Bom dia evangelho
16 de junho de 2017
300 nos do encontro da imagem de
N.Sa. Aparecida
Dia Litúrgico:
Sexta-feira da 10ª Semana do Tempo Comum
Papa cumprimenta crianças e jovens na Sala Paulo
VI. Foto: L'Osservatore Romano
VATICANO,
14 Jun. 17 / 02:00 pm (ACI).- A Secretaria Geral do Sínodo dos Bispos disponibilizou
aos jovens um questionário online para reunir dados para o trabalho de
preparação da XV Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos.
Segundo
informa o site do Sínodo, disponível a partir desta
quarta-feira, “o objetivo deste questionário, dirigido aos jovens de todo o
mundo de 16 a 29 anos, é dar a oportunidade para eles serem ouvidos,
expressarem-se e contarem quem são e o que querem que os outros saibam sobre
eles”.
ORAÇÃO
Deus Nosso
Pai, destes a Santa Julita e a São Ciro os sofrimentos do martírio, por sua
intercessão dai-me uma fé verdadeira, forte, perseverante. Suplico-Vos o perdão
de meus pecados e a graça de Vos amar e bendizer todos os dias de minha vida.
Amém!
Evangelho (Mt 5,27-32):
Naquele
tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Ouvistes que foi dito: ‘Não cometerás
adultério’. Ora, eu vos digo: todo aquele que olhar para uma mulher com o
desejo de possuí-la, já cometeu adultério com ela em seu coração. Se teu olho
direito te leva à queda, arranca-o e joga para longe de ti! De fato, é melhor
perderes um de teus membros do que todo o corpo ser lançado ao inferno. Se a
tua mão direita te leva à queda, corta-a e joga-a para longe de ti! De fato, é
melhor perderes um de teus membros do que todo o corpo ir para o inferno.
»Foi dito também: ‘Quem despedir sua mulher dê-lhe um atestado de divórcio’. Ora, eu vos digo: todo aquele que despedir sua mulher — fora o caso de união ilícita — faz com que ela se torne adúltera; e quem se casa com a mulher que foi despedida comete adultério».
»Foi dito também: ‘Quem despedir sua mulher dê-lhe um atestado de divórcio’. Ora, eu vos digo: todo aquele que despedir sua mulher — fora o caso de união ilícita — faz com que ela se torne adúltera; e quem se casa com a mulher que foi despedida comete adultério».
«Todo aquele que olhar para uma
mulher com o desejo de possuí-la, já cometeu adultério»
+ Pare Josep LIÑÁN i Pla SchP
(Sabadell, Barcelona, Espanha)
(Sabadell, Barcelona, Espanha)
Hoje Jesus continua aprofundando na
exigência do Sermão da Montanha. Não muda a Lei, senão que lhe dá plenitude;
por isso a sua observância é mais que um simples cumprimento de umas condições
mínimas para tener em regra os papeis. Deus dá-nos a Lei do amor para chegar ao
cume, mas nós procuramos sempre o modo de convertê-la na lei do mínimo esforço.
Deus pede-nos muito…! Sim, mas também nos deu o máximo que pode dar, já que se
deu a si mesmo.
Hoje, Jesus Cristo aponta alto ao manifestar a sua autoridade sobre o sexto e o nono mandamento, os preceitos que fazem referência à sexualidade e à pureza de pensamento. A sexualidade é uma linguagem humana para significar o amor e a aliança, pelo tanto, não pode ser banalizada, como tampouco podemos converter os outros em objetos de prazer. E nem tão só com o pensamento! Daqui esta afirmação tão severa de Jesus: « Todo aquele que olhar para uma mulher com o desejo de possuí-la, já cometeu adultério com ela em seu coração» (Mt 5,28). É preciso, pois, cortar o mal de raiz e evitar pensamentos e ocasiões que nos levariam a obrar o que Deus aborrece; isto é o que querem indicar tais palavras, que podem parecer-nos radicais e exageradas, mas que os ouvintes de Jesus entendiam na sua expressividade: tira, corta, expulsa...
Finamente, a dignidade do matrimonio deve ser sempre protegida, pois faz parte do projeto de Deus para o homem e a mulher, para que no amor e na mutua doação se convertam numa só carne e ao mesmo tempo é signo e participação na Aliança de Cristo com a Igreja. O cristão não pode viver a relação homem-mulher nem a vida conjugal segundo o espírito mundano: «Não deveis crer que por haver escolhido o estado matrimonial vos é permitido continuar com uma vida mundana e abandonar-vos à ociosidade e à preguiça; ao contrario, por isso mesmo obriga-vos a trabalhar com maior esforço e a velar com mais cuidado pela vossa salvação» (São Basílio).
Hoje, Jesus Cristo aponta alto ao manifestar a sua autoridade sobre o sexto e o nono mandamento, os preceitos que fazem referência à sexualidade e à pureza de pensamento. A sexualidade é uma linguagem humana para significar o amor e a aliança, pelo tanto, não pode ser banalizada, como tampouco podemos converter os outros em objetos de prazer. E nem tão só com o pensamento! Daqui esta afirmação tão severa de Jesus: « Todo aquele que olhar para uma mulher com o desejo de possuí-la, já cometeu adultério com ela em seu coração» (Mt 5,28). É preciso, pois, cortar o mal de raiz e evitar pensamentos e ocasiões que nos levariam a obrar o que Deus aborrece; isto é o que querem indicar tais palavras, que podem parecer-nos radicais e exageradas, mas que os ouvintes de Jesus entendiam na sua expressividade: tira, corta, expulsa...
Finamente, a dignidade do matrimonio deve ser sempre protegida, pois faz parte do projeto de Deus para o homem e a mulher, para que no amor e na mutua doação se convertam numa só carne e ao mesmo tempo é signo e participação na Aliança de Cristo com a Igreja. O cristão não pode viver a relação homem-mulher nem a vida conjugal segundo o espírito mundano: «Não deveis crer que por haver escolhido o estado matrimonial vos é permitido continuar com uma vida mundana e abandonar-vos à ociosidade e à preguiça; ao contrario, por isso mesmo obriga-vos a trabalhar com maior esforço e a velar com mais cuidado pela vossa salvação» (São Basílio).
SANTO DO DIA
SANTOS JULITA E CIRO
Julita vivia na cidade de Icônio, atualmente Turquia. Ela era uma senhora
riquíssima, da alta aristocracia e cristã, que se tornara viúva logo após ter
dado à luz a um menino. Ele foi batizado com o nome de Ciro. Tinha três anos de
idade quando o sanguinário imperador Diocleciano começou a perseguir, prender e
matar cristãos.
Julita,
levando o filhinho Ciro, tentou fugir, mas acabou presa. O governador local, um
cruel romano, tirou-lhe o filho dos braços e passou a usá-lo como um elemento a
mais à sua tortura. Colocou-o sentado sobre seus joelhos, enquanto submetia
Julita ao flagelo na frente do menino, com o intuito de que renegasse a fé em
Cristo.
Como ela não
obedeceu, os castigos aumentaram. Foi então que o pequenino Ciro saltou dos
joelhos do governador, começou a chorar e a gritar junto com a mãe:
"Também sou cristão! Também sou cristão!". Foi tamanha a ira do
governador que ele, com um pontapé, empurrou Ciro violentamente fazendo-o rolar
pelos degraus do tribunal, esmigalhando o seu crânio.
Conta-se que
Julita ficou imóvel, não reclamou, nem chorou, apenas rezou para que pudesse
seguir seu pequenino Ciro no martírio e encontrá-lo, o mais rápido possível, ao
lado de Deus. E foi o que aconteceu. Julita continuou sendo brutamente espancada
e depois foi decapitada. Era o ano 304.
Ciro tornou-se o mais jovem mártir do cristianismo, precedido apenas dos
Santos Mártires Inocentes, exterminados pelo rei Herodes em Belém. É
considerado o Santo padroeiro das crianças que sofrem de maus tratos.(Colaboração:
Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO : A memória dos mártires mantém viva a convicção de que vale a
pena perder a vida em função do amor a Jesus Cristo. Quando ouvimos relatos de
martírio, como o de hoje, sentimos nosso coração gelar de horror. Mas ainda
hoje, séculos depois do início da Igreja, muitos cristãos ainda são
martirizados de forma brutal e violenta. Ecoa ainda hoje o evangelho de Jesus:
“se o grão de trigo não morre, ele não nasce para dar frutos em abundância”.
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