Bom dia evangelho
23 de junho – Ano C – São Lucas
Dia Litúrgico: Quinta-feira da 12ª semana do Tempo Comum
Roma, 20 Jun. 16 /
08:00
pm (ACI).- Em Aleppo – cidade
mais devastada pela guerra da Síria – existe um oratório “a prova de bombas”
onde 350 crianças cristãs se reúnem sob o lema “Sejam misericordiosos como
nosso Pai” para rezar pelo seu país e pela conversão dos jihadistas.
ORAÇÃO: Deus, nosso Pai, pela intercessão de João Cafasso, ensinai-nos a
amabilidade, a alegria, o bom humor, pois um semblante amável, alegre e de bem
com a vida tem força divina que eleva o ânimo dos que estão abatido e vale mais
que mil conselhos e instruções. Por Cristo Nosso Senhor. Amém.
Evangelho (Mt 7,21-29)
« Nem todo aquele que me diz:
‘Senhor! Senhor!’, entrará no Reino dos Céus, mas só aquele que põe em prática
a vontade de meu Pai que está nos céus. Naquele dia, muitos vão me dizer:
‘Senhor, Senhor, não foi em teu nome que profetizamos? Não foi em teu nome que
expulsamos demônios? E não foi em teu nome que fizemos muitos milagres?’ Então,
eu lhes declararei: ‘Jamais vos conheci. Afastai-vos de mim, vós que praticais
a iniquidade’.
»Portanto, quem ouve estas minhas palavras e as põe em prática é como um homem sensato, que construiu sua casa sobre a rocha. Caiu a chuva, vieram as enchentes, os ventos deram contra a casa, mas a casa não desabou, porque estava construída sobre a rocha. Por outro lado, quem ouve estas minhas palavras e não as põe em prática é como um homem sem juízo, que construiu sua casa sobre a areia. Caiu a chuva, vieram as enchentes, os ventos sopraram e deram contra a casa, e ela desabou, e grande foi a sua ruína!».
Quando ele terminou estas palavras, as multidões ficaram admiradas com seu ensinamento. De fato, ele as ensinava como quem tem autoridade, não como os escribas.
»Portanto, quem ouve estas minhas palavras e as põe em prática é como um homem sensato, que construiu sua casa sobre a rocha. Caiu a chuva, vieram as enchentes, os ventos deram contra a casa, mas a casa não desabou, porque estava construída sobre a rocha. Por outro lado, quem ouve estas minhas palavras e não as põe em prática é como um homem sem juízo, que construiu sua casa sobre a areia. Caiu a chuva, vieram as enchentes, os ventos sopraram e deram contra a casa, e ela desabou, e grande foi a sua ruína!».
Quando ele terminou estas palavras, as multidões ficaram admiradas com seu ensinamento. De fato, ele as ensinava como quem tem autoridade, não como os escribas.
«Nem todo aquele que me
diz: ‘Senhor! Senhor! ’, entrará no Reino dos Céus»
Rev. D.
Joan Pere PULIDO i Gutiérrez (Sant
Feliu de Llobregat, Espanha)
Hoje
ficamos impressionados com a rotunda afirmação de Jesus: «Nem todo aquele que
me diz: ‘Senhor! Senhor!’, entrará no Reino dos Céus, mas só aquele que põe em
prática a vontade de meu Pai que está nos céus» (Mt 7,21). Pelo menos esta
afirmação pede-nos responsabilidade perante a nossa condição de cristãos, ao
mesmo tempo que sentimos a urgência de dar bom testemunho da fé.
Edificar a casa sobre rocha é uma imagem clara, que nos convida a valorizar o nosso compromisso de fé, que não se pode limitar apenas a belas palavras, mas que se deve fundamentar na autoridade das obras, impregnadas pela caridade. Um destes dias de Junho, a Igreja recorda a vida de S. Pelágio, mártir da castidade, no umbral da sua juventude. S. Bernardo ao recordar a vida de Pelágio, diz-nos no seu tratado sobre os costumes e mistérios dos bispos: «A castidade, por muito bela que seja, não tem valor nem mérito sem a caridade. Pureza sem amor é como lâmpada sem azeite; mas diz a sabedoria: Que formosa é a sabedoria com amor! Com aquele amor de que nos fala o Apostolo: o que procede de um coração limpo, de uma consciência reta e de uma fé sincera ».
A palavra clara, com a firmeza da caridade, manifesta a autoridade de Jesus que desperta o assombro dos seus concidadãos: «As multidões ficaram admiradas com o seu ensinamento. De fato, ele ensinava como quem tem autoridade, não como os escribas » (Mt 7,28-29). A nossa prece e contemplação de hoje, deve ir acompanhada por uma séria reflexão: como falo e atuo na minha vida de cristão? Como concretizo o meu testemunho? Como concretizo o mandamento do amor na minha vida pessoal, familiar, laboral, etc.? Não são as palavras nem as orações sem compromisso que contam, mas, o trabalho por viver segundo o Projeto de Deus. A nossa oração deveria expressar sempre o nosso desejo de obrar o bem e o nosso pedido de ajuda, uma vez que reconhecemos a nossa debilidade.— Senhor, que a nossa oração esteja sempre acompanhada pela força da caridade.
Edificar a casa sobre rocha é uma imagem clara, que nos convida a valorizar o nosso compromisso de fé, que não se pode limitar apenas a belas palavras, mas que se deve fundamentar na autoridade das obras, impregnadas pela caridade. Um destes dias de Junho, a Igreja recorda a vida de S. Pelágio, mártir da castidade, no umbral da sua juventude. S. Bernardo ao recordar a vida de Pelágio, diz-nos no seu tratado sobre os costumes e mistérios dos bispos: «A castidade, por muito bela que seja, não tem valor nem mérito sem a caridade. Pureza sem amor é como lâmpada sem azeite; mas diz a sabedoria: Que formosa é a sabedoria com amor! Com aquele amor de que nos fala o Apostolo: o que procede de um coração limpo, de uma consciência reta e de uma fé sincera ».
A palavra clara, com a firmeza da caridade, manifesta a autoridade de Jesus que desperta o assombro dos seus concidadãos: «As multidões ficaram admiradas com o seu ensinamento. De fato, ele ensinava como quem tem autoridade, não como os escribas » (Mt 7,28-29). A nossa prece e contemplação de hoje, deve ir acompanhada por uma séria reflexão: como falo e atuo na minha vida de cristão? Como concretizo o meu testemunho? Como concretizo o mandamento do amor na minha vida pessoal, familiar, laboral, etc.? Não são as palavras nem as orações sem compromisso que contam, mas, o trabalho por viver segundo o Projeto de Deus. A nossa oração deveria expressar sempre o nosso desejo de obrar o bem e o nosso pedido de ajuda, uma vez que reconhecemos a nossa debilidade.— Senhor, que a nossa oração esteja sempre acompanhada pela força da caridade.
SANTO
DO DIA
José Cafasso nasceu em Asti, na
Itália, em 1811. Foi contemporâneo de João Bosco. Ambos trabalharam, na mesma
época, em favor do povo e dos menos favorecidos, material e espiritualmente.
Era uma figura magra e encurvada devido a uma lesão na coluna. Cafasso
dedicava-se à contemplação e a ouvir seus fiéis em confissão, o que acabou
levando-o aos cárceres e prisões. Estava determinado a ouvir os criminosos que
queriam se confessar e depois consolá-los mesmo fora da confissão. Padre
Cafasso frequentou o curso de teologia de Turim e ordenou-se aos vinte e dois
anos. Com sua voz mansa e suave era muito requisitado pelos companheiros de
sacerdócio que procuravam os seus conselhos. Padre José, de fato, dedicava
grande parte do seu ministério sacerdotal escutando confissões e confidências de
todos os que frequentavam a sua igreja, atraídos pelas grandes qualidades
humanas de inteligência e de bondade daquele pequeno padre que compreendia os
problemas de todos e sabia falar tanto aos doutos como aos simples, às almas
devotas como às dissipadas. Antes de morrer, João Cafasso doou tudo o que
possuía à João Bosco, para que ele continuasse sua obra no ensino e orientação
dos jovens. Morreu jovem, com apenas quarenta e nove anos, no dia 23 de junho
de 1860. Declarado santo em 1947, foi declarado o patrono dos encarcerados e
dos condenados à pena capital.(Colaboração: Padre Evaldo César de Souza,
CSsR)
REFLEXÃO: O título de
"padroeiro dos encarcerados e dos condenados à pena capital"
esclarece bem como viveu o seu apostolado. Suas visitas aos cárceres eram o
consolo dos presos e sua figura se tornou a presença mais constante em todos os
enforcamentos realizados em sua cidade. Mas sua ajuda não se limitava aos
encarcerados, estendia-se às famílias, ao socorro às esposas e filhos para que
não se desviassem do caminho de Cristo.
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