Bom dia evangelho
7 de junho do ano da graça do Senhor de
2017
Dia Litúrgico: Quarta-feira
da 9ª semana do Tempo Comum
Pe. David Jenuwine. Foto: Dominic
Figueroa / SPSE Napa.
WASHINGTON DC, 06 Jun. 17 / 02:30 pm (ACI).- Uma boa maneira de evangelizar muitos jovens de uma
vez? Colocar-se na entrada de um festival musical com um cartaz, alguns
presentes e um sorriso.
Isso é o que o Pe.
David Jenuwine fez no último fim de semana de maio, em Bottlerock Napa, um
festival de música de três dias, com aproximadamente 30 mil participantes.
ORAÇÃO
Santo Antonio Maria Gianelli, fundador
de duas congregações religiosas, intercedei junto a Deus para que dê aos nossos
sacerdotes essa mesma fidelidade para serem agradáveis a Deus e verdadeiros
testemunhos para o povo. Por Cristo Nosso Senhor. Amém!
Evangelho (Mc 12,18-27):
Uns saduceus, os quais dizem não existir ressurreição,
aproximaram-se de Jesus e lhe perguntaram: «Mestre, Moisés deixou-nos escrito:
‘Se alguém tiver um irmão e este morrer, deixando a mulher sem filhos, ele deve
casar-se com a mulher para dar descendência ao irmão’. Havia sete irmãos. O
mais velho casou-se com uma mulher e morreu sem deixar descendência. O segundo,
então, casou-se com ela e igualmente morreu sem deixar descendência. A mesma
coisa aconteceu com o terceiro. E nenhum dos sete irmãos deixou descendência.
Depois de todos, morreu também a mulher. Na ressurreição, quando ressuscitarem,
ela será a esposa de qual deles? Pois os sete a tiveram por esposa?».
Jesus respondeu: «Acaso não estais errados, porque não compreendeis as Escrituras, nem o poder de Deus? Quando ressuscitarem dos mortos, os homens e as mulheres não se casarão; serão como anjos no céu. Quanto à ressurreição dos mortos, não lestes, no livro de Moisés, na passagem da sarça ardente, como Deus lhe falou: ‘Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó! ’ Ele é Deus não de mortos, mas de vivos! Estais muito errados».
Jesus respondeu: «Acaso não estais errados, porque não compreendeis as Escrituras, nem o poder de Deus? Quando ressuscitarem dos mortos, os homens e as mulheres não se casarão; serão como anjos no céu. Quanto à ressurreição dos mortos, não lestes, no livro de Moisés, na passagem da sarça ardente, como Deus lhe falou: ‘Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó! ’ Ele é Deus não de mortos, mas de vivos! Estais muito errados».
«Ele é Deus não de mortos, mas de vivos»
Pbro. D. Federico Elías ALCAMÁN Riffo
(Puchuncaví - Valparaíso, Chile)
(Puchuncaví - Valparaíso, Chile)
Hoje, a Santa Igreja nos põe em nossa consideração —pela palavra
de Cristo— a realidade da ressurreição e as propriedades dos corpos
ressuscitados. Por conseguinte, o Evangelio narra-nos o encontro de Jesus com
os saduceus, os que —por meio de um caso hipotético distorcido— apresentam-lhe
uma dificuldade a respeito da ressurreição dos mortos, verdade na qual eles não
acreditavam.
Dizem-lhe que, se uma mulher enviuvar sete vezes, «ela será a esposa de qual deles? [dos sete esposos]» (Mc 12, 23). Procuram, desse jeito, ridicularizar a doutrina de Jesus. Mas, o Senhor desfaz a dificuldade expondo que, «quando ressuscitarem dos mortos, os homens e as mulheres não se casarão; serão como anjos no céu» (Mc 12,25).
Assim, nosso Senhor aproveita a circunstância para afirmar a existência da ressurreição, citando o que Deus lhe disse a Moisés no episódio da sarça: «Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó», e acrescenta: «Ele é Deus não de mortos, mas de vivos» (Mc 12,26-27). Jesus lhes reprova quanto estão errados, já que não entendem a Escritura nem o poder de Deus; e ainda mais, esta verdade já estava revelada no Antigo Testamento: assim o ensinaram Isaias, a mãe dos Macabeus, Job e outros.
Santo Agostinho descrevia a vida como eterna e amorosa comunhão: «não padeceras aí limites nem estreiteza ao possuir tudo; terás tudo e teu irmão terá tudo também, porque vós, tu e ele, os convertereis em um só, e este único todo também terá a Aquele que os possua a ambos».
Nós, longe de duvidar das Escrituras e do poder misericordioso de Deus, aderimos com a mente e o coração a essa verdade esperançosa, gozamos de não ficar frustrados na nossa sede de vida, plena e eterna, a qual é confirmada no mesmo Deus, em sua glória e felicidade. Diante deste convite divino, fica-nos fomentar as nossas ânsias de ver a Deus, o nosso desejo de estar para sempre reinando junto a Ele.
Dizem-lhe que, se uma mulher enviuvar sete vezes, «ela será a esposa de qual deles? [dos sete esposos]» (Mc 12, 23). Procuram, desse jeito, ridicularizar a doutrina de Jesus. Mas, o Senhor desfaz a dificuldade expondo que, «quando ressuscitarem dos mortos, os homens e as mulheres não se casarão; serão como anjos no céu» (Mc 12,25).
Assim, nosso Senhor aproveita a circunstância para afirmar a existência da ressurreição, citando o que Deus lhe disse a Moisés no episódio da sarça: «Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó», e acrescenta: «Ele é Deus não de mortos, mas de vivos» (Mc 12,26-27). Jesus lhes reprova quanto estão errados, já que não entendem a Escritura nem o poder de Deus; e ainda mais, esta verdade já estava revelada no Antigo Testamento: assim o ensinaram Isaias, a mãe dos Macabeus, Job e outros.
Santo Agostinho descrevia a vida como eterna e amorosa comunhão: «não padeceras aí limites nem estreiteza ao possuir tudo; terás tudo e teu irmão terá tudo também, porque vós, tu e ele, os convertereis em um só, e este único todo também terá a Aquele que os possua a ambos».
Nós, longe de duvidar das Escrituras e do poder misericordioso de Deus, aderimos com a mente e o coração a essa verdade esperançosa, gozamos de não ficar frustrados na nossa sede de vida, plena e eterna, a qual é confirmada no mesmo Deus, em sua glória e felicidade. Diante deste convite divino, fica-nos fomentar as nossas ânsias de ver a Deus, o nosso desejo de estar para sempre reinando junto a Ele.
SANTO
DO DIA
SANTO ANTÔNIO MARIA GIANELLI
Antônio Maria Gianelli nasceu em
Cereta, na Itália, no dia 12 de abril de 1789, ano da Revolução Francesa. Sua
família era de camponeses pobres e neste ambiente humilde aprendeu a caridade,
o espírito de sacrifício, a capacidade de dividir com o próximo. Desde pequeno
era muito assíduo na sua paróquia e foi educado no Seminário de Gênova.
Aos vinte e três anos estava formado e
ordenado sacerdote. Lecionou letras e retórica e sua primeira obra a
impressionar o clero foi um recital, no qual defendia a nova postura na
formação de futuros sacerdotes.
Em 1827 criou uma pequena congregação
missionária para sacerdotes, que colocou sob a proteção de Santo Afonso Maria
de Ligório, destinada a aprimorar o apostolado da pregação ao povo e a
organização do clero.
Depois fundou uma congregação feminina,
destinada à educação gratuita das meninas carentes. Era na verdade o embrião da
Congregação religiosa que seria fundada em 1829, as "Filhas de Maria
Santíssima do Horto".
Em 1838 foi nomeado Bispo,
reorganizando sua diocese. Punia os padres pouco zelosos e até mesmo expulsava
os indignos.
Morreu no dia 07 de junho de 1846, aos
cinqüenta e sete anos. Na obra escrita que deixou expõem seu pensamento: a
moralidade do clero na vida simples e reta de trabalho no seguimento de Cristo.(Colaboração:
Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO Muitos homens e mulheres
foram chamados por Deus para formarem novas famílias religiosas. A vida
consagrada apresenta-se ao mundo como uma forma alternativa de estar no mundo e
lutar pela sua transformação. Que Deus continue alimentando as vocações para a
vida religiosa, feminina e masculina, e desperte nos jovens o desejo de servir
a Deus, a exemplo de Antonio Gianelli.
tjl@
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