Santo do dia : Santo
Hugo de Cluny, abade, +1109, Santa
Maria Bertilla Boscardin, religiosa enfermeira, +1922
A Comunidade primitiva alegra-se porque houve compreensão que a salvação de Cristo está além dos laços culturais, conforme a Carta dos Apóstolos à Comunidade de Antioquia. Essa decisão dos Apóstolos está de acordo com o Evangelho de Cristo, que não quer uma adesão como a um senhor de escravos, mas de pessoas livres, fiéis e irmãs de verdade. Nossa tarefa é testemunhar o amor de Cristo por todos nós.
A Comunidade primitiva alegra-se porque houve compreensão que a salvação de Cristo está além dos laços culturais, conforme a Carta dos Apóstolos à Comunidade de Antioquia. Essa decisão dos Apóstolos está de acordo com o Evangelho de Cristo, que não quer uma adesão como a um senhor de escravos, mas de pessoas livres, fiéis e irmãs de verdade. Nossa tarefa é testemunhar o amor de Cristo por todos nós.
Antífona de Entrada (Ap 5,12)-:O
Cordeiro que foi imolado é digno de receber o poder, a divindade, a sabedoria,
a força e a honra, aleluia!
Oração
Pai, seja o amor de Jesus minha única fonte de inspiração para pôr em prática o mandamento do amor mútuo. Que eu me esforce por amar, como tu amas!
Pai, seja o amor de Jesus minha única fonte de inspiração para pôr em prática o mandamento do amor mútuo. Que eu me esforce por amar, como tu amas!
Deus nos fala-:Eis
o cuidado apostólico: “Decidimos, o Espírito Santo e nós, não vos impor nenhum
fardo, além das coisas indispensáveis”. O amor só pode gerar reciprocidade:
porque sou amado também devo amar, e amar sempre do jeito de Jesus. Assim se
rompem divisões, cadeias e escravidões. Escutemos a Palavra que nos liberta e
traz a
vida.
Evangelho (Jo 15,12-17)
Evangelho (Jo 15,12-17)
— O Senhor esteja convosco.
-— Ele está no meio de nós. —
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo João. —
Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 12“Este é o meu
mandamento: amai-vos uns aos outros, assim como eu vos amei. 13Ninguém tem amor
maior do que aquele que dá sua vida pelos amigos.
14Vós sois meus amigos, se fizerdes o que eu
vos mando. 15Já não vos chamo servos, pois o servo não sabe o que faz o
seu Senhor. Eu chamo-vos amigos, porque vos dei a conhecer tudo o que ouvi de
meu Pai. 16Não fostes vós que me escolhestes, mas fui eu que vos
escolhi e vos designei para irdes e para que produzais fruto e o vosso fruto
permaneça. O que, então, pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo concederá. 17Isto é o que vos
ordeno: amai-vos uns aos outros”.
— Palavra da Salvação. — Glória a vós,
Senhor. Comentário do Evangelho
COMENTANDO O EVANGELHO
Amar como Jesus nos amou
Após o insistente convite a permanecermos nele, Jesus retoma (cf. Jo 13,34) seu novo mandamento: "Amai-vos uns aos outros, assim como eu vos amei...". Este amor consiste em permanecer em Jesus.
Amar como Jesus nos amou. Estas palavras nos impulsionam ao conhecimento e à contemplação de Jesus em toda sua vida: cerca de trinta anos de vida comum, sem nada excepcional que o destacasse, e três anos de ministério, no exercício de uma marcante liderança. Como Jesus nos amou, com seus gestos, suas palavras, seus compromissos, sua doação, sua humildade, seu serviço, sua libertação, sua alegria de viver. Como Jesus nos amou, inserido na simples condição humana, na plenitude do amor, sempre em comunhão com os empobrecidos, mais carentes e necessitados.
Podemos reconhecer como Jesus nos amou em sua vida comum entre familiares e amigos e em seu ministério. E também, nos testemunhos de amor de todo discípulo, hoje, que, unido em oração à vontade do Pai, permanece em Jesus, fiel a suas palavras: "O que eu vos mando é que vos ameis uns aos outros".
COMENTANDO O EVANGELHO
Amar como Jesus nos amou
Após o insistente convite a permanecermos nele, Jesus retoma (cf. Jo 13,34) seu novo mandamento: "Amai-vos uns aos outros, assim como eu vos amei...". Este amor consiste em permanecer em Jesus.
Amar como Jesus nos amou. Estas palavras nos impulsionam ao conhecimento e à contemplação de Jesus em toda sua vida: cerca de trinta anos de vida comum, sem nada excepcional que o destacasse, e três anos de ministério, no exercício de uma marcante liderança. Como Jesus nos amou, com seus gestos, suas palavras, seus compromissos, sua doação, sua humildade, seu serviço, sua libertação, sua alegria de viver. Como Jesus nos amou, inserido na simples condição humana, na plenitude do amor, sempre em comunhão com os empobrecidos, mais carentes e necessitados.
Podemos reconhecer como Jesus nos amou em sua vida comum entre familiares e amigos e em seu ministério. E também, nos testemunhos de amor de todo discípulo, hoje, que, unido em oração à vontade do Pai, permanece em Jesus, fiel a suas palavras: "O que eu vos mando é que vos ameis uns aos outros".
A
IGREJA CELEBRA HOJE
Santo Inácio
de Lácomi
Francisco Inácio
Vincenzo Peis, o segundo de nove irmãos, nasceu na cidade de Láconi, Itália, no
dia 17 de novembro de 1701. Seus pais eram muito pobres, mas ricos de virtudes
humanas e cristãs, educando os filhos no fiel seguimento de Jesus Cristo.
Inácio, desde a infância, sentiu um forte chamado para a vida religiosa. Possuía dons especiais da profecia, da cura e um forte carisma. Costumava praticar severas penitências, mantendo seu espírito sereno e alegre, em estreita comunhão com Cristo.
Antes de completar os vinte anos de idade, ele adoeceu gravemente e por duas vezes quase morreu. Nessa ocasião, decidiu que seguiria os passos de são Francisco de Assis e se dedicaria aos pobres e doentes, se ficasse curado. E assim o fez. Foi para a cidade de Cagliari para viver entre os frades capuchinhos do Convento do Bom Caminho. Mas não pôde ser aceito, devido à sua frágil saúde. Depois de totalmente recuperado, em 1721, vestiu o hábito dos franciscanos.
Frei Inácio de Láconi, como era chamado, foi enviado para vários conventos e, após quinze anos, retornou ao Convento do Bom Caminho em Cagliari, onde permaneceu em definitivo. Ali, ficou encarregado da portaria, função que desempenhou até a morte. Tinha o verdadeiro espírito franciscano: exemplo vivo da pobreza, entretanto de absoluta disponibilidade aos pobres, aos desamparados, aos doentes físicos e aos doentes espirituais, ou seja, aos pecadores, muitos dos quais conseguiu recolocar no caminho cristão.
Durante seus últimos cinco anos de vida, Inácio ficou completamente cego. Mesmo assim continuou cumprindo com rigor a vida comum com todos os regulamentos do convento. Morreu no dia 11 de maio de 1781. Depois da morte, a fama de sua santidade se fortaleceu com a relação dos milagres alcançados pela sua intercessão.
Frei Inácio de Láconi foi beatificado pelo papa Pio XII em 1940 e depois canonizado por este mesmo santo padre em 1951. O dia designado para sua celebração litúrgica foi o de sua morte: 11 de maio.
Inácio, desde a infância, sentiu um forte chamado para a vida religiosa. Possuía dons especiais da profecia, da cura e um forte carisma. Costumava praticar severas penitências, mantendo seu espírito sereno e alegre, em estreita comunhão com Cristo.
Antes de completar os vinte anos de idade, ele adoeceu gravemente e por duas vezes quase morreu. Nessa ocasião, decidiu que seguiria os passos de são Francisco de Assis e se dedicaria aos pobres e doentes, se ficasse curado. E assim o fez. Foi para a cidade de Cagliari para viver entre os frades capuchinhos do Convento do Bom Caminho. Mas não pôde ser aceito, devido à sua frágil saúde. Depois de totalmente recuperado, em 1721, vestiu o hábito dos franciscanos.
Frei Inácio de Láconi, como era chamado, foi enviado para vários conventos e, após quinze anos, retornou ao Convento do Bom Caminho em Cagliari, onde permaneceu em definitivo. Ali, ficou encarregado da portaria, função que desempenhou até a morte. Tinha o verdadeiro espírito franciscano: exemplo vivo da pobreza, entretanto de absoluta disponibilidade aos pobres, aos desamparados, aos doentes físicos e aos doentes espirituais, ou seja, aos pecadores, muitos dos quais conseguiu recolocar no caminho cristão.
Durante seus últimos cinco anos de vida, Inácio ficou completamente cego. Mesmo assim continuou cumprindo com rigor a vida comum com todos os regulamentos do convento. Morreu no dia 11 de maio de 1781. Depois da morte, a fama de sua santidade se fortaleceu com a relação dos milagres alcançados pela sua intercessão.
Frei Inácio de Láconi foi beatificado pelo papa Pio XII em 1940 e depois canonizado por este mesmo santo padre em 1951. O dia designado para sua celebração litúrgica foi o de sua morte: 11 de maio.
Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna.
João 6, 68
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