Bom dia evangelho
21 de junho – Ano C –
São Lucas
Dia Litúrgico: Terça-feira da 12ª semana do Tempo Comum
CRACÓVIA, 18 Jun. 16 / 10:00 am (ACI).- Os peregrinos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) de Cracóvia
já sabem como estarão “equipados” para o evento. O Kit Peregrino foi
apresentado na quinta-feira, 16, e traz em si um design que remete aos
elementos da Jornada polonesa e à misericórdia.
ORAÇÃO
Glorioso São Luis Gonzaga, que em tão
poucos anos de vidas tanto fizestes pela glória da Igreja, volvei o vosso olhar
para os jovens desta Terra a fim de que encontrem muitos como vós, pastores que
os levem para o caminho da virtude e os tire das ciladas do mundo. Concedei às
famílias deste mundo a consciência cristã. Enviai operários para a messe do
Senhor no despertar de verdadeiras vocações sacerdotais. Por Cristo Nosso
Senhor. Amém
Evangelho (Mt 7,6.12-14)
« Não deis
aos cães o que é santo, nem jogueis vossas pérolas diante dos porcos. Pois
estes, ao pisoteá-las se voltariam contra vós e vos estraçalhariam. Tudo,
portanto, quanto desejais que os outros vos façam, fazei-o, vós também, a eles.
Isto é a Lei e os Profetas. Entrai pela porta estreita! Pois larga é a porta e
espaçoso o caminho que leva à perdição, e muitos são os que entram! Como é
estreita a porta e apertado o caminho que leva à vida, e poucos são os que o
encontram! ».
«Entrai
pela porta estreita»
+ Rev. D. Lluís ROQUÉ i Roqué (Manresa,
Barcelona, Espanha)
Hoje, Jesus nos faz três recomendações importantes. Não
obstante, centraremos nossa atenção na última: « Entrai pela porta estreita!»
(Mt 7,13), para conseguir a vida plena e sermos sempre felizes, para evitar
cair na perdição e deparar-nos condenados para sempre.
Se der uma olhada ao seu redor e à sua própria existência, facilmente comprovará que tudo quanto vale, custa, e tendo certo nível elevado está sujeito à recomendação do Mestre: como disseram os Pais da Igreja, com grande profundidade, «pela cruz se cumprem todos os mistérios que contribuem à nossa salvação» (São Joao Crisostomo). Uma vez, no leito da sua agonia, uma anciã que tinha sofrido muito em sua vida, me disse: «Padre, quem não saboreia a cruz, não deseja o céu; sem cruz não há céu».
Tudo o que foi dito contradiz a nossa natureza caída, mesmo que tenha sido redimida. Por isso, além de nos enfrentarmos com o nosso natural modo de ser, é preciso ir contra a corrente do ambiente do bem estar, que se fundamenta no materialismo e no incontrolável gozo dos sentidos, que buscam o preço de deixar de ser/ ter mais e mais, obter o máximo prazer.
Seguindo a Jesus —que disse «Eu sou a luz do mundo. Quem me segue não caminha nas trevas, mas terá a luz da vida » (Jo 8,12)—, nos damos conta que o Evangelho não nos condena a uma vida obscura, aborrecida e infeliz, ao contrario, pois nos promete e nos dá a felicidade verdadeira. É só repassar as Bem-aventuranças e olhar àqueles que, depois de entrar pela porta estreita, foram felizes e fizeram a outros afortunados, obtendo pela sua fé e esperança Naquele que não decepciona a recompensa da abnegação: «receberá muitas vezes mais no presente e, no mundo futuro, a vida eterna» (Lc 18,30). O “sim” de Maria está acompanhado da humildade, da pobreza, da cruz, mas também pelo premio à fidelidade e à entrega generosa.
Se der uma olhada ao seu redor e à sua própria existência, facilmente comprovará que tudo quanto vale, custa, e tendo certo nível elevado está sujeito à recomendação do Mestre: como disseram os Pais da Igreja, com grande profundidade, «pela cruz se cumprem todos os mistérios que contribuem à nossa salvação» (São Joao Crisostomo). Uma vez, no leito da sua agonia, uma anciã que tinha sofrido muito em sua vida, me disse: «Padre, quem não saboreia a cruz, não deseja o céu; sem cruz não há céu».
Tudo o que foi dito contradiz a nossa natureza caída, mesmo que tenha sido redimida. Por isso, além de nos enfrentarmos com o nosso natural modo de ser, é preciso ir contra a corrente do ambiente do bem estar, que se fundamenta no materialismo e no incontrolável gozo dos sentidos, que buscam o preço de deixar de ser/ ter mais e mais, obter o máximo prazer.
Seguindo a Jesus —que disse «Eu sou a luz do mundo. Quem me segue não caminha nas trevas, mas terá a luz da vida » (Jo 8,12)—, nos damos conta que o Evangelho não nos condena a uma vida obscura, aborrecida e infeliz, ao contrario, pois nos promete e nos dá a felicidade verdadeira. É só repassar as Bem-aventuranças e olhar àqueles que, depois de entrar pela porta estreita, foram felizes e fizeram a outros afortunados, obtendo pela sua fé e esperança Naquele que não decepciona a recompensa da abnegação: «receberá muitas vezes mais no presente e, no mundo futuro, a vida eterna» (Lc 18,30). O “sim” de Maria está acompanhado da humildade, da pobreza, da cruz, mas também pelo premio à fidelidade e à entrega generosa.
SANTO DO DIA
Luís nasceu no dia 09 de março de
1568 na Itália. Era o primeiro dos sete filhos. Seu pai, que servia ao rei da
Espanha, sonhava em ver seu herdeiro e sucessor ingressar nas fileiras daquele
exército. Por isto, desde pequenino, Luís era visto vestido como soldado,
marchando atrás do batalhão ao qual seu pai orgulhosamente servia. Quando tinha
dez anos, foi enviado a Florença na qualidade de pajem de honra do grão-duque
de Toscana. Depois foi à Espanha, para ser pajem do Infante Dom Diego, período
em que aproveitou para estudar filosofia. Com doze anos, recebeu a Primeira
Comunhão diretamente das mãos de Carlos Borromeu, hoje Santo da Igreja.
Desejava ingressar para a vida religiosa, mas seu pai demorou cerca de dois
anos para se convencer de sua vocação. Luís tinha quatorze anos quando venceu
as resistências do pai, renunciou ao título a que tinha direito por
descendência e à herança da família e entrou para o noviciado romano dos
jesuítas. Passou a atender os doentes, principalmente durante as epidemias que atingiram
Roma. Consta que, certa vez, Luís carregou nos ombros um moribundo que
encontrou no caminho, levando-o ao hospital. Isso fez com que contraísse a
peste que assolava a cidade. Luís Gonzaga morreu com apenas vinte e três anos,
em 1591. Foi proclamado padroeiro da juventude.
Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR
REFLEXÃO : Antes de morrer, escreveu carinhosamente para sua mãe: “Senhora
minha mãe, aceiteis a minha morte como um dom precioso da graça. Que a vossa
benção de mãe me assista e me ajude a alcançar com felicidade o porto dos meus
desejos e esperanças. Escrevo-vos com tanto maior prazer quanto é certo que não
me resta outra ocasião para vos testemunhar o respeito e o amor filial que vos
devo.”
tjl@
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