quarta-feira, 14 de junho de 2017

bom dia evangelho - 15.junho-2017 - quinta-feira

Bom dia evangelho

15 de junho de 2017
Solenidade de Corpus Christi
Dia Litúrgico: Quinta-feira da 10ª semana do Tempo Comum
Papa Francisco cumprimenta um grupo de pobres em Roma. Foto: L'Osservatore Romano
VATICANO, 13 Jun. 17 / 12:30 pm (ACI).- O Papa Francisco encorajou os cristãos, crentes de outras religiões e as pessoas em geral por ocasião do I Dia Mundial dos Pobres, a convidar os pobres “à nossa mesa como convidados de honra”, pois assim “poderão ser mestres que nos ajudam a viver a fé de maneira mais coerente”.

ORAÇÃO 
São Vito! A vós recorro porque em vós eu vejo uma esperança para a minha saúde, uma luz para a minha vida. Sinto que a vossa proteção me reanima na minha fraqueza. A vossa bênção me dará um pensamento positivo, paz, segurança, tranquilidade. Que vossa proteção faça reviver a minha esperança, aumente a minha fé em Deus Pai de amor, fortaleça a minha confiança em Deus Filho e Salvador; que reanime a minha segurança em Deus Espírito Santo Consolador. Amém!
Evangelho (Mt 5,20-26): 
O Senhor esteja convosco. Ele está no meio de nós. PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
 Glória a vós, Senhor.
«Eu vos digo: Se vossa justiça não for maior que a dos escribas e dos fariseus, não entrareis no Reino dos Céus. 
Ouvistes que foi dito aos antigos: ‘Não matarás! Quem matar deverá responder no tribunal’. Ora, eu vos digo: todo aquele que tratar seu irmão com raiva deverá responder no tribunal; quem disser ao seu irmão ‘imbecil’ deverá responder perante o sinédrio; quem chamar seu irmão de ‘louco’ poderá ser condenado ao fogo do inferno. 
Portanto, quando estiveres levando a tua oferenda ao altar e ali te lembrares que teu irmão tem algo contra ti, deixa a tua oferenda diante do altar e vai primeiro reconciliar-te com teu irmão. Só então, vai apresentar a tua oferenda. Procura reconciliar-te com teu adversário, enquanto ele caminha contigo para o tribunal. Senão o adversário te entregará ao juiz, o juiz te entregará ao oficial de justiça, e tu serás jogado na prisão. Em verdade, te digo: dali não sairás, enquanto não pagares o último centavo».
Palavra da Salvação. Glória a vós, Senhor.
«Se vossa justiça não for maior (...) não entrareis no Reino dos Céus»
P. Julio César RAMOS González SDB 
(Mendoza, Argentina)
Hoje, Jesus nos convida a ir além do que pode viver qualquer simples cumpridor da lei. Ainda, sem cair na concreção das más ações, muitas vezes o costume endurece o desejo da procura da santidade, moldando-nos de forma acomodatícia à rotina do comportar-se bem e, nada mais. São João Bosco costumava repetir: «O bom, é inimigo do ótimo». Ai é onde nos alcança a Palavra do Mestre, que nos convida a fazer coisas “maiores” (cf. Mt 5,20), que partem de uma atitude diferente. Coisas maiores, que paradoxalmente, passam pelas menores, pelas pequenices. Encolerizar-se, menosprezar e renegar do irmão não são adequadas para o discípulo do Reino, que foi chamado a ser —nada mais e nada menos— que sal da terra e luz do mundo (cf. Mt 5,13-16), desde a vigência das bem aventuranças (cf. Mt 5,3-12).
Jesus, com autoridade, muda a interpretação do preceito negativo ‘Não matar’ (cf. Ex 20,13) pela interpretação positiva da profunda e radical exigência da reconciliação, colocada —para maior ênfase— em relação com o culto. Assim, não há oferenda que sirva quando «te lembrares que teu irmão tem algo contra ti» (Mt 5,23). Por isso, importa arrumar qualquer pleito, porque caso contrário a invalidez da oferenda se voltará contra ti (cf. Mt 5,3-26).

Tudo isto, só o pode mobilizar um grande amor. São Paulo nos dirá: «De fato os mandamentos: ‘Não cometerás adultério’, ‘Não matarás’, ‘Não roubarás’, ‘Não cobiçarás’, e qualquer outro mandamento, se resumem neste: ‘Amarás o próximo como a ti mesmo’. O amor não faz nenhum mal contra o próximo. Portanto, o amor é o cumprimento perfeito da Lei» (Rom 13,9-10). Peçamos ser renovados no dom do amor —até no mínimo detalhe— para com o próximo e, nossa vida será a melhor e mais autêntica oferenda a Deus.
SANTO DO DIA
SÃO VITO
Vito nasceu no final do século III, na Sicília Ocidental, de uma família pagã, muito rica e de nobre estirpe. Sua mãe morreu quando ele tinha tenra idade, e seu pai contratou uma ama, chamada Crescência, para cuidar do pequenino. Ela era cristã, viúva e tinha perdido o único filho. Ele ainda providenciou um professor, chamado Modesto, para instruir e formar seu herdeiro. Entretanto, o professor também era cristão.
O pai de Vito encarava o cristianismo como inimigo a ser combatido. Por isto, Modesto e Crescência nunca revelaram que eram seguidores de Cristo. Contudo, educaram o menino dentro da religião. Desta forma, aos doze anos, embora clandestinamente, Vito já estava batizado e demonstrava identificação total com os ensinamentos de Jesus.
Ao saber do batismo, o pai tentou convencê-lo a abandonar a fé e castigou o próprio filho, entregando-o então ao governador Valeriano, que o encarcerou e o maltratou por vários dias. Modesto e Crescência, entretanto, conseguiram arquitetar uma fuga e tiraram Vito das mãos do poderoso governador. Fugiram e passaram a viver de cidade em cidade, fugindo dos algozes.
Aconteceu que o filho do imperador Diocleciano ficou muito doente. O soberano, tendo conhecimento dos dons de Vito, mandou que o trouxessem vivo à sua presença. Vito então rezou com todo fervor e em nome de Jesus foi logo atendido. Porém, Diocleciano pagou com a traição. Mandou prender Vito, que não aceitou renegar a fé em Cristo para ser libertado. Vito disse não ao imperador e foi condenado à morte no dia 15 de junho, possivelmente de 304, depois de muitas torturas, quando ele tinha apenas quinze anos de idade. Com ele foram martirizados também Modesto e Crescência.
Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR
REFLEXÃO : São Vito é invocado contra o perigo das tormentas, mordidas de serpentes e contra todo dano que os animais podem fazer aos homens. Sua santidade manifestou-se em prodígios e sinais miraculosos que acompanharam sua vida. Mas sua maior virtude foi entregar-se ao amor de Jesus e deixar-se conduzir nos caminhos da fidelidade ao Evangelho.

SOLENIDADE DE CORPUS CHRISTI

Lc 9,11-17  
Na quinta-feira depois da Solenidade da Santíssima Trindade a Igreja celebra o dia de “Corpus Christi”, quando veneramos a Eucaristia: Sacramento do Corpo e do Sangue do Senhor.
Esta celebração, nascida no século XIII, é um festivo desdobramento da Quinta-feira Santa, quando na Última Ceia, na véspera de sua Paixão, Jesus instituiu o sacramento da Eucaristia, tomou o pão, abençoou-o e o partiu e o deu a seus discípulos, dizendo:  “Tomai e comei, isto é o meu corpo. Fazei isto em memória de mim.  Da mesma forma, tomou o vinho e, dando graças, o distribuiu, dizendo: Tomai e bebei, este é o meu sangue, o sangue da aliança, que é derramado em favor de vós.  Toda vez que dele beberdes, fazei-o em memória de mim” (Mt 26,26ss; 1Cor 10,23-27).  Disse ainda: “Quem come a Minha carne e bebe o Meu sangue tem a vida eterna” (Jo 6,54).

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