quinta-feira, 29 de junho de 2017

BOIM DIA EVANGELHO - 30.JUNHO.017 - SEXTA-FEIRA

BOM DIA EVANGELHO

30 DE JUNHO E 2017
Dia Litúrgico: Sexta-feira da 12ª semana do Tempo Comum
 Santos mártires de nossa santa Igreja, que passaram por tantos
Papa durante o Consistório. Foto: Captura Youtube
Vaticano, 28 Jun. 17 / 11:55 am (ACI).- O Papa Francisco presidiu o Consistório Ordinário no qual foram criados cinco novos Cardeais e recordou-lhes que “Jesus segue à frente de vós e pede-vos que O sigais decididamente pelo seu caminho”.
O Santo Padre sublinhou que Jesus “não vos chamou para vos tornardes ‘príncipes’ na Igreja”, mas “chama-vos para servir como Ele e com Ele. Para servir ao Pai e aos irmãos. Chama-vos a enfrentar, com um procedimento igual ao d’Ele, o pecado do mundo e as suas consequências na humanidade atual. Seguindo-O a Ele, também vós ides à frente do povo santo de Deus, mantendo o olhar fixo na Cruz e na Ressurreição do Senhor”.

ORAÇÃO
 Santos mártires de nossa santa Igreja, que passaram por tantos sofrimentos mas não perderam a fé, nós vos louvamos por vossas vidas tão heroicas e santas e nos consagramos a vós para que também nós nos tornemos cristãos em verdade e em vida. Assim seja!

EVANGELHO 
(MT 8,1-4)
 O Senhor esteja convosco.— Ele está no meio de nós.
 Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo Mateus.
 Glória a vós, Senhor.
1Tendo Jesus descido do monte, numerosas multidões o seguiam. 2Eis que um leproso se aproximou e se ajoelhou diante dele, dizendo: “Senhor, se queres, tu tens o poder de me purificar”. 3Jesus estendeu a mão, tocou nele e disse: “Eu quero, fica limpo”. No mesmo instante, o homem ficou curado da lepra.
4Então Jesus lhe disse: “Olha, não digas nada a ninguém, mas vai mostrar-te ao sacerdote, e faze a oferta que Moisés ordenou, para servir de testemunho para eles”.
 Palavra da Salvação. Glória a vós, Senhor.
Recadinho: - Já tivemos oportunidade de dar testemunho de algo de bom e especial que Deus realizou em nossa vida? - Consigo passar uma mensagem edificante a outras pessoas? - Em que ambientes tenho possibilidade de dar testemunho de minha Fé? - De que tipo é meu testemunho? Fatos concretos? - Qual é o ambiente mais importante onde devo dar testemunho de minha vida cristã?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
«Senhor, se queres, tens o poder de purificar-me»
Rev. D. Xavier ROMERO i Galdeano
(Cervera, Lleida, Espanha)
Hoje, o Evangelho nos mostra um leproso, cheio de dor e consciente de sua enfermidade, que chega a Jesus pedindo-lhe: « Senhor, se queres, tens o poder de purificar-me» (Mt 8,2). Também nos, ao ver tão próximo o Senhor e tão longe de nossa cabeça, nosso coração e nossas mãos de seu projeto de salvação, teríamos que sentir-nos ávidos e capazes de formular a mesma expressão do leproso: «Senhor, se queres podes limpar-me».
Pois bem, se impõe uma pergunta: Uma sociedade que não tem consciência do pecado pode pedir perdão ao Senhor? Pode pedir alguma purificação? Todos conhecem muita gente que sofre e cujo coração está ferido, mas seu drama é que não sempre é consciente de sua situação pessoal. Apesar de tudo, Jesus continua passando para o nosso lado, a cada dia (cf. Mt 28,20), e espera a mesma petição: «Ensinai-lhes a observar tudo o que vos tenho ordenado. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim dos tempos». No entanto, nos também devemos colaborar. Santo Agostinho nos lembra em sua clássica sentença: «Aquele que te criou sem ti, não te salvará sem ti». É necessário, pois, que sejamos capazes de pedir ao Senhor que nos ajude, que queremos mudar com sua ajuda.
Alguém se perguntará: por que é tão importante notar, converter-se e desejar mudar? Simplesmente porque, do contrário, continuaríamos sem poder dar uma resposta afirmativa à pergunta anterior, na que dizíamos que una sociedade sem consciência do pecado dificilmente sentirá desejos ou necessidade de procurar o Senhor para formular sua petição de ajuda.
Por isso, quando chega o momento do arrependimento, o momento da confissão sacramental, é preciso desfazer-se do passado, das manchas que infectam nosso corpo e nossa alma. Não duvidemos: pedir perdão é um grande momento de iniciação cristã, porque é o momento em que nos cai a venda dos olhos. E se alguém nota a sua situação e não quer converter-se? Diz um ditado popular: «Não há pior cego do que aquele que não quer ver».
SANTO DO DIA
OS PRIMEIROS MÁRTIRES DE ROMA
No ano de 64, um pavoroso incêndio reduziu Roma a cinzas. O imperador Nero, considerado imoral e louco por alguns historiadores, se viu acusado de ter sido o causador do fogo. Para defender-se, acusou os cristãos, fazendo brotar um ódio dos pagãos contra os seguidores de Cristo. Nero ordenou o massacre de todos eles.
Houve execuções de todo tipo e forma e algumas cenas sanguinárias estimulavam os mais terríveis sentimentos humanos. Alguns adultos foram embebidos em pixe e transformados em tochas humanas usadas para iluminar os jardins do imperador. Em outro episódio revoltante, crianças e mulheres foram vestidas com peles de animais e jogadas no circo às feras, para serem destroçadas e devoradas por elas.
A crueldade se estendeu do ano de 64 até 67, chegando a um exagero tão grande que acabou incutindo no povo um sentimento de piedade. O ódio acabou se transformando em solidariedade. Os apóstolos São Pedro e São Paulo foram duas das mais famosas vítimas deste imperador.
Porém, como bem nos lembrou o Papa Clemente, o dia de hoje é a festa de todos os mártires, que com o seu sangue sedimentaram a gloriosa Igreja Católica. No sangue dos homens e mulheres que foram sacrificados em Roma nasceu forte e viçosa a flor da evangelização.(Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO :  Celebramos nesta festividade a memória dos numerosos mártires que não tiveram um lugar especial na liturgia. Eles são testemunhas da ressurreição de Jesus. Pela fé nos mostram que aqueles que creem em Cristo viverão para sempre, porque Deus é Deus de vivos. Por isso, todo martírio pela fé é um sinal marcante de que vale a pena doar a vida pelo Reino de Deus.

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quarta-feira, 28 de junho de 2017

BOM DIA EVANGELHO - 29.JUNHO.017 -5ª FEIRA

BOM DIA EVANGELHO

29 DE JUNHO DE 2017
Dia Litúrgico: 29 de Junho: São Pedro e São Paulo, apóstolos
Imagem referencial. Foto: Bohumil Petrik / ACI Prensa
VATICANO, 26 Jun. 17 / 12:00 pm (ACI).- O Papa Francisco pediu mais meios para lutar contra o câncer e difundir uma “cultura da vida”, porque “a saúde é um bem primário e fundamental de cada pessoa”.
“É desejável que a prevenção do câncer possa ser estendida a todos, através da colaboração entre os serviços públicos e privados, e iniciativas da sociedade civil e caritativas”, disse.
Ao receber em audiência os membros da Liga Italiana Contra o Câncer, o Pontífice agradeceu seu compromisso: “Forma nas pessoas e nas famílias um estilo de prevenção, favorecendo a mentalidade de que a prevenção oncológica é primeiramente um estilo de vida”. Ao mesmo tempo, “alimenta o voluntariado, expressão emblemática da gratuidade que deve incidir cada vez mais na vida cotidiana”.

ORAÇÃO :  Príncipes dos apóstolos e doutores do Universo, São Pedro e São Paulo, rogai ao Mestre de todas as coisas que dê a paz ao mundo e às nossas almas a sua grande misericórdia. Fazei de nós seguidores fiéis de Jesus e inspirai-nos o zelo missionário. Amém!
Evangelho (Mt 16,13-19):
O Senhor esteja convosco. Ele está no meio de nós.
 Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo Mateus.
 Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 21 “Nem todo aquele que me diz: ‘Senhor, Senhor’, entrará no Reino dos Céus, mas o que põe em prática a vontade de meu Pai que está nos céus. 22 Naquele dia, muitos vão me dizer: ‘Senhor, Senhor, não foi em teu nome que profetizamos? Não foi em teu nome que expulsamos demônios? E não foi em teu nome que fizemos muitos milagres? 23 Então eu lhes direi publicamente: Jamais vos conheci. Afastai-vos de mim, vós que praticais o mal.
24 Portanto, quem ouve estas minhas palavras e as põe em prática, é como um homem prudente, que construiu sua casa sobre a rocha. 25 Caiu a chuva, vieram as enchentes, os ventos deram contra a casa, mas a casa não caiu, porque estava construída sobre a rocha. 26 Por outro lado, quem ouve estas minhas palavras e não as põe em prática, é como um homem sem juízo, que construiu sua casa sobre a areia. 27 Caiu a chuva, vieram as enchentes, os ventos sopraram e deram contra a casa, e a casa caiu, e sua ruína foi completa!”
28 Quando Jesus acabou de dizer estas palavras, as multidões ficaram admiradas com seu ensinamento. 29 De fato, ele as ensinava como quem tem autoridade e não como os mestres da lei.
 Palavra da Salvação. Glória a vós, Senhor.
Recadinho: - Construo a casa de meu coração sobre a rocha da Fé? - O que faço para que seus alicerces sejam preservados? - Surgem muitos ventos fortes querendo derrubar minha casa? - Meu testemunho de vida ajuda meu próximo a edificar sua casa sobre a rocha? - Com que frequência leio a Bíblia para buscar forças para a caminhada?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
«Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo»
Mons. Jaume PUJOL i Balcells Arcebispo de Tarragona e Primaz de Catalunha
(Tarragona, Espanha)
Hoje, celebramos a solenidade de São Pedro e São Paulo, que foram fundamentos da Igreja primitiva e, portanto, da nossa fé cristã. Apóstolos do Senhor, testemunhas da primeira hora, viveram aqueles momentos iniciais de expansão da Igreja e selaram com o seu sangue a fidelidade a Jesus. Oxalá nós, cristãos do séc. XXI, saibamos ser testemunhas credíveis do amor de Deus no meio dos homens, tal como o foram estes dois Apóstolos e como têm sido tantos e tantos dos nossos conterrâneos.
Numa das suas primeiras intervenções, o Papa Francisco, dirigindo-se aos cardeais, disse-lhes que temos de «caminhar, edificar e confessar». Ou seja, temos de avançar no nosso caminho da vida, edificando a Igreja e confessando o Senhor. O Papa advertiu: «Podemos caminhar tanto quanto quisermos, podemos edificar muitas coisas, mas se não confessamos Jesus Cristo, alguma coisa não funciona. Acabaremos por ser uma ONG assistencial, mas não a Igreja, esposa do Senhor».
Escutámos no Evangelho da missa de hoje um facto central para a vida de Pedro e da Igreja. Jesus pede àquele pescador da Galileia um acto de fé na sua condição divina e Pedro não duvida em afirmar: «Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo» (Mt 16,16). Imediatamente a seguir, Jesus institui o Primado, dizendo a Pedro que será a rocha firme sobre a qual será edificada a Igreja ao longo dos tempos (cf. Mt 16,18) e dando-lhe o poder das chaves, a suprema potestade.
Embora Pedro e os seus sucessores sejam assistidos pela força do Espírito Santo, necessitam igualmente da nossa oração, porque a missão que têm é de grande transcendência para a vida da Igreja: têm de ser fundamento seguro para todos os cristãos ao longo dos tempos; portanto, todos os dias temos de rezar também pelo Santo Padre, pela sua pessoa e pelas suas intenções.
«Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo»
+ Mons. Pere TENA i Garriga Bispo Auxiliar Emérito de Barcelona
(Barcelona, Espanha)
Hoje é um dia consagrado pelo martírio dos apóstolos São Pedro e São Paulo. «Pedro, primeiro predicador da fé; Paulo, mestre esclarecido da verdade» (Prefácio). Hoje é um dia para agradecer à fé apostólica, que é também a nossa, proclamada por estas duas colunas com sua prédica. É a fé que vence ao mundo, porque crê e anuncia que Jesus é o Filho de Deus: «Simão Pedro respondeu: Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo!» (Mt 16,16). As outras festas dos apóstolos São Pedro e São Paulo vêem outros aspectos, mas hoje contemplamos aquele que permite nomeá-los como «primeiros predicadores do Evangelho» (Coleta): com seu martírio confirmaram seu testemunho.
Sua fé, e a força para o martírio, não lhes veio de sua capacidade humana. Jesus então lhe disse: Feliz é Simão, filho de Jonas, porque não foi a carne nem o sangue que te revelou isto, mas meu Pai que está nos céus (cf. Mt 16,17). Igualmente, o reconhecimento “daquele que ele perseguia” como Jesus o Senhor foi claramente, para Saulo, obra da graça de Deus. Em ambos os casos, a liberdade humana que pede o ato de fé se apóia na ação do Espírito.
A fé dos apóstolos é a fé da Igreja, uma, santa, católica e apostólica. Desde a confissão de Pedro em Cesaréia de Felipe, «cada dia, na Igreja, Pedro continua dizendo: ‘Vós sois o Cristo, o Filho do Deus vivo!’» (São Leão Magno). Desde então até nossos dias, uma multidão de cristãos de todas as épocas, idades, culturas e, de qualquer outra coisa que possa estabelecer diferenças entre os homens, proclamou unanimemente a mesma fé vitoriosa.
Pelo batismo e a crisma estamos no caminho do testemunho, isto é, do martírio. É necessário que estejamos atentos ao “laboratório da fé” que o Espírito realiza em nós (João Paulo II), e que peçamos com humildade poder experimentar a alegria da fé da Igreja.
SANTO DO DIA
SÃO PEDRO E SÃO PAULO
A solenidade de São Pedro e de São Paulo é uma das mais antigas da Igreja, sendo anterior até mesmo à comemoração do Natal. Depois da Virgem Santíssima e de São João Batista, Pedro e Paulo são os santos que têm mais datas comemorativas no ano litúrgico. Além do tradicional 29 de junho, há: 25 de janeiro, quando celebramos a Conversão de São Paulo; 22 de fevereiro, temos a festa da Cátedra de São Pedro e 18 de novembro, reservado à Dedicação das Basílicas de São Pedro e São Paulo.
O martírio de ambos deve ter ocorrido em ocasiões diferentes: São Pedro, crucificado de cabeça para baixo na Colina Vaticana em 64, e São Paulo decapitado na chamada Três Fontes em 67. Mas não há certeza quanto ao ano desses martírios.
São Pedro e São Paulo não fundaram Roma, mas são considerados os "pais de Roma" e considerados os pilares que sustentam a Igreja tanto por sua fé e pregação, como pelo ardor e zelo missionário.
São Pedro é o apóstolo que Jesus Cristo escolheu e investiu da dignidade de ser o primeiro Papa da Igreja. A ele Jesus disse: "Tu és Pedro e sobre esta pedra fundarei a minha Igreja". São Paulo é o maior missionário de todos os tempos, o advogado dos pagãos, o "Apóstolo dos gentios".
No Brasil, em homenagem a São Pedro, fogueiras são acesas, mastros são erguidos com a sua bandeira, fogos são queimados. São Pedro é caracterizado como protetor dos pescadores. A brincadeira do pau-de-sebo está em várias regiões, estando diretamente relacionada com a festividade deste santo.(Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO Pedro, segurando as chaves, símbolo de seu apostolado como chefe da Igreja, e Paulo, missionário por excelência, são as duas colunas da Igreja, enraizadas no grande fundamento da fé, que é Jesus Cristo. Celebrar a festa destes apóstolos nos permite vislumbrar a aproximação do Reino de Deus, que nasce de nosso envolvimento com a causa do evangelho.

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terça-feira, 27 de junho de 2017

bom dia evangelho - 28.junho.2017 - quarta-feira

Bom dia evangelho

28 de junho de 2017
Dia Litúrgico: Quarta-feira da 12ª semana do Tempo Comum
Papa Francisco durante sua homilia. Foto: L'Osservatore Romano
VATICANO, 27 Jun. 17 / 11:00 am (ACI).- O Papa Francisco negou que a Igreja seja uma instituição governada por idosos e encorajou os Cardeais e Bispos que já são mais velhos a viver na Igreja “como avôs que cuidam e ensinam os seus netos”.
O Santo Padre fez esta afirmação durante a Missa, celebrada junto com os Cardeais presentes em Roma, presidida na Capela Paulina do Palácio Apostólico no Vaticano, por ocasião dos 25 anos da sua ordenação episcopal, realizada em 27 de junho de 1992.

ORAÇÃO : Deus, nosso Pai, vós concedestes ao bispo Santo Irineu firmar a verdadeira doutrina e a paz da Igreja; pela intercessão de vosso servo, renovai em nós a fé e a caridade, para que nos apliquemos constantemente em alimentar a união e a concórdia. Por Cristo Nosso Senhor. Amém!
Evangelho (Mt 7,15-20): 
O Senhor esteja convosco.
 Ele está no meio de nós.
 Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo Mateus.
 Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 15“Cuidado com os falsos profetas: Eles vêm até vós vestidos com peles de ovelha, mas por dentro são lobos ferozes. 16Vós os conhecereis pelos seus frutos. Por acaso se colhem uvas de espinheiros ou figos de urtigas? 17Assim, toda árvore boa produz frutos bons, e toda árvore má, produz frutos maus. 18Uma árvore boa não pode dar frutos maus, nem uma árvore má pode produzir frutos bons. 19Toda árvore que não dá bons frutos é cortada e jogada no fogo. 20Portanto, pelos seus frutos vós os conhecereis”.
 Palavra da Salvação. Glória a vós, Senhor.
Recadinho: - Os que convivem comigo me conhecem por meus frutos? - Produzo frutos bons? - Meu semblante é o reflexo do que vai em meu coração? - Respeito a árvore de minha vida fazendo com que ela produza bons frutos, frutos que permaneçam? - Que frutos tenho dado para o ambiente onde vivo?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
«Pelos seus frutos os conhecereis»
+ Rev. D. Antoni ORIOL i Tataret  (Vic, Barcelona, Espanha)
Hoje, apresenta-se perante o nosso olhar um novo contraste evangélico, entre as arvores boas e as más. As afirmações de Jesus a este respeito são tão simples que parecem quase simplistas. E é justo dizer-se que não o são em absoluto! Não o são como não o é a vida real de cada dia.
Esta ensina-nos que há bons que degeneram e acabam dando frutos maus e que, pelo contrário, há maus que acabam dando frutos bons. O que significa pois, em definitiva, que «toda árvore boa produz frutos bons (Mt 7,17)»? Significa que aquele que é bom o é na medida em que não desanima obrando bem. Obra bem e não se cansa. Obra o bem e não cede perante a tentação de obrar mal. Obra bem e persevera até ao heroísmo. Obra o bem e, se por acaso chega a ceder frente ao cansaço de atuar assim, de cair na tentação de obrar o mal, ou de assustar se perante a exigência inegociável, reconhece-o sinceramente, confessa-o de veras, arrepende-se de coração e… volta a começar.
Ah! E o faz, entre outras razões, porque sabe que se não dá bom fruto será cortado e deitado ao fogo (o santo temor a Deus guarda a vinha e as boas vides!), e porque, conhecendo a bondade dos outros através das boas obras, sabe, não apenas por experiência individual, mas também por experiência social, que ele só é bom e pode ser reconhecido como tal através dos feitos e não apenas das palavras.
Não basta dizer: «Senhor, Senhor!». Como nos recorda Santiago, a fé acredita-se através das obras: «Mostra-me a tua fé sem as obras que eu pelas obras te farei ver a minha fé» (Sant 2,18).
SANTO DO DIA
SANTO IRINEU DE LYON
Padre da Igreja, grego de nascimento, filho de pais cristãos, nasceu na ilha de Esmirna no ano 130. Foi discípulo de Policarpo, que tinha sido discípulo de João Evangelista, o que torna muito importante os seus testemunhos doutrinais.
Muito culto e letrado em várias línguas, Irineu foi ordenado por Policarpo, que o enviou para a França, onde havia uma grande população de fiéis cristãos procedentes do Oriente.
Ocupou-se da evangelização e combateu principalmente a heresia dos gnósticos, além das outras que proliferavam nesses primeiros tempos. Obteve êxito na questão da comemoração da festa da Páscoa, unindo a Igreja do Ocidente e do Oriente numa mesma data de comemoração da ressurreição.
A sua obra escrita mais importante foi o tratado "Contra as Heresias", não só pelo lado teológico, onde expôs já pronta a teoria sobre a autoridade doutrinal da Igreja, mas ainda do lado histórico, pois documentou e nos apresentou um quadro vivo das batalhas e lutas de sua época.
Uma perseguição decretada pelo imperador Marco Aurélio atingiu a cidade de Lyon, ocasionando o grande massacre dos cristãos, todos mortos pelo testemunho da fé. Irineu morreu como mártir, no dia 28 de junho de 202.(Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO :   Santo Irineu, cujo nome significa "paz", lutou para a preservação da paz e da unidade da Igreja. Era um homem equilibrado e cheio de ponderação. Foi o primeiro a procurar fazer uma síntese do pensamento cristão, cuja influência se faz notar até nossos dias. Sobre o conhecimento de Deus, ele dizia: "A ciência infla, mas a caridade edifica. Com efeito, não há orgulho maior do que se julgar melhor e mais perfeito que o próprio criador, modelador, doador do hálito de vida e do próprio ser. É que alguém não saiba absolutamente nada, sequer um motivo, do porque foram criadas as coisas, e acreditar em Deus, e perseverar no seu amor, do que encher-se de orgulho por motivo desta pretensa ciência e afastar-se deste amor que vivifica o homem”.

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segunda-feira, 26 de junho de 2017

bom dia evangelho - 27.junho.017 - terça-feira

Bom dia evangelho

27 de junho de 2017
Dia Litúrgico: Terça-feira da 12ª semana do Tempo Comum
Papa Francisco durante a Missa. Foto: L'Osservatore Romano
VATICANO, 26 Jun. 17 / 11:00 am (ACI).- O Papa Francisco criticou na homilia da Missa na Casa Santa Marta os cristãos que consultam os horóscopos e cartomantes e se paralisam na vida, em vez de procurar viver em tudo a vontade de Deus e glorificá-lo, inclusive nos momentos ruins.
Um cristão “que está parado” não é um “verdadeiro cristão”, por isso advertiu a respeito do perigo de “se instalar e ficar parado” em vez de “confiar em Deus”.
Francisco refletiu sobre a primeira leitura do dia, extraída do Livro do Gênesis, na qual se fala de Abraão: “Este é o estilo da vida cristã, o estilo nosso como povo”, baseado em três dimensões: o “despojamento”, a “promessa” e a “bênção”.

ORAÇÃO 
Ó Virgem do Perpétuo Socorro, Santa Mãe do Redentor, socorre o teu povo. Concede a todos a alegria de caminhar para o futuro numa consciente e ativa solidariedade com os mais pobres, anunciando de modo novo e corajoso o Evangelho de teu Filho, fundamento e cume de toda a convivência humana que aspira a uma paz justa e duradoura.
Evangelho (Mt 7,6.12-14): 
«Não deis aos cães o que é santo, nem jogueis vossas pérolas diante dos porcos. Pois estes, ao pisoteá-las se voltariam contra vós e vos estraçalhariam. Tudo, portanto, quanto desejais que os outros vos façam, fazei-o, vós também, a eles. Isto é a Lei e os Profetas. Entrai pela porta estreita! Pois larga é a porta e espaçoso o caminho que leva à perdição, e muitos são os que entram! Como é estreita a porta e apertado o caminho que leva à vida, e poucos são os que o encontram!».
«Entrai pela porta estreita»
Diácono D. Evaldo PINA FILHO (Brasilia, Brasil)
Hoje, o Senhor nos faz três recomendações. A primeira, «Não deis aos cães o que é santo, nem jogueis vossas pérolas diante dos porcos» (Mt 7,6), contrastes em que “bens” são associados a “pérolas” e ao “que é santo”; e “cães e porcos” ao que é impuro. São João Crisóstomo ensina que «nossos inimigos são iguais a nós quanto à natureza, mas não quanto à fé». Apesar dos benefícios terrenos serem concedidos igualmente aos dignos e indignos, não é assim quanto às graças espirituais”, privilégio daqueles que são fiéis a Deus. A correta distribuição dos bens espirituais implica em zelo pelas coisas sagradas.
A segunda é a chamada “regra de ouro” (cf. Mt 7,12) , que compendia tudo o que a Lei e os Profetas recomendaram, tal como ramos de uma única árvore: o amor ao próximo pressupõe o Amor a Deus e, dele resulta.
Fazer ao próximo o que se deseja seja feito conosco implica na transparência de ações para com o outro, no reconhecimento de sua semelhança a Deus, de sua dignidade. Por que razão nós desejamos o Bem para nós mesmos? Porque o meio de identificação para ser profundamente reconhecidos é a união com o Criador. Sendo o Bem, para nós, o único meio para a vida em plenitude, é inconcebível sua ausência na nossa relação com o próximo. Não há lugar para o bem onde prevaleça a falsidade e prepondere o mal.
Por fim, a “porta estreita”... O Papa Bento XVI nos pergunta: «O que significa esta ‘porta estreita’? Por que muitos não conseguem entrar por ela? Trata-se de uma passagem reservada a alguns eleitos?» Não! A mensagem de Cristo «nos é dirigida no sentido de que todos podem entrar na vida. A passagem é ‘estreita’, mas aberta a todos; ‘estreita’ porque exigente, requer compromisso, abnegação, mortificação do próprio egoísmo».
Roguemos ao Senhor que realizou a salvação universal com sua morte e ressurreição que nos reúna a todos no Banquete da vida eterna.
«Entrai pela porta estreita»
+ Rev. D. Lluís ROQUÉ i Roqué (Manresa, Barcelona, Espanha)
Hoje, Jesus nos faz três recomendações importantes. Não obstante, centraremos nossa atenção na última: «Entrai pela porta estreita!» (Mt 7,13), para conseguir a vida plena e sermos sempre felizes, para evitar cair na perdição e deparar-nos condenados para sempre.
Se der uma olhada ao seu redor e à sua própria existência, facilmente comprovará que tudo quanto vale, custa, e tendo certo nível elevado está sujeito à recomendação do Mestre: como disseram os Pais da Igreja, com grande profundidade, «pela cruz se cumprem todos os mistérios que contribuem à nossa salvação» (São Joao Crisostomo). Uma vez, no leito da sua agonia, uma anciã que tinha sofrido muito em sua vida, me disse: «Padre, quem não saboreia a cruz, não deseja o céu; sem cruz não há céu».
Tudo o que foi dito contradiz a nossa natureza caída, mesmo que tenha sido redimida. Por isso, além de nos enfrentarmos com o nosso natural modo de ser, é preciso ir contra a corrente do ambiente do bem estar, que se fundamenta no materialismo e no incontrolável gozo dos sentidos, que buscam —a preço de deixar de ser— ter mais e mais, obter o máximo prazer.
Seguindo a Jesus —que disse «Eu sou a luz do mundo. Quem me segue não caminha nas trevas, mas terá a luz da vida» (Jo 8,12)—, nos damos conta que o Evangelho não nos condena a uma vida obscura, aborrecida e infeliz, ao contrario, pois nos promete e nos dá a felicidade verdadeira. É só repassar as Bem-aventuranças e olhar àqueles que, depois de entrar pela porta estreita, foram felizes e fizeram a outros afortunados, obtendo —pela sua fé e esperança Naquele que não decepciona—a recompensa da abnegação: «receberá muitas vezes mais no presente e, no mundo futuro, a vida eterna» (Lc 18,30). O “sim” de Maria está acompanhado da humildade, da pobreza, da cruz, mas também pelo premio à fidelidade e à entrega generosa.
SANTO DO DIA
NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO
Hoje, fazemos memória de Maria, mãe de Jesus, com o nome de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. Este título chega entre nós através de um ícone, uma pintura de caráter religioso-místico, que data do período bizantino. Não sabemos quem foi o autor da pintura.
A história do ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro ficou conhecida a partir do século XV, quando esta pintura foi levada da ilha de Creta para Roma e colocada na igreja de São Mateus, onde foi venerada por três séculos. Destruída a igreja de São Mateus, a célebre imagem permaneceu escondida até que, pela providência de Deus, foi descoberta e devolvida ao culto popular.
Em 1866, por ordem do Papa Pio IX, o ícone foi confiado aos cuidados dos Missionários Redentoristas. Atualmente, o ícone missionário de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro se encontra na Igreja de Santo Afonso, em Roma.
O centro da pintura não é Nossa Senhora e sim Jesus. Para se chegar a essa conclusão, basta traçar duas linhas imaginárias, uma ao longo do braço de Maria que forma um ângulo que aponta para o Menino. O mesmo indica os dois dedos de Maria, isto é, apontam para a cabeça do Menino Jesus. Isto mostra que o centro é Jesus Cristo, portanto é um ícone cristocêntrico. Maria é, assim, "aquela que indica o caminho", ou como é mais conhecida: "a via de Cristo".
Nota-se também o olhar significante de Maria, isto é, o seu olhar está direcionado a quem olha o quadro e, ao mesmo tempo, a sua cabeça indica seu Filho Jesus. Deve-se observar a sandália do Menino que está desatada e mostra seu pé. Conforme a tradição oriental, mostrar a planta do pé é dizer que se é homem. Assim, esta cena indica que Jesus mostra a planta do seu pé para dizer que ele é verdadeiramente homem.
Outro ponto importante a se observar, se refere às cores das vestes e seus significados. No quadro Maria se veste com túnica vermelha e manto azul. E o Menino se veste de túnica verde com faixa vermelha e manto ocre. Na simbologia oriental, verde e vermelho significam divindade. O azul e o ocre significam humanidade.(Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR)

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domingo, 25 de junho de 2017

bom dia evangelho -27.junho.017 - segunda-feira

Bom dia evangelho

26 de junho do ano do senhor de 2017
300 anos do encontro da imagem de N.Sª Aparecida
Dia Litúrgico: Segunda-feira da 12ª semana do Tempo Comum
Papa Francisco celebra Missa na Casa Santa Marta. Foto: L'Osservatore Romano
VATICANO, 23 Jun. 17 / 10:30 am (ACI).- Na Missa celebrada na manhã de hoje na Casa Santa Marta, no Vaticano, o Papa Francisco incentivou a fazer-se pequenos, “a reconhecer que não somos nada”, para conhecer o mistério de Jesus.
O Senhor nos escolheu para ser seu próprio povo, sublinhou, ele se “misturou conosco no caminho da vida” e nos deu “Seu Filho, e a vida de Seu Filho, por amor nosso”. “No coração de Jesus, dá-nos a graça de celebrar com alegria os grandes mistérios da nossa salvação, de Seu amor por nós”, celebrando assim “a nossa fé”.

ORAÇÃO

Querido Deus e Pai, pela intercessão de São Vígilio, criai em nós o gosto pelo trabalho de evangelização e fazei de nós verdadeiros apóstolos da Boa Nova do Evangelho. Por Cristo Nosso Senhor. Amém!

Evangelho (Mt 7,1-5):
 O Senhor esteja convosco. Ele está no meio de nós. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus. Glória a vós, Senhor.
«Não julgueis, e não sereis julgados. Pois com o mesmo julgamento com que julgardes os outros sereis julgados; e a mesma medida que usardes para os outros servirá para vós. Por que observas o cisco no olho do teu irmão e não reparas na trave que está no teu próprio olho? Ou, como podes dizer ao teu irmão: ‘Deixa-me tirar o cisco do teu olho’, quando tu mesmo tens uma trave no teu? Hipócrita! Tira primeiro a trave do teu próprio olho, e então enxergarás bem para tirar o cisco do olho do teu irmão».
Palavra da Salvação. Glória a vós, Senhor.
«Com o mesmo julgamento com que julgardes os outros sereis julgados; e a mesma medida que usardes para os outros servirá para vós»
Rev. D. Jordi POU i Sabater 
(Sant Jordi Desvalls, Girona, Espanha)
Hoje, o Evangelho recordou-me as palavras da Mariscala em O cavaleiro da Rosa, de Hug von Hofmansthal: «Como é grande a diferença». Como mudar uma coisa mudará muito o resultado em muitos aspectos da nossa vida, sobretudo, a espiritual.
Jesus disse: «Não julgueis, e não sereis julgados» (Mt 7,1). Mas, Jesus também tinha dito que temos de corrigir o irmão que está em pecado, e para isso é necessário ter feito antes algum tipo de juízo. O próprio São Paulo nos seus escritos julga a comunidade de Corinto e São Pedro condena Ananias e a sua esposa por falsidade. Por causa disso, São João Crisóstomo justifica: «Jesus não disse que não temos de evitar que um pecador deixe de pecar, temos que o corrigir sim, mas não como um inimigo que busca a vingança, mas como o médico que aplica um remédio». O juízo, pois, parece que deveria fazer-se, sobretudo com ânimo de corrigir, nunca com ânimo de vingança.
Ainda mais interessante é o que diz Santo Agostinho: «O Senhor previne-nos de julgar rápida e injustamente (...). Pensemos primeiro, se nós não tivemos também algum pecado semelhante; pensemos que somos homens frágeis, e [julguemos] sempre com a intenção de servir a Deus e não a nós». Se quando vemos os pecados dos irmãos pensamos em nós, não nos passará, como diz o Evangelho, que com uma trave no olho queiramos tirar o cisco do olho do nosso irmão (cf Mt 7,3).
Se estivermos bem formados, veremos as coisas boas e as más dos outros, quase de maneira inconsciente: disso faremos juízo. Mas o fato de ver as faltas dos outros desde os pontos de vista citados nos ajudará na forma como julgamos: ajudará a não julgar por julgar, ou por dizer alguma coisa, ou para cobrir as nossas deficiências ou, simplesmente, porque toda a gente o faz. E, para terminar, sobretudo tenhamos em conta as palavras de Jesus: «a mesma medida que usardes para os outros servirá para vós» (Mt 7,2).
SANTO DO DIA

SÃO VIGÍLIO
Vigílio nasceu em Roma e vivia com a família na belíssima região montanhosa trentina. Ele foi consagrado Bispo de Trento e tinha autoridade por todo o norte da Itália. Ele foi o terceiro Bispo desta diocese e parte importante desse território ainda não estava evangelizada.
Vigílio se engajou de corpo e alma para combater e erradicar o paganismo de sua região. Para auxiliá-lo, recebeu mais três sacerdotes missionários, Sisínio, Martiro e Alessandro, todos vindos do Oriente. Assim, os trabalhos avançavam pois percorriam todas as localidades pregando e catequizando a população.
Ele se tornou respeitado pelo seu estilo humilde e servil, pelo caráter reto e justo e por sua amizade e caridade sem distinção. Desta forma, Vigílio conseguiu a conversão de muitas aldeias e cidades pagãs; por outro lado, fez muitos inimigos. Depois de dez anos de trabalho missionário, uma tragédia ocorreu: os três missionários, auxiliares de Vigílio, foram mortos e queimados.
Mesmo diante dessa fatalidade, Vigílio não mudou seu comportamento. Humildemente, perdoou as pessoas que cometeram estas atrocidades e recolheu as relíquias dos mártires missionários, enviando-as para Constantinopla e Milão.
Segundo uma antiga tradição, ele teria sido martirizado com coices de cavalo. O bispo Vigílio morreu no dia 26 de junho de 405.(Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO : O santo de hoje nos inspira à vocação missionária. A igreja é chamada ao serviço de pregação da Palavra de Deus. Este é um de seus maiores desafios: levar aos homens e mulheres a Boa Nova do evangelho de Jesus Cristo. São Vigílio, de acordo com a mentalidade de sua época, soube levar às nações pagãs a beleza de se ter Cristo como referência em nossa vida. Nos dias de hoje, onde a violência e a injustiça são tão gritantes, ainda é preciso elevar a voz e proclamar que a paz e a justiça são possíveis e desejáveis para a humanidade.

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