele só entraria se recitasse toda a lei canônica de memória, e assim ele ficou a decorar o um livro considerado impossível de decorar durante um ano.Assim um ano depois ele voltou, recitou para o Prior o livro e foi admitido. Mais tarde foi ordenado padre e indicado Prior.Membro do Conselho de Florença que procurava acabar a divisão entre as igrejas do leste e do oeste. Vigário Geral dos Dominicanos. Arcebispo de Florença .Grande teólogo e conseguia curar varias doenças apenas com sua benção e oração. Escreveu a biografia do Beato João Dominic.
Era um escritor de leis internacionais e teologia moral. É muito conhecido pelo seu notável trabalho “Summa moralis” o qual é geralmente considerado o alicerce da moderna teologia moral. Ele estava sempre consciente dos problemas sociais e econômicos e ensinava que o Estado tinha o dever de intervir nos negócios comercias de bem comum, para ajudar os necessitados e desafortunados. Ele foi um dos primeiros cristãos a ensinar que o dinheiro investido no comércio e indústria era um verdadeiro capital, assim era ilegal não usá-lo no interesse do país e seu povo, mas também era ilegal cobrar juros sobre ele e foi um forte oponente da usura.
Todos os seus livros tinham natureza prática e escreveu um guia para os confessores e uma crônica da história do mundo.
Sua primeira preocupação entretanto era sempre o povo de sua Diocese para os quais ele sempre deu um exemplo de vida simples, austero e inflexível integridade. Ele pregava regularmente , fazia uma visita anual a todos os paroquianos da diocese, acabou com os jogos, opunha a usura e a mágica , impediu os abusos de todas as espécies e serviu de exemplo da caridade cristã. Cada dia ele dava a uma audiência a quem desejasse falar com ele. Ninguém apelava para a sua ajuda, material ou espiritual, em vão.
Antonino foi mais conhecido pela sua bondade para com os pobres, e havia muitos na cidade de Florença. Ele colocou no seu próprio jardim (retirando as flores) vegetais destinados aos pobres.
Ele dava o que estava em sua mesa, comida , roupa, e às vezes mobília. Ele não possuía nenhum objeto precioso como placas e jóias. No seu estábulo geralmente tinha apenas uma mula, que ele às vezes vendia para ajudar um pobre. Quando isso acontecia algum rico cidadão comprava o anima e oferecia de presente ao Arcebispo. Em seu estabelecimento particular, às vezes havia mais de 600 famílias. Funcionava como a moderna Sociedade São Vicente de Paulo.
Quando a veio praga de 1448, era o santo arcebispo que liderada a coleta e ajudava a cuidar dos doentes e milagrosamente ele não contraiu a terrível doença. Muitos dominicanos morreram da praga, mas Antonino continuou a fazer o seu trabalho a pé ao redor de seu povo e nada sofreu. Durante o terremoto de 1453, ele, de forma similar ajudou a todos que podia.
A sua caridade fez com que muitos ricos seguissem seu exemplo e ajudassem os pobres e os aflitos.
A sua caridade fez com que muitos ricos seguissem seu exemplo e ajudassem os pobres e os aflitos.
Faleceu em 2 de maio de 1459em Florença, Itália. Canonizado em 31 de maio de 1523 pelo Papa Adriano VI. É invocado contra a febre.
É representado na arte litúrgica da Igreja com uma balança onde ele pesa as falsas mercadorias contra a palavra de Deus; ou 2) com o chapéu de Bispo; ou 3) segurando a cruz e dando a absolvição.
Seu corpo foi encontrado incorrupto em 1559, quando do traslado de suas relíquias.
Sua festa é celebrada no dia 10 de maio.
Conclusão de reunião de capelães de prisões americanas (Protestantes, Católicos e Islamitas)
REUNIÃO DE CAPELÃES DE PRISÕES DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA (USA)
CONCLUSÕES DA REUNIÃO:
“A religião muçulmana é a que mais cresce em número nos Estados Unidos, especialmente nos grupos minoritários. No mês passado, assisti à uma classe de treinamento, para manter as minhas condições de segurança no departamento de prisões do estado.”
Durante a reunião, foram apresentados três dos intervenientes que dissertaram sobre o tema: Um SACERDOTE Católico, um PASTOR Protestante e um IMÃ Muçulmano, que nos deram diversas explicações. Na minha qualidade de capelão, interessava-me, sobretudo o que o imã islâmico diria.
O IMÃ fez uma completa e detalhada apresentação da sua religião de base do islamismo, apresentando inclusive alguns vídeos. Depois das apresentações, foi concedido um tempo para perguntas e respostas. Quando chegou à minha vez, perguntei ao imã:
RICK MATHES - Capelão de Prisões (USA): Por favor, corrija-me se me equivoco, mas segundo entendo, a maioria dos imãs e clérigos do Islã, declararam a "JIHAD" (guerra santa), contra os infiéis de todo o mundo. De modo que matando um infiel, que é uma ordem para todos os muçulmanos, têm assegurado um lugar no céu. Se assim é... pode dar-me uma definição de infiel?
Sem discutir minhas palavras, o IMÃ disse: "SÃO OS NÃO CRENTES".
RICK MATHES - Capelão de Prisões (USA): Permita assegurar-me que o entendi bem: A todos os seguidores de Alá, é-lhes ordenado que matem a todo aquele que não é da sua fé, para poderem ir para o céu? Está correto?
A expressão da sua cara mudou de uma autoridade para a de uma criança apanhada em flagrante a ir à caixa das bolachas. Com ar envergonhado respondeu: “ASSIM É!”
RICK MATHES - Capelão de Prisões (USA): Pois bem senhor IMÃ, tenho um verdadeiro problema quando imagino se o PAPA BENTO XVI ordenasse a todos os católicos que matassem todos os muçulmanos e que o DR. STANLEY ordenasse a todos os protestantes que fizessem o mesmo para também poderem ir para o céu...
O IMÃ FICOU MUDO.
RICK MATHES - Capelão de Prisões (USA): Também estou com um problema que é ser seu amigo, quando o senhor e os seus colegas, dizem aos seus pupilos que me matem. O que preferiria o senhor: a Alá que lhe ordena matar-me para poder ir para o céu ou a Jesus que me ordena amá-lo, para que eu vá para o céu e que o leve comigo.
Podia-se ouvir cair uma agulha no chão de tanto silêncio, quando o IMÃ inclinou a cabeça de vergonha.
Com o nosso sistema judicial liberal e por pressão da "ACLU" (Organização Árabe Americana), este diálogo não será publicado. Por isso, rogamos que faça circular este diálogo por todas as suas listas para o dar a conhecer.
RICK MATHES - Capelão de Prisões (USA)
Fonte: www.catequisar.org.br-www.cancaonova.org.br-www.paulinas.org.br-www.acidigital.com-www.vatican.vt-www.editorasantuario.com.Br-www.mundocatolico.org.Br-www.portaldaigreja.com-http://www.santuariosantaluzia.org.br/-www.bibliacatolica.com.br
REUNIÃO DE CAPELÃES DE PRISÕES DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA (USA)
CONCLUSÕES DA REUNIÃO:
“A religião muçulmana é a que mais cresce em número nos Estados Unidos, especialmente nos grupos minoritários. No mês passado, assisti à uma classe de treinamento, para manter as minhas condições de segurança no departamento de prisões do estado.”
Durante a reunião, foram apresentados três dos intervenientes que dissertaram sobre o tema: Um SACERDOTE Católico, um PASTOR Protestante e um IMÃ Muçulmano, que nos deram diversas explicações. Na minha qualidade de capelão, interessava-me, sobretudo o que o imã islâmico diria.
O IMÃ fez uma completa e detalhada apresentação da sua religião de base do islamismo, apresentando inclusive alguns vídeos. Depois das apresentações, foi concedido um tempo para perguntas e respostas. Quando chegou à minha vez, perguntei ao imã:
RICK MATHES - Capelão de Prisões (USA): Por favor, corrija-me se me equivoco, mas segundo entendo, a maioria dos imãs e clérigos do Islã, declararam a "JIHAD" (guerra santa), contra os infiéis de todo o mundo. De modo que matando um infiel, que é uma ordem para todos os muçulmanos, têm assegurado um lugar no céu. Se assim é... pode dar-me uma definição de infiel?
Sem discutir minhas palavras, o IMÃ disse: "SÃO OS NÃO CRENTES".
RICK MATHES - Capelão de Prisões (USA): Permita assegurar-me que o entendi bem: A todos os seguidores de Alá, é-lhes ordenado que matem a todo aquele que não é da sua fé, para poderem ir para o céu? Está correto?
A expressão da sua cara mudou de uma autoridade para a de uma criança apanhada em flagrante a ir à caixa das bolachas. Com ar envergonhado respondeu: “ASSIM É!”
RICK MATHES - Capelão de Prisões (USA): Pois bem senhor IMÃ, tenho um verdadeiro problema quando imagino se o PAPA BENTO XVI ordenasse a todos os católicos que matassem todos os muçulmanos e que o DR. STANLEY ordenasse a todos os protestantes que fizessem o mesmo para também poderem ir para o céu...
O IMÃ FICOU MUDO.
RICK MATHES - Capelão de Prisões (USA): Também estou com um problema que é ser seu amigo, quando o senhor e os seus colegas, dizem aos seus pupilos que me matem. O que preferiria o senhor: a Alá que lhe ordena matar-me para poder ir para o céu ou a Jesus que me ordena amá-lo, para que eu vá para o céu e que o leve comigo.
Podia-se ouvir cair uma agulha no chão de tanto silêncio, quando o IMÃ inclinou a cabeça de vergonha.
Com o nosso sistema judicial liberal e por pressão da "ACLU" (Organização Árabe Americana), este diálogo não será publicado. Por isso, rogamos que faça circular este diálogo por todas as suas listas para o dar a conhecer.
RICK MATHES - Capelão de Prisões (USA)
Nenhum comentário:
Postar um comentário