Bom dia evangelho
23 de junho do ano do Senhor
de 2017
Dia Litúrgico:
Solenidade do Sagrado Coração de Jesus (A)
Papa Francisco chega à Praça de São
Pedro. Foto: Daniel Ibáñez / ACI Prensa
VATICANO,
21 Jun. 17 / 09:40 am (ACI).- Durante a Audiência Geral na Praça de
São Pedro, no Vaticano, o Papa Francisco explicou que para ser santos “não
significa rezar o dia todo” e assegurou que o que se deve fazer é “cumprir os
deveres com o coração aberto a Deus”.
“Pensamos
que é uma coisa difícil, que é mais fácil ser delinquente do que santo. Não. É
possível ser santos porque o Senhor nos ajuda. É Ele quem nos ajuda”.
Em
uma nova catequese centrada na esperança, o Santo Padre refletiu sobre os
santos, “testemunhos e companheiros da esperança”. Recordou como, “no dia do
nosso Batismo, ressoou para nós a invocação dos
santos. Muitos de nós, naquele momento, éramos crianças, levados nos braços por
nossos pais”.
ORAÇÃO
Deus, nosso Pai, pela intercessão
de João Cafasso, ensinai-nos a amabilidade, a alegria, o bom humor, pois um
semblante amável, alegre e de bem com a vida tem força divina que eleva o ânimo
dos que estão abatidos e vale mais que mil conselhos e instruções. Por Cristo
Nosso Senhor. Amém!
Evangelho (Mt 11,25-30):
Naquela
ocasião, Jesus pronunciou estas palavras: «Eu te louvo, Pai, Senhor do céu e da
terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste
aos pequeninos. Sim, Pai, assim foi do teu agrado. Tudo me foi entregue por meu
Pai, e ninguém conhece o Filho, senão o Pai, e ninguém conhece o Pai, senão o
Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar.
»Vinde a mim, todos vós que estais cansados e carregados de fardos, e eu vos darei descanso. Tomai sobre vós o meu jugo e sede discípulos meus, porque sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para vós. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve».
»Vinde a mim, todos vós que estais cansados e carregados de fardos, e eu vos darei descanso. Tomai sobre vós o meu jugo e sede discípulos meus, porque sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para vós. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve».
«Vinde a mim, todos vós que estais cansados e
carregados de fardos, e eu vos darei descanso»
Rev. D. Antoni DEULOFEU i González
(Barcelona, Espanha)
(Barcelona, Espanha)
Hoje, quando nos encontremos
cansados pelos afazeres de cada dia — porque todos temos cargas pesadas e às
vezes difíceis de suportar— pensemos nas palavras de Jesus: «Vinde a mim, vós
todos que estais aflitos sob o fardo, e eu vos aliviarei» (Mt 11,28).
Repousemos Nele, que é o único que nos pode descansar de tudo o que nos
preocupa e, assim encontrar a paz e todo o amor que não sempre nos dá o mundo.
O descanso autenticamente humano necessita uma dose de “contemplação”. Se elevarmos os olhos ao céu e rogamos com o coração e, somos simples, com certeza encontraremos e veremos a Deus, porque ali está («Por aquele tempo, Jesus pronunciou estas palavras: Eu te bendigo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequenos»: Mt 11,25). Mas não só está ali, encontraremos também no “suave jugo” das pequenas coisas de cada dia: vejamos no sorriso daquele menino pequeno cheio de inocência, no olhar agradecido daquele enfermo que visitamos, nos olhos daquele pobre que nos pede a nossa ajuda, nossa bondade…
Repousemos todo nosso ser, e confiemos plenamente a Deus que é nossa única salvação e salvação do mundo. Tal como o recomendava João Paulo II, para repousar verdadeiramente, é necessário dirigir «uma olhada cheia de gozosa complacência [ao trabalho bem feito]: una olhada “contemplativa”, que já não aspira as novas obras, e sim a gozar da beleza do que se realizou» na presença de Deus. A Ele, devemos dirigir uma ação de graças: tudo nos vem do Altíssimo e, sem Ele, nada poderíamos fazer.
Exatamente, um dos grandes perigos atuais é que «o nosso é um tempo de contínuo movimento, que frequentemente desemboca no ativismo, com o fácil risco do “fazer por fazer”. Devemos resistir esta tentação tentando “ser” antes que “fazer” (João Paulo II). No entanto, uma só coisa é necessária; Maria escolheu a boa parte, que lhe não será tirada. (cf. Lc 10,42): «Tomai meu jugo sobre vós e recebei minha doutrina, porque eu sou manso e humilde de coração e achareis o repouso para as vossas almas.» (Mt 11,29).
O descanso autenticamente humano necessita uma dose de “contemplação”. Se elevarmos os olhos ao céu e rogamos com o coração e, somos simples, com certeza encontraremos e veremos a Deus, porque ali está («Por aquele tempo, Jesus pronunciou estas palavras: Eu te bendigo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequenos»: Mt 11,25). Mas não só está ali, encontraremos também no “suave jugo” das pequenas coisas de cada dia: vejamos no sorriso daquele menino pequeno cheio de inocência, no olhar agradecido daquele enfermo que visitamos, nos olhos daquele pobre que nos pede a nossa ajuda, nossa bondade…
Repousemos todo nosso ser, e confiemos plenamente a Deus que é nossa única salvação e salvação do mundo. Tal como o recomendava João Paulo II, para repousar verdadeiramente, é necessário dirigir «uma olhada cheia de gozosa complacência [ao trabalho bem feito]: una olhada “contemplativa”, que já não aspira as novas obras, e sim a gozar da beleza do que se realizou» na presença de Deus. A Ele, devemos dirigir uma ação de graças: tudo nos vem do Altíssimo e, sem Ele, nada poderíamos fazer.
Exatamente, um dos grandes perigos atuais é que «o nosso é um tempo de contínuo movimento, que frequentemente desemboca no ativismo, com o fácil risco do “fazer por fazer”. Devemos resistir esta tentação tentando “ser” antes que “fazer” (João Paulo II). No entanto, uma só coisa é necessária; Maria escolheu a boa parte, que lhe não será tirada. (cf. Lc 10,42): «Tomai meu jugo sobre vós e recebei minha doutrina, porque eu sou manso e humilde de coração e achareis o repouso para as vossas almas.» (Mt 11,29).
SANTO
DO DIA
SÃO JOSÉ CAFASSO
José Cafasso nasceu em Asti, na
Itália, em 1811. Foi contemporâneo de João Bosco. Ambos trabalharam, na mesma
época, em favor do povo e dos menos favorecidos, material e espiritualmente.
Era uma figura magra e encurvada devido a uma lesão na coluna.
Cafasso dedicava-se à
contemplação e a ouvir seus fiéis em confissão, o que acabou levando-o aos
cárceres e prisões. Estava determinado a ouvir os criminosos que queriam se
confessar e depois consolá-los mesmo fora da confissão.
Padre Cafasso frequentou o curso
de teologia de Turim e ordenou-se aos vinte e dois anos. Com sua voz mansa e
suave era muito requisitado pelos companheiros de sacerdócio que procuravam os
seus conselhos.
Padre Cafasso, de fato, dedicava
grande parte do seu ministério sacerdotal escutando confissões e confidências
de todos os que frequentavam a sua igreja, atraídos pelas grandes qualidades
humanas de inteligência e de bondade daquele pequeno padre que compreendia os
problemas de todos e sabia falar tanto aos doutos como aos simples, às almas
devotas como às dissipadas.
Antes de morrer, João Cafasso
doou tudo o que possuía a João Bosco, para que ele continuasse sua obra no
ensino e orientação dos jovens.
Morreu jovem, com apenas quarenta
e nove anos, no dia 23 de junho de 1860. Declarado santo em 1947, foi declarado
o patrono dos encarcerados e dos condenados à pena capital.(Colaboração: Padre Evaldo César de
Souza, CSsR)
REFLEXÃO: O título de
"padroeiro dos encarcerados e dos condenados à pena capital"
esclarece bem como viveu o seu apostolado. Suas visitas aos cárceres eram o
consolo dos presos e sua figura se tornou a presença mais constante em todos os
enforcamentos realizados em sua cidade. Mas sua ajuda não se limitava aos
encarcerados, estendia-se às famílias, ao socorro às esposas e filhos para que
não se desviassem do caminho de Cristo.
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