BOM DIA EVANGELHO
01
DE FEVEREIRO DO ANO DA GRAÇA DO SENHOR DE 2017
Dia
Litúrgico: Quarta-feira da 4ª semana do Tempo Comum
Papa Francisco abençoando um bebê na Sala Paulo VI.
Foto: Daniel Ibáñez (ACI Prensa)
LOS ANGELES, 30
Jan. 17 / 06:00 pm (ACIDIGITAL.COM).-
O Papa Francisco fez um pedido especial para as mães solteiras, e também para
os pais solteiros, na entrevista ao canal ‘El Sembrador – ESNE’, que foi
divulgada no domingo, 29 de janeiro, e foi gravada no dia 22 de novembro de
2016.
ORAÇÃO
Santa Veridiana, pedimos por vossa intercessão, que
Deus nos dê a graça de sermos humildes e praticarmos com ardor verdadeiros atos
de caridade, engrandecendo o coração de Deus e ajudando o próximo. Amém!
Evangelho (Mc 6,1-6)
Saindo dali, Jesus foi para sua própria terra. Seus discípulos
o acompanhavam. No sábado, ele começou a ensinar na sinagoga, e muitos dos que
o ouviam se admiravam. «De onde lhe vem isso?», diziam.«Que sabedoria é esta
que lhe foi dada? E esses milagres realizados por suas mãos? Não é ele o
carpinteiro, o filho de Maria, irmão de Tiago, Joset, Judas e Simão? E suas
irmãs não estão aqui conosco?» E ele se tornou para eles uma pedra de tropeço.
Jesus, então, dizia-lhes: «Um profeta só não é valorizado na sua própria terra,
entre os parentes e na própria casa». E não conseguia fazer ali nenhum milagre,
a não ser impor as mãos a uns poucos doentes. Ele se admirava da incredulidade
deles. E percorria os povoados da região, ensinando.
«De onde lhe vem isso? E que sabedoria é esta que
lhe foi dada? E esses milagres realizados por suas mãos?»
Rev. D. Miquel MASATS i Roca (Girona,
Espanha)
Hoje o Evangelho nos mostra como Jesus via à sinagoga de Nazaré, o lugar
onde ele tinha sido criado. O sábado é o dia dedicado ao Senhor e os judeus se
reúnem para escutar a Palavra de Deus. Maravilhavam-se da sua doutrina, porque
os ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas. (cf. Mc 1,22).
Deus nos fala também hoje mediante a Escritura. Na sinagoga se lêem as Escrituras e, depois, um dos entendidos se ocupava de comentá-las, mostrando seu sentido e a mensagem que Deus quer transmitir através delas. Atribui-se a Santo Agostinho a seguinte reflexão: «Assim como em oração nós falamos com Deus, na leitura é Deus quem nos fala».
O fato de que Jesus, Filho de Deus, seja conhecido entre seus concidadãos por seu trabalho, nos oferece uma perspectiva insuspeitada para nossa vida ordinária. O trabalho profissional de cada um de nós é meio de encontro com Deus e, portanto, realidade santificável e santificadora. Com palavras de São Josémaria Escrivá: «Vossa vocação humana é parte, e parte importante, de vossa vocação divina. Esta é a razão pela qual devemos santificá-lo contribuindo ao mesmo tempo, à santificação dos outros, de vossos semelhantes, santificando vosso trabalho e vosso ambiente: essa profissão ou oficio que enche vossos dias, que dá fisionomia peculiar a vossa personalidade humana, que é vossa maneira de estar no mundo; esse lar, essa vossa família; e essa nação, em que nascestes e a que amas».
Acaba a passagem do Evangelho dizendo que Jesus «Não pôde fazer ali milagre algum. Curou apenas alguns poucos enfermos, impondo-lhes as mãos. Admirava-se ele da desconfiança deles. E ensinando, percorria as aldeias circunvizinhas» (Mc 6,5-6). Também hoje o Senhor nos pede mais fé Nele para realizar coisas que superam nossas possibilidades humanas. Os milagres manifestam o poder de Deus e a necessidade que temos Dele na nossa vida de cada dia.
Deus nos fala também hoje mediante a Escritura. Na sinagoga se lêem as Escrituras e, depois, um dos entendidos se ocupava de comentá-las, mostrando seu sentido e a mensagem que Deus quer transmitir através delas. Atribui-se a Santo Agostinho a seguinte reflexão: «Assim como em oração nós falamos com Deus, na leitura é Deus quem nos fala».
O fato de que Jesus, Filho de Deus, seja conhecido entre seus concidadãos por seu trabalho, nos oferece uma perspectiva insuspeitada para nossa vida ordinária. O trabalho profissional de cada um de nós é meio de encontro com Deus e, portanto, realidade santificável e santificadora. Com palavras de São Josémaria Escrivá: «Vossa vocação humana é parte, e parte importante, de vossa vocação divina. Esta é a razão pela qual devemos santificá-lo contribuindo ao mesmo tempo, à santificação dos outros, de vossos semelhantes, santificando vosso trabalho e vosso ambiente: essa profissão ou oficio que enche vossos dias, que dá fisionomia peculiar a vossa personalidade humana, que é vossa maneira de estar no mundo; esse lar, essa vossa família; e essa nação, em que nascestes e a que amas».
Acaba a passagem do Evangelho dizendo que Jesus «Não pôde fazer ali milagre algum. Curou apenas alguns poucos enfermos, impondo-lhes as mãos. Admirava-se ele da desconfiança deles. E ensinando, percorria as aldeias circunvizinhas» (Mc 6,5-6). Também hoje o Senhor nos pede mais fé Nele para realizar coisas que superam nossas possibilidades humanas. Os milagres manifestam o poder de Deus e a necessidade que temos Dele na nossa vida de cada dia.
SANTO DO DIA
sanTA
VERIDIANA
Veridiana nasceu em 1182, na Itália, e viveu
quase toda a vida enclausurada numa minúscula cela. Pertencente a uma família
nobre e rica, os Attavanti, Veridiana levou uma vida santa. Sua pessoa era tão
querida que durante a vida recebeu a visita de Francisco de Assis.
Veridiana sempre utilizou a
fortuna familiar em favor dos pobres. Um dos prodígios atribuídos a ela mostra
bem o tamanho de sua caridade. Consta que certa vez um dos seus tios, muito
rico, deixou a seus cuidados grande parte de seus bens, que eram as colheitas
de suas terras. Mesmo sendo um período de carestia, o tio nem pensava nos
pobres e vendeu a colheita toda. Mas quando o comprador chegou para retirar a
mercadoria nada havia no celeiro. Veridiana tinha dado tudo aos pobres.
O tio ficou furioso e ordenou a
Veridiana que solucionasse o problema, já que fora a causadora dele. No dia
seguinte, na hora marcada, as despensas estavam novamente cheias. Um sinal da
presença de Deus na vida da jovem italiana.
Veridiana, após uma peregrinação
ao túmulo de Tiago em Compostela, decidiu-se pela vida religiosa e reclusa.
Para que não se afastasse da cidade, seus amigos e parentes construíram então
uma pequena cela, próxima ao Oratório de Santo Antônio, onde ela viveu 34 anos
de penitência e solidão. A cela possuía uma única e mínima janela, por onde ela
assistia a missa e recebia suas raras visitas e refeições, também minúsculas,
suficientes apenas para que não morresse de fome.
Conta-se que sua santa morte, em
01 de Fevereiro de 1242, foi anunciada pelo repicar dos sinos de
Castelfiorentino, sem que ninguém os tivesse tocado.
Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR
REFLEXÃO: A vida de solidão e recolhimento marcam o profundo amor que Veridiana
ofereceu a Deus. Ao lado desta atitude de vida, está também o zelo pelos pobres
e abandonados. Oração e ação, marcas essenciais da vida cristã.
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