BOM DIA EVANGELHO
13 DE JANEIRO – Ano da Graça do Senhor Jesus
Cristo de 2017
Dia Litúrgico: Sexta-feira da 1ª
semana do Tempo Comum
PARIS, 12 Jan. 17 /
07:00 am (ACI).- A Ordem dos
Pregadores (dominicanos) publicou através das suas redes sociais uma saudação
pelos 110 anos da Irmã Marie Bernadette, que vive em um mosteiro na cidade de
Dax, ao norte da França, e é considerada “a religiosa dominicana mais idosa do
mundo”.
ORAÇÃO
Ó Deus, que marcastes pela vossa doutrina a vida de Santo Hilário de Poitiers,
concedei-nos, por sua intercessão, que sejamos fiéis à mesma doutrina, e a
proclamemos em nossas ações. Por Cristo nosso Senhor. Amém!
Evangelho
(Mc 2,1-12):
Alguns dias
depois, Jesus passou novamente por Cafarnaum, e espalhou-se a notícia de que
ele estava em casa. Ajuntou-se tanta gente que já não havia mais lugar, nem
mesmo à porta. E Jesus dirigia-lhes a palavra.
Trouxeram-lhe um paralítico, carregado por quatro homens. Como não conseguiam apresentá-lo a ele, por causa da multidão, abriram o teto, bem em cima do lugar onde ele estava e, pelo buraco, desceram a maca em que o paralítico estava deitado. Vendo a fé que eles tinham, Jesus disse ao paralítico: «Filho, os teus pecados são perdoados».
Estavam ali sentados alguns escribas, que no seu coração pensavam: « Como pode ele falar deste modo? Está blasfemando. Só Deus pode perdoar pecados »! Pelo seu espírito, Jesus logo percebeu que eles assim pensavam e disse-lhes: « Por que pensais essas coisas no vosso coração? Que é mais fácil, dizer ao paralítico: ‘Os teus pecados são perdoados’, ou: ‘Levanta-te, pega a tua maca e anda’? Ora, para que saibais que o Filho do Homem tem na terra poder para perdoar pecados — disse ao paralítico eu te digo: levanta-te, pega a tua maca, e vai para casa! »
O paralítico se levantou e, à vista de todos, saiu carregando a maca. Todos ficaram admirados e louvavam a Deus dizendo: « Nunca vimos coisa igual! ».
Trouxeram-lhe um paralítico, carregado por quatro homens. Como não conseguiam apresentá-lo a ele, por causa da multidão, abriram o teto, bem em cima do lugar onde ele estava e, pelo buraco, desceram a maca em que o paralítico estava deitado. Vendo a fé que eles tinham, Jesus disse ao paralítico: «Filho, os teus pecados são perdoados».
Estavam ali sentados alguns escribas, que no seu coração pensavam: « Como pode ele falar deste modo? Está blasfemando. Só Deus pode perdoar pecados »! Pelo seu espírito, Jesus logo percebeu que eles assim pensavam e disse-lhes: « Por que pensais essas coisas no vosso coração? Que é mais fácil, dizer ao paralítico: ‘Os teus pecados são perdoados’, ou: ‘Levanta-te, pega a tua maca e anda’? Ora, para que saibais que o Filho do Homem tem na terra poder para perdoar pecados — disse ao paralítico eu te digo: levanta-te, pega a tua maca, e vai para casa! »
O paralítico se levantou e, à vista de todos, saiu carregando a maca. Todos ficaram admirados e louvavam a Deus dizendo: « Nunca vimos coisa igual! ».
«Filho, os teus pecados são perdoados(...)Levanta-te, pega a tua
maca e anda»
Rev. D. Joan Carles MONTSERRAT i Pulido (Cerdanyola del Vallès, Barcelona,
Espanha)
Hoje, vemos novamente Jesus rodeado de uma multidão: «Ajuntou-se
tanta gente que já não havia mais lugar, nem mesmo à porta» (Mc 2,2). O Seu
coração abre-se perante as necessidades dos outros e faz-lhes todo o bem
possível: perdoa, ensina e cura ao mesmo tempo. Dá-lhes certamente ajuda a
nível material (no caso de hoje, fá-lo curando-o de uma paralisia), mas — no
fundo— procura o melhor e o primeiro para cada um de nós: o bem da alma.
Jesus Salvador quer deixar-nos uma esperança certa de salvação: Ele é capaz até de perdoar os pecados e de se compadecer da nossa debilidade moral. Antes de mais, diz taxativamente: «Filho, os teus pecados são perdoados» (Mc 2,5). Depois, contemplamo-lo associando o perdão dos pecados —que dispensa generosa e incansavelmente— a um milagre extraordinário, “palpável” aos nossos olhos físicos. Como uma espécie de garantia externa, para nos abrir os olhos da fé, depois de declarar o perdão dos pecados do paralítico, cura-o da paralisia: « Eu te digo: levanta-te, pega a tua maca, e vai para casa! O paralítico se levantou e, à vista de todos, saiu carregando a maca » (Mc 2,11-12).
Podemos reviver frequentemente este milagre na Confissão. Nas palavras da absolvição que o ministro de Deus pronuncia («Eu te absolvo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo») Jesus oferece-nos novamente — de maneira discreta—a garantia externa do perdão dos nossos pecados, garantia equivalente à cura espetacular que realizou com o paralítico de Cafarnaúm.
Começamos agora um novo tempo comum. E recorda-se a nós, os crentes a necessidade urgente que temos de um encontro sincero e pessoal com Jesus misericordioso. Neste tempo, Ele convida-nos a não fazer “descontos”, a não descuidar o perdão necessário que Ele nos oferece no Seu seio, na Igreja.
Jesus Salvador quer deixar-nos uma esperança certa de salvação: Ele é capaz até de perdoar os pecados e de se compadecer da nossa debilidade moral. Antes de mais, diz taxativamente: «Filho, os teus pecados são perdoados» (Mc 2,5). Depois, contemplamo-lo associando o perdão dos pecados —que dispensa generosa e incansavelmente— a um milagre extraordinário, “palpável” aos nossos olhos físicos. Como uma espécie de garantia externa, para nos abrir os olhos da fé, depois de declarar o perdão dos pecados do paralítico, cura-o da paralisia: « Eu te digo: levanta-te, pega a tua maca, e vai para casa! O paralítico se levantou e, à vista de todos, saiu carregando a maca » (Mc 2,11-12).
Podemos reviver frequentemente este milagre na Confissão. Nas palavras da absolvição que o ministro de Deus pronuncia («Eu te absolvo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo») Jesus oferece-nos novamente — de maneira discreta—a garantia externa do perdão dos nossos pecados, garantia equivalente à cura espetacular que realizou com o paralítico de Cafarnaúm.
Começamos agora um novo tempo comum. E recorda-se a nós, os crentes a necessidade urgente que temos de um encontro sincero e pessoal com Jesus misericordioso. Neste tempo, Ele convida-nos a não fazer “descontos”, a não descuidar o perdão necessário que Ele nos oferece no Seu seio, na Igreja.
SANTO DO DIA
SÃO HILÁRIO DE POITIERS
Hilário era francês, nasceu em 315, de família
rica e pagã, recebendo educação e instrução privilegiada. Sua busca por
respostas levou-o ao caminho da fé. Fez-se batizar aos trinta anos de idade,
junto com a esposa e a filha, e passou a levar uma vida familiar guiada pelos
preceitos cristãos.
Hilário viveu numa fase onde a
Igreja sofria com a heresia ariana, uma doutrina que negava a divindade de
Nosso Senhor Jesus Cristo. Com palavras e escritos, ele defendeu amorosamente a
plenitude de Jesus, Homem e Deus.
Sua ação era tão bonita que povo
o escolheu para ser bispo. Foi difícil aceitar o cargo, pois para isso
precisava deixar de lado os cuidados com a família de sangue. Mas a fé falou
mais alto e Hilário foi ordenado bispo de Poitiers, de onde lutou contra a
expansão do arianismo.
Hilário foi perseguido pelos
imperadores e sofreu o exílio. No Oriente, longe dos seus, aproveitou para
estudar a língua grega. Corajoso, durante o exílio de cinco anos, escreveu
livros contra os imperadores e contribuiu para a teologia da revelação.
De volta para a França, fez o
casamento da filha e ajudou a esposa a entrar num convento. Faleceu em 367,
quando passou a ser venerado como santo. Recebeu o título de doutor da Igreja.(Colaboração:
Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO : Os Doutores da Igreja são homens e mulheres que são reverenciados pela
Igreja pelo especial valor dos seus escritos, pregações e a santidade de suas
vidas. Cada um deles deu uma contribuição especial e muito valiosa à fé, ao
entendimento dos evangelhos, da doutrina e de Jesus.
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