ORAÇÃO
Querido São Vito! A vós recorro porque em vós eu vejo uma esperança para
a minha saúde, uma luz para a minha vida. Sinto que a vossa proteção me reanima
na minha fraqueza. A vossa bênção me dará um pensamento positivo, paz,
segurança, tranqüilidade. Que vossa proteção faça reviver a minha esperança,
aumente a minha fé em Deus, Pai de amor, fortaleça a minha confiança em Deus
Filho e Salvador; que reanime a minha segurança em Deus, Espírito Santo
Consolador. Amém.
Evangelho
(Mt 6,1-6.16-18)
«Cuidado!
não pratiqueis vossa justiça na frente dos outros, só para serdes notados. De
outra forma, não recebereis recompensa do vosso Pai que está nos céus. Por
isso, quando deres esmola, não mandes tocar a trombeta diante de ti, como fazem
os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem elogiados pelos outros. Em
verdade vos digo: já receberam sua recompensa. Tu, porém, quando deres esmola,
não saiba tua mão esquerda o que faz a direita, de modo que tua esmola fique
escondida. E o teu Pai, que vê no escondido, te dará a recompensa.
»Quando orardes, não sejais como os hipócritas, que gostam de orar nas sinagogas e nas esquinas das praças, em posição de serem vistos pelos outros. Em verdade vos digo: já receberam a sua recompensa. Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto, fecha a porta e ora ao teu Pai que está no escondido. E o teu Pai, que vê no escondido, te dará a recompensa.
»Quando jejuardes, não fiqueis de rosto triste como os hipócritas. Eles desfiguram o rosto, para figurar aos outros que estão jejuando. Em verdade vos digo: já receberam sua recompensa. Tu, porém, quando jejuares, perfuma a cabeça e lava o rosto, para que os outros não vejam que estás jejuando, mas somente teu Pai, que está no escondido. E o teu Pai, que vê no escondido, te dará a recompensa».
»Quando orardes, não sejais como os hipócritas, que gostam de orar nas sinagogas e nas esquinas das praças, em posição de serem vistos pelos outros. Em verdade vos digo: já receberam a sua recompensa. Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto, fecha a porta e ora ao teu Pai que está no escondido. E o teu Pai, que vê no escondido, te dará a recompensa.
»Quando jejuardes, não fiqueis de rosto triste como os hipócritas. Eles desfiguram o rosto, para figurar aos outros que estão jejuando. Em verdade vos digo: já receberam sua recompensa. Tu, porém, quando jejuares, perfuma a cabeça e lava o rosto, para que os outros não vejam que estás jejuando, mas somente teu Pai, que está no escondido. E o teu Pai, que vê no escondido, te dará a recompensa».
«Cuidado! Não pratiqueis vossa justiça na frente dos outros, só
para serdes notados»
Rev. D. Antoni CAROL i Hostench (Sant
Cugat del Vallès, Barcelona, Espanha)
Hoje, Jesus convida-nos a orar para a glória de Deus, com a
finalidade de agradar ao Pai, pois foi por isso que fomos criados. Assim o
afirma o Catecismo da Igreja: «Deus criou tudo para o homem, mas o homem foi
criado para servir e amar a Deus e para lhe oferecer toda a criação». Este é o
sentido da nossa vida e o nosso orgulho: agradar ao Pai, comprazer a Deus. Este
é o testemunho que Cristo nos deixou. Oxalá o Pai celestial possa dar a cada um
de nós o mesmo testemunho que deu do seu Filho no momento de seu batismo: «Este
é o meu Filho amado; nele está meu pleno agrado» (Mt 3,17).
A falta de retidão de intenção seria especialmente grave e ridícula se se produzisse em ações como a oração, o jejum e a esmola, pois se trata de atos de piedade e de caridade, quer dizer, atos que —per se— são próprios da virtude da religião ou atos que se realizam por amor a Deus.
Portanto, «cuidado! Não pratiqueis vossa justiça na frente dos outros, só para serdes notados. De outra forma, não recebereis recompensa do vosso Pai que está nos céus » (Mt 6,1). Como poderíamos agradar a Deus se o que procuramos à partida é que nos vejam e ficar bem —em primeiro lugar— perante os homens? Não é que tenhamos que nos esconder dos homens para que nos não vejam, trata-se de dirigir as nossas boas obras diretamente e em primeiro lugar para Deus. Não importa nem é mau que os outros nos vejam: pelo contrário, pois podemos edificá-los com o testemunho coerente das nossas ações.
Mas o que verdadeiramente importa e muito! é que vejamos a Deus nas nossas atitudes. Devemos, pois, «examinar com muito cuidado a nossa intenção em tudo o que fazemos, e não procurar os nossos interesses se queremos servir o Senhor» (S. Gregório Magno).
A falta de retidão de intenção seria especialmente grave e ridícula se se produzisse em ações como a oração, o jejum e a esmola, pois se trata de atos de piedade e de caridade, quer dizer, atos que —per se— são próprios da virtude da religião ou atos que se realizam por amor a Deus.
Portanto, «cuidado! Não pratiqueis vossa justiça na frente dos outros, só para serdes notados. De outra forma, não recebereis recompensa do vosso Pai que está nos céus » (Mt 6,1). Como poderíamos agradar a Deus se o que procuramos à partida é que nos vejam e ficar bem —em primeiro lugar— perante os homens? Não é que tenhamos que nos esconder dos homens para que nos não vejam, trata-se de dirigir as nossas boas obras diretamente e em primeiro lugar para Deus. Não importa nem é mau que os outros nos vejam: pelo contrário, pois podemos edificá-los com o testemunho coerente das nossas ações.
Mas o que verdadeiramente importa e muito! é que vejamos a Deus nas nossas atitudes. Devemos, pois, «examinar com muito cuidado a nossa intenção em tudo o que fazemos, e não procurar os nossos interesses se queremos servir o Senhor» (S. Gregório Magno).
SANTO DO DIA
SÃO VITO
Vito nasceu no final do século III, na
Sicília Ocidental, de uma família pagã, muito rica e de nobre estirpe. Sua mãe
morreu quando ele tinha tenra idade, e seu pai contratou uma ama, chamada
Crescência, para cuidar do pequenino. Ela era cristã, viúva e tinha perdido o
único filho. Ele ainda providenciou um professor, chamado Modesto, para
instruir e formar seu herdeiro. Entretanto, o professor também era cristão. O
pai de Vito encarava o cristianismo como inimigo a ser combatido. Por isto,
Modesto e Crescência nunca revelaram que eram seguidores de Cristo. Contudo,
educaram o menino dentro da religião. Desta forma, aos doze anos, embora
clandestinamente, Vito já estava batizado e demonstrava identificação total com
os ensinamentos de Jesus. Ao saber do batismo, o pai tentou convencê-lo a
abandonar a fé e castigou o próprio filho, entregando-o então ao governador
Valeriano, que o encarcerou e maltratou por vários dias. Modesto e Crescência,
entretanto, conseguiram arquitetar uma fuga e tiraram Vito das mãos do poderoso
governador. Fugiram e passaram a viver de cidade em cidade, fugindo dos
algozes. Aconteceu que o filho do imperador Diocleciano ficou muito doente. O
soberano, tendo conhecimento dos dons de Vito, mandou que o trouxessem vivo à
sua presença. Vito então rezou com todo fervor e em nome de Jesus foi logo
atendido. Porém, Diocleciano pagou com a traição. Mandou prender Vito, que não
aceitou renegar a fé em Cristo para ser libertado. Vito disse não ao imperador
e foi condenado à morte no dia 15 de junho, possivelmente de 304, depois de
muitas torturas, quando ele tinha apenas quinze anos de idade. Com ele foram
matirizados também Modesto e Crescência.(Colaboração:
Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO São Vito é invocado contra o
perigo das tormentas, contra o excesso de sono, mordidas de serpentes e contra
todo dano que as animais podem fazer aos homens. Sua santidade manisfestou-se
em prodígios e sinais miraculosos que acompanharam sua vida. Mas sua maior
virtude foi entregar-se ao amor de Jesus e deixar-se conduzir nos caminhos da
fidelidade ao Evangelho.
tjl@ - Acidigital.com – Vatican.va - http://www.a12.com/santuario-nacional/- http://evangeli.net/evangelho/
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