BOM DIA EVANGELHO
2 de
junho – ano C – São Lucas
Dia Litúrgico: Quinta-feira da 9ª
semana do Tempo Comum
Foto
referencial. Crédito: Daniel Ibáñez / ACI Prensa
VATICANO,
01 Jun. 16 / 12:00 pm (ACI).-
O Papa Francisco oferecerá uma meditação em cada uma das três basílicas papais
de Roma, São João de Latrão, Santa Maria Maior e São Paulo Extramuros, por
ocasião do Jubileu dos sacerdotes que começou hoje e reunirá mais de 6.000
padres em Roma.
ORAÇÃO Ó Deus
todo-poderoso, dá-me a exemplo dos mártires São Marcelino e São Pedro, crer em
Ti, abandonar-me a Ti, confiar em Ti. Que a Tua vontade seja feita em mim e em
todas as tuas criaturas. Livra-me de todo mal e dá-me um espírito de revelação
para que realmente possa conhecer e amar Teu filho Jesus, o Salvador. Amém
Um dos escribas, que tinha
ouvido a discussão, percebeu que Jesus dera uma boa resposta. Então
aproximou-se dele e perguntou: «Qual é o primeiro de todos os mandamentos?».
Jesus respondeu: « O primeiro é este: ‘Ouve, Israel! O Senhor nosso Deus é um
só. Amaras o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, com toda a tua alma, com
todo o teu entendimento e com toda a tua força!’ E o segundo mandamento é:
‘Amarás teu próximo como a ti mesmo’! Não existe outro mandamento maior do que estes
».
O escriba disse a Jesus: «Muito bem, Mestre! Na verdade, é como disseste: ‘Ele é único, e não existe outro além dele’. Amar a Deus de todo o coração, com toda a mente e com toda a força, e amar o próximo como a si mesmo, isto supera todos os holocaustos e sacrifícios ».
Percebendo Jesus que o escriba tinha respondido com inteligência, disse-lhe: «Tu não estás longe do Reino de Deus». E ninguém mais tinha coragem de fazer-lhe perguntas.
O escriba disse a Jesus: «Muito bem, Mestre! Na verdade, é como disseste: ‘Ele é único, e não existe outro além dele’. Amar a Deus de todo o coração, com toda a mente e com toda a força, e amar o próximo como a si mesmo, isto supera todos os holocaustos e sacrifícios ».
Percebendo Jesus que o escriba tinha respondido com inteligência, disse-lhe: «Tu não estás longe do Reino de Deus». E ninguém mais tinha coragem de fazer-lhe perguntas.
«Não existe outro mandamento maior do que estes»
P. Rodolf
PUIGDOLLERS i Noblom SchP (La
Roca del Vallès, Barcelona, Espanha)
Hoje, um mestre da Lei pergunta a Jesus: «
Qual é o primeiro de todos os
mandamentos?» (Mc 12,28). A pergunta é capciosa. Em primeiro lugar, porque
tenta estabelecer um ranking entre os diversos mandamentos; e, em segundo
lugar, porque a pergunta se centra na Lei. É claro, trata-se da pergunta de um
mestre da Lei.
A resposta do Senhor desmonta a espiritualidade daquele «mestre da Lei». Toda a atitude do discípulo de Jesus Cristo relativa a Deus fica resumida a um ponto duplo: «Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração» e «e amarás teu próximo como a ti mesmo» (Mc 12,31). O comportamento religioso fica definido na sua relação com Deus e com o próximo; e o comportamento humano, na sua relação com os outros e com Deus. Diz com outras palavras Santo Agostinho: «Ama e faz o que queiras». Ama a Deus e ama os outros, e o resto das coisas será consequência desse amor em plenitude.
O mestre da Lei entende-o perfeitamente. E indica que amar a Deus com todo o coração e aos outros como a si próprio «supera todos os holocaustos e sacrifícios» (Mc 12,33). Deus está esperando a resposta de cada pessoa, a entrega plena «de todo o teu coração, com toda a tua alma, com todo o teu entendimento e com toda a tua força» (Mc 12,30) a Ele, que é a Verdade e a Bondade, e a entrega generosa aos outros. Os «sacrifícios e oferendas» apenas fazem sentido na medida em que sejam expressão verdadeira deste duplo amor. E pensar que por vezes utilizamos os “pequenos mandamentos” e “os sacrifícios e oferendas” com uma pedra para criticar ou ferir o outro!
Jesus comenta a resposta do maestro da Lei com um «não estás longe do Reino de Deus» (Mc 12,34). Para Jesus Cristo ninguém que ame os outros acima de tudo está longe do reino de Deus.
A resposta do Senhor desmonta a espiritualidade daquele «mestre da Lei». Toda a atitude do discípulo de Jesus Cristo relativa a Deus fica resumida a um ponto duplo: «Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração» e «e amarás teu próximo como a ti mesmo» (Mc 12,31). O comportamento religioso fica definido na sua relação com Deus e com o próximo; e o comportamento humano, na sua relação com os outros e com Deus. Diz com outras palavras Santo Agostinho: «Ama e faz o que queiras». Ama a Deus e ama os outros, e o resto das coisas será consequência desse amor em plenitude.
O mestre da Lei entende-o perfeitamente. E indica que amar a Deus com todo o coração e aos outros como a si próprio «supera todos os holocaustos e sacrifícios» (Mc 12,33). Deus está esperando a resposta de cada pessoa, a entrega plena «de todo o teu coração, com toda a tua alma, com todo o teu entendimento e com toda a tua força» (Mc 12,30) a Ele, que é a Verdade e a Bondade, e a entrega generosa aos outros. Os «sacrifícios e oferendas» apenas fazem sentido na medida em que sejam expressão verdadeira deste duplo amor. E pensar que por vezes utilizamos os “pequenos mandamentos” e “os sacrifícios e oferendas” com uma pedra para criticar ou ferir o outro!
Jesus comenta a resposta do maestro da Lei com um «não estás longe do Reino de Deus» (Mc 12,34). Para Jesus Cristo ninguém que ame os outros acima de tudo está longe do reino de Deus.
SANTO DO DIA
SANTOS MARCELINO E PEDRO
Marcelino era um dos sacerdotes mais respeitados
entre o clero romano. Por meio dele e de Pedro, outro sacerdote, exorcista,
muitas conversões ocorreram na capital do império. Como os dois se tornaram
conhecidos por todos daquela comunidade, inclusive dos pagãos, não demorou a
serem denunciados como cristãos. No cárcere, conheceram Artêmio, o diretor da
prisão. Diz a história que Artêmio tinha uma filha adoentada e contou isso a
Marcelino e Pedro. Numa noite, misteriosamente liberto das cadeias, Pedro foi à
casa de Artêmio e disse que a cura da filha Paulinha dependeria de suas sincera
conversão. Começou a pregar a Palavra de Cristo e pouco depois o diretor da
prisão e sua esposa se converteram. A filha Paulinha se curou e se converteu
também. Dias depois, Artêmio libertou Marcelino e Pedro, provocando a ira de
seus superiores. Os dois foram recapturados e condenados à decapitação. Foram
levados para um bosque isolado onde lhe cortaram as cabeças. Também Artêmio
morreu decapitado, enquanto sua esposa e filha foram colocadas vivas dentro de
uma vala que foi sendo coberta por pedras até morrerem sufocadas. Era o ano de
304.(Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO As grandes testemunhas de fé cristã são os
mártires, homens e mulheres que não temeram derramar seu sangue em favor da
fidelidade ao Cristo e a Igreja. A vida de são Pedro exorcista e São Marcelino
nos inspiram a ter gestos e palavras de conforto aos sofredores e, sobretudo,
dedicar nossas vidas para proclamar a Palavra santificadora do Evangelho.
tjl@ - Acidigital.com – Vatican.va – http://www.a12.com/- http://evangeli.net/evangelho/
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