BOM DIA EVANGELHO
Dia 20 de Fevereiro - Quinta-feira
VI SEMANA DO TEMPO
COMUM (Verde
Ofício do dia)
Imagem
referencial / Bandeira do México. Crédito: David Ramos / ACI
Cidade do México, 18 Fev. 20 / 05:30 pm (ACI).- Dom Alfonso Miranda
Guardiola, secretário-geral da Conferência do Episcopado Mexicano (CEM),
expressou a condenação e a dor dos bispos pelo
assassinato de Fátima, uma menina de 7 anos sequestrada dias atrás.
O corpo de Fátima
foi encontrado em 16 de fevereiro pelas autoridades ao sul da Cidade do México,
no município de Tláhuac, dentro de uma sacola plástica.
Em uma coletiva de
imprensa, em 17 de fevereiro, Ulises Lara, porta-voz da Procuradoria Geral de
Justiça da Cidade do México, indicou que “os estudos genéticos mostraram
correspondência entre os restos mortais da criança localizada e a denunciante,
mãe da pequena Fátima, cujo desaparecimento foi registrado em 11 de fevereiro”.
Um vídeo divulgado
pelas autoridades mostra uma mulher desconhecida buscando a pequena Fátima na
escola. O Ministério Público ofereceu uma recompensa de dois milhões de pesos
(cerca de 107 mil dólares) para quem tenha informações sobre os responsáveis pelo sequestro.
Em uma mensagem
publicada em sua conta no Twitter, Dom Mirada Guardiola assinalou: “Condenamos
e lamentamos profundamente o assassinato da menina Fátima, um sinal do nível de
degradação ao qual caímos como sociedade".
Antífona de Entrada: Sede
o rochedo que me abriga, a casa bem defendida que me salva. Sois minha
fortaleza e minha rocha; para honra do vosso nome, vós me conduzis e alimentais
(Sl 30,3s).
Oração
Amado Pai, Deus Uno e Trino, que escolhestes São
Eleutério para o pastoreio dos fiéis, ajudai-nos a descobrir e viver nossa
vocação, dedicando nossa vida ao serviço dos mais necessitados. Pedimos isso em
nome de Cristo, nosso Senhor. Amém.
Evangelho (Mc 8,27-33)
Proclamação do
Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos.
Jesus e seus
discípulos partiram para os povoados de Cesaréia de Filipe. No caminho, ele
perguntou aos discípulos: «Quem dizem as pessoas que eu sou?». Eles
responderam: «Uns dizem João Batista; outros, Elias; outros ainda, um dos
profetas». Jesus, então, perguntou: «E vós, quem dizeis que eu sou? ». Pedro
respondeu: «Tu és o Cristo».
E Jesus os advertiu para que não contassem isso a ninguém. E começou a ensinar-lhes que era necessário o Filho do Homem sofrer muito, ser rejeitado pelos anciãos, sumos sacerdotes e escribas, ser morto e, depois de três dias, ressuscitar. Falava isso abertamente. Então, Pedro, chamando-o de lado, começou a censurá-lo. Jesus, porém, voltou-se e, vendo os seus discípulos, repreendeu Pedro, dizendo: «Vai para trás de mim, satanás! Pois não tens em mente as coisas de Deus, e sim, as dos homens!». Palavras de vida eterna.
E Jesus os advertiu para que não contassem isso a ninguém. E começou a ensinar-lhes que era necessário o Filho do Homem sofrer muito, ser rejeitado pelos anciãos, sumos sacerdotes e escribas, ser morto e, depois de três dias, ressuscitar. Falava isso abertamente. Então, Pedro, chamando-o de lado, começou a censurá-lo. Jesus, porém, voltou-se e, vendo os seus discípulos, repreendeu Pedro, dizendo: «Vai para trás de mim, satanás! Pois não tens em mente as coisas de Deus, e sim, as dos homens!». Palavras de vida eterna.
«Quem dizem as pessoas que eu sou? (…)
E vós, quem dizeis que eu sou?»
Comentário: Rev. D. Joan Pere PULIDO i Gutiérrez(Sant Feliu de
Llobregat, Espanha)
Hoje continuamos a ouvir a
Palavra de Deus com a ajuda do Evangelho de São Marcos. Um evangelho com uma
inquietação bem clara: descobrir quem é este Jesus de Nazaré. Marcos foi nos
oferecendo, com os seus textos, a reação de diferentes personagens perante
Jesus: os doentes, os discípulos, os escribas e fariseus. Hoje nos pede
diretamente a nós: «E vós, quem dizeis que eu sou?» (Mc 8,29).
Certamente, os que nos chamamos cristãos temos o dever fundamental de descobrir a nossa identidade para dar testemunho da nossa fé, dando bom exemplo com a nossa vida. Este dever urge-nos para poder transmitir uma mensagem clara e compreensível aos nossos irmãos e irmãs que podem encontrar em Jesus uma Palavra de Vida que dê sentido a tudo o que pensam, dizem e fazem, mas este testemunho deve começar sendo nós próprios conscientes do nosso encontro pessoal com Ele. João Paulo II, na sua Carta apostólica “Novo millennio ineunte”, escreveu-nos: «O nosso testemunho seria enormemente deficiente se não fossemos os primeiros contempladores do seu rosto».
São Marcos, com este texto, oferece-nos um bom caminho de contemplação de Jesus. Primeiro Jesus pergunta que dizem as pessoas que Ele é; e podemos responder como os discípulos: João Batista, Elias, uma personagem importante, bom, atraente. Uma resposta boa, sem dúvida, mas ainda longe da Verdade de Jesus. Ele pergunta-nos: «E vós, quem dizeis que eu sou?» (Mc 8,29). É a pergunta da fé, da implicação pessoal. A resposta apenas a encontramos na experiência do silencio e da oração. É o caminho da fé que recorre Pedro, e o que devemos também nós fazer.
Irmãos e irmãs, experimentemos desde a nossa oração a presença libertadora do amor de Deus presente nas nossas vida. Ele continua fazendo aliança conosco com signos claros da sua presença, como aquele arco posto nas nuvens prometido a Noé.
Certamente, os que nos chamamos cristãos temos o dever fundamental de descobrir a nossa identidade para dar testemunho da nossa fé, dando bom exemplo com a nossa vida. Este dever urge-nos para poder transmitir uma mensagem clara e compreensível aos nossos irmãos e irmãs que podem encontrar em Jesus uma Palavra de Vida que dê sentido a tudo o que pensam, dizem e fazem, mas este testemunho deve começar sendo nós próprios conscientes do nosso encontro pessoal com Ele. João Paulo II, na sua Carta apostólica “Novo millennio ineunte”, escreveu-nos: «O nosso testemunho seria enormemente deficiente se não fossemos os primeiros contempladores do seu rosto».
São Marcos, com este texto, oferece-nos um bom caminho de contemplação de Jesus. Primeiro Jesus pergunta que dizem as pessoas que Ele é; e podemos responder como os discípulos: João Batista, Elias, uma personagem importante, bom, atraente. Uma resposta boa, sem dúvida, mas ainda longe da Verdade de Jesus. Ele pergunta-nos: «E vós, quem dizeis que eu sou?» (Mc 8,29). É a pergunta da fé, da implicação pessoal. A resposta apenas a encontramos na experiência do silencio e da oração. É o caminho da fé que recorre Pedro, e o que devemos também nós fazer.
Irmãos e irmãs, experimentemos desde a nossa oração a presença libertadora do amor de Deus presente nas nossas vida. Ele continua fazendo aliança conosco com signos claros da sua presença, como aquele arco posto nas nuvens prometido a Noé.
Santo do Dia
Santo Eleutério
O nome de Santo
Eleutério significa "libertador". Assim Eleutério, ao viver
inteiramente para Cristo conseguiu ser instrumento de libertação de erros e
pecados para muitos. Viveu por volta do ano 470, em Tournai, região onde hoje
está a Bélgica.
Conta-nos a história que, quando menino, ele ouviu a profecia de que seria um bispo. Eleutério respondeu o chamado vocacional e entrou para a formação que o encaminhou ao sacerdócio e mais tarde à ordenação episcopal. Eleito como primeiro bispo de Tournai, Santo Eleutério foi um grande desbravador da fé que deu o seu sangue por amor ao rebanho.
Santo Eleutério trabalhou arduamente para organizar a construção de igrejas, incentivar vocações, formar o clero, enfim, tudo o necessário para lidar com a recém-nascida diocese. Grande pacificador, Santo Eleutério conviveu em meio a grandes conflitos. Por isso, ao lidar com um povo de índole guerreira, teve que esforçar-se para levar a paz de Cristo para tantos corações. Promoveu uma sólida evangelização a fim de que o Evangelho fosse entendido como um estilo de vida para o povo.
Zeloso, perseverante e homem de oração, combateu as heresias e batalhou para o resgate de muitos pagãos. Santo Eleutério doou a vida em favor do povo. Foi martirizado em 532.(Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
Conta-nos a história que, quando menino, ele ouviu a profecia de que seria um bispo. Eleutério respondeu o chamado vocacional e entrou para a formação que o encaminhou ao sacerdócio e mais tarde à ordenação episcopal. Eleito como primeiro bispo de Tournai, Santo Eleutério foi um grande desbravador da fé que deu o seu sangue por amor ao rebanho.
Santo Eleutério trabalhou arduamente para organizar a construção de igrejas, incentivar vocações, formar o clero, enfim, tudo o necessário para lidar com a recém-nascida diocese. Grande pacificador, Santo Eleutério conviveu em meio a grandes conflitos. Por isso, ao lidar com um povo de índole guerreira, teve que esforçar-se para levar a paz de Cristo para tantos corações. Promoveu uma sólida evangelização a fim de que o Evangelho fosse entendido como um estilo de vida para o povo.
Zeloso, perseverante e homem de oração, combateu as heresias e batalhou para o resgate de muitos pagãos. Santo Eleutério doou a vida em favor do povo. Foi martirizado em 532.(Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
Reflexão: Santo Eleutério, de caráter bem formado e no
exercício prático do sagrado magistério, fez a obra da redenção ser conhecida
pelo povo. Cristo morreu para a salvação de todos os homens. Não devemos,
portanto, julgar os mais ricos, os pobres, e nem mesmo os pecadores. Devemos
condenar as más atitudes, os maus exemplos, mas nunca condenar aqueles que
praticam tais danos, pois Deus é fiel e justo e só a ele cabe o julgamento.
Nossa missão aqui na terra é praticar boas obras e, com nosso exemplo, quem
sabe, converter quem pratica a iniqüidade. Cristo não veio para salvar os
justos, e sim os pecadores. Portanto, enquanto navegamos no mar da vida,
tenhamos a consciência que estamos todos na mesma embarcação implorando a
misericórdia do Senhor.
TJL@
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