Foto: Diocese de Campo Maior
Francisco de Assis
Gabriel dos Santos, missionário redentorista.
PO Vaticano anunciou nesta quarta-feira, 21, a nomeação de um novo bispo para a Diocese de Campo Maior (PI): padre Francisco é atualmente vice provincial dos Redentoristas
em Recife e pároco na paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em Garanhuns
(PE).
Nascido em 05 de fevereiro de 1968, em Esperança (PB), padre
Francisco de Assis foi ordenado como sacerdote dia 22 de julho de 2000, em
Esperança (PB). O religioso concluiu licenciatura em filosofia, em 1994, pelo
Instituo Teológico e Pastoral e bacharelado em teologia, em 1999, pelo
Instituto Teológico São Paulo, com diploma pelo Instituto Santo Anselmo, de
Roma.
Padre Francisco também formou-se jornalista, em 2010, pela
Universidade Católica de Pernambuco. O religioso produziu programas de rádio,
entre eles, o “Caminhos da Fé”, da Rádio Olinda (PE) e a publicação Dom Helder
Abrindo Caminhos.
ORAÇÃO
“Se eu me distraio, a Eucaristia
me ajuda a recolher-me. Se me oferecem oportunidades para ofender a Deus, me
apego cada dia mais a Eucaristia e fujo do erro. Se necessito de uma luz
especial e prudência para desempenhar minhas pesadas obrigações, me achego ao
Senhor e busco seu conselho e iluminação”.
Evangelho (Mt 6,7-15):
Vós deveis rezar assim.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo
São Mateus 6,7-15
«Quando orardes, não
useis de muitas palavras, como fazem os pagãos. Eles pensam que serão ouvidos
por força das muitas palavras. Não sejais como eles, pois o vosso Pai sabe do
que precisais, antes de vós o pedirdes.
»Vós, portanto, orai assim: Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu Reino; seja feita a tua vontade, como no céu, assim também na terra. O pão nosso de cada dia dá-nos hoje. Perdoa as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos que nos devem. E não nos introduzas em tentação, mas livra-nos do Maligno. De fato, se vós perdoardes aos outros as suas faltas, vosso Pai que está nos céus também vos perdoará. Mas, se vós não perdoardes aos outros, vosso Pai também não perdoará as vossas faltas».
»Vós, portanto, orai assim: Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu Reino; seja feita a tua vontade, como no céu, assim também na terra. O pão nosso de cada dia dá-nos hoje. Perdoa as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos que nos devem. E não nos introduzas em tentação, mas livra-nos do Maligno. De fato, se vós perdoardes aos outros as suas faltas, vosso Pai que está nos céus também vos perdoará. Mas, se vós não perdoardes aos outros, vosso Pai também não perdoará as vossas faltas».
Palavra da
Salvação.
«Se vós perdoardes aos outros as
suas faltas, vosso Pai que está nos céus também vos perdoará»
Rev. D. Joan MARQUÉS i Suriñach
(Vilamarí, Girona, Espanha)
(Vilamarí, Girona, Espanha)
Hoje, Jesus
nos sugere um grande e difícil ideal: o perdão das ofensas. E estabelece uma
medida muito razoável: a nossa: «De fato, se vós perdoardes aos outros as suas
faltas, vosso Pai que está nos céus também vos perdoará; Mas, se vós não
perdoardes aos outros, vosso Pai também não perdoará as vossas faltas» (Mt
6,14-15). Em outro lugar havia mostrado a regra de ouro a da convivência
humana: «Tudo, portanto, quanto desejais que os outros vos façam, fazei-o, vós
também, a eles» (Mt 7,12).
Queremos que Deus nos perdoe e que os outros também o façam; mas nós nos resistimos em fazê-lo. Custa pedir perdão; mas dá-lo custa ainda mais. Se fôssemos humildes de verdade, não nos seria tão difícil; contudo o orgulho faz com que ele seja trabalhoso. Por isso podemos estabelecer a seguinte equação: a maior humildade, a maior facilidade; o maior orgulho, maior dificuldade. Isto lhe dará uma pista para conhecer seu grau de humildade.
Acabada a guerra civil espanhola (ano 1939), uns sacerdotes ex-reclusos celebraram uma missa de ação de graças na igreja de Els Omells. O celebrante, depois das palavras do Pai Nosso «perdoa nossas ofensas», ficou parado e não podia continuar. Não se via com ânimos de perdoar a quem lhes haviam feito padecer tanto ali mesmo num campo de trabalhos forçados. Passados uns instantes, no meio de um silêncio que se podia cortar, retomou a oração: «assim como nós perdoamos aos que nos ofendem». Depois se perguntaram qual tinha sido a melhor homilia. Todos estiveram de acordo: a do silêncio do celebrante quando rezava o Pai Nosso. Custa, mas é possível com a ajuda do Senhor.
Além disso, o perdão que Deus nos dá é total, chega até o esquecimento. Marginamos muito rápido os favores, mas as ofensas... Se os matrimônios as soubessem esquecer, se evitariam e se poderiam solucionar muitos dramas familiares.
Que a Mãe de misericórdia nos ajude a compreender aos demais e a perdoá-los generosamente.
Queremos que Deus nos perdoe e que os outros também o façam; mas nós nos resistimos em fazê-lo. Custa pedir perdão; mas dá-lo custa ainda mais. Se fôssemos humildes de verdade, não nos seria tão difícil; contudo o orgulho faz com que ele seja trabalhoso. Por isso podemos estabelecer a seguinte equação: a maior humildade, a maior facilidade; o maior orgulho, maior dificuldade. Isto lhe dará uma pista para conhecer seu grau de humildade.
Acabada a guerra civil espanhola (ano 1939), uns sacerdotes ex-reclusos celebraram uma missa de ação de graças na igreja de Els Omells. O celebrante, depois das palavras do Pai Nosso «perdoa nossas ofensas», ficou parado e não podia continuar. Não se via com ânimos de perdoar a quem lhes haviam feito padecer tanto ali mesmo num campo de trabalhos forçados. Passados uns instantes, no meio de um silêncio que se podia cortar, retomou a oração: «assim como nós perdoamos aos que nos ofendem». Depois se perguntaram qual tinha sido a melhor homilia. Todos estiveram de acordo: a do silêncio do celebrante quando rezava o Pai Nosso. Custa, mas é possível com a ajuda do Senhor.
Além disso, o perdão que Deus nos dá é total, chega até o esquecimento. Marginamos muito rápido os favores, mas as ofensas... Se os matrimônios as soubessem esquecer, se evitariam e se poderiam solucionar muitos dramas familiares.
Que a Mãe de misericórdia nos ajude a compreender aos demais e a perdoá-los generosamente.
SANTO
DO DIA
SÃO THOMAS MORE
Thomas More nasceu em Londres no
ano de 1478. Seus pais eram cristãos e educaram os filhos no seguimento de
Cristo. Aos treze anos de idade ele foi para a Universidade de Oxford.
Aos vinte e dois anos já era
doutor em direto e um brilhante professor. Sua diversão era escrever e ler bons
livros. Além de intelectual brilhante tinha uma personalidade muito simpática,
um excelente bom humor. Casou-se, teve quatro filhos, foi um excelente esposo e
pai, carinhoso e presente.
Thomas nunca se afastou dos
pobres e necessitados, os quais visitava para melhor atender suas reais
necessidades. Sua esposa e filhos o amavam e admiravam, pelo caráter e pelo bom
humor, que era constante em qualquer situação. A sua contribuição para a
literatura universal foi importante e relevante. Escreveu obras famosas como
"Utopia" e "Oração para o bom humor".
Aconteceu que o rei Henrique VIII
tentou desfazer seu legítimo matrimônio com a rainha Catarina de Aragão, para
se unir em novo enlace com a cortesã Ana Bolena, contrariando todas as leis da
Igreja. Para isto usou o Parlamento Inglês e passou a proclamar o rei e seus
sucessores como chefes temporais da Igreja da Inglaterra, criando a Igreja
Anglicana. Thomas More foi contra a decisão do rei.
A seguir o rei mandou prender e
matar Thomas More, que foi decapitado em 1535, mantendo firme sua fé católica.(Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO : Thomas More
parecia nascido para a amizade. Sempre com uma expressão de alegria amigável no
rosto, estava sempre pronto a se divertir; conversar era para ele a melhor
coisa da vida, tinha sempre um dito espirituoso, e todos se deliciavam com sua
prosa. Levava uma vida de oração e penitência. Lia avidamente as Escrituras
Sagradas e os Padres da Igreja. Não dormia mais que quatro ou cinco horas, e
tinha como leito uma prancha de madeira e um pedaço de tronco por travesseiro.
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