BOM DIA EVANGELHO
31 DE JANEIRO DO ANO DO SENHOR DE 2017
Dia Litúrgico: Terça-feira da 4ª semana do Tempo Comum
Imagem referencial. Foto: L'Osservatore Romano
Vaticano, 30 Jan.
17 / 11:30 am (ACI).-
Em um encontro com os participantes da Plenária das Congregações para os
Institutos de Vida Consagrada
e as Sociedades de Vida Apostólica, no sábado, 28 de janeiro, o Papa Francisco
alertou sobre os fatores que põem em perigo a vida consagrada que atualmente
sofre uma “hemorragia” e propôs algumas medidas para enfrentá-la.
ORAÇÃO
São João Bosco, pai e mestre dos jovens, que tanto trabalhaste por eles,
particularmente pelos mais pobres e marginalizados a fim de que se tornassem
honestos cidadãos e bons cristãos; desperta em nós o amor à nossa juventude, o
cuidado pelos nossos filhos e filhas, a dedicação às crianças, adolescentes e
jovens abandonados, o esforço por conduzi-los a Jesus por meio de uma eficiente
catequese feita no acolhimento e no amor. Amém!
Evangelho (Mc 5,21-43):
Jesus
passou novamente para a outra margem, e uma grande multidão se ajuntou ao seu
redor. Ele estava à beira-mar. Veio então um dos chefes da sinagoga, chamado
Jairo. Vendo Jesus, caiu-lhe aos pés e suplicava-lhe insistentemente: «Minha
filhinha está nas últimas. Vem, impõe as mãos sobre ela para que fique curada e
viva!». Jesus foi com ele. Uma grande multidão o acompanhava e o apertava de
todos os lados.
Estava aí uma mulher que havia doze anos sofria de hemorragias e tinha padecido muito nas mãos de muitos médicos; tinha gastado tudo o que possuía e, em vez de melhorar, piorava cada vez mais. Tendo ouvido falar de Jesus, aproximou-se, na multidão, por detrás e tocou-lhe no manto. Ela dizia: «Se eu conseguir tocar na roupa dele ficarei curada». Imediatamente a hemorragia estancou, e a mulher sentiu dentro de si que estava curada da doença. Jesus logo percebeu que uma força tinha saído dele e, voltando-se para a multidão, perguntou: « Quem tocou na minha roupa »? Os discípulos disseram: « Tu vês a multidão que te aperta, e ainda perguntas: ‘Quem me tocou?’ ». Ele olhava ao redor para ver quem o havia tocado. A mulher, tremendo de medo ao saber o que lhe havia acontecido, veio, caiu-lhe aos pés e contou toda a verdade. Jesus então disse à mulher: « Filha, a tua fé te salvou. Vai em paz e fica livre da tua doença ».
Enquanto ainda estava falando, chegaram alguns da casa do chefe da sinagoga dizendo: « Tua filha morreu. Por que ainda incomodas o mestre?». Jesus ouviu a notícia e disse ao chefe da sinagoga: « Não tenhas medo, somente crê ». Ele não permitiu que ninguém o acompanhasse, a não ser Pedro, Tiago e seu irmão João. Quando chegaram à casa do chefe da sinagoga, Jesus viu a agitação, pois choravam e lamuriavam muito. Entrando na casa, ele perguntou: « Por que essa agitação, por que chorais? A menina não morreu, ela dorme ». E começaram a zombar dele. Afastando a multidão, levou consigo o pai e a mãe da menina e os discípulos que o acompanhavam. Entrou no lugar onde estava a menina. Pegou a menina pela mão e disse-lhe: « Talitá cum!(que quer dizer: « Menina, eu te digo, levanta-te »). A menina logo se levantou e começou a andar — já tinha doze anos de idade. Ficaram extasiados de tanta admiração. Jesus recomendou com insistência que ninguém soubesse do caso e falou para que dessem de comer à menina.
Estava aí uma mulher que havia doze anos sofria de hemorragias e tinha padecido muito nas mãos de muitos médicos; tinha gastado tudo o que possuía e, em vez de melhorar, piorava cada vez mais. Tendo ouvido falar de Jesus, aproximou-se, na multidão, por detrás e tocou-lhe no manto. Ela dizia: «Se eu conseguir tocar na roupa dele ficarei curada». Imediatamente a hemorragia estancou, e a mulher sentiu dentro de si que estava curada da doença. Jesus logo percebeu que uma força tinha saído dele e, voltando-se para a multidão, perguntou: « Quem tocou na minha roupa »? Os discípulos disseram: « Tu vês a multidão que te aperta, e ainda perguntas: ‘Quem me tocou?’ ». Ele olhava ao redor para ver quem o havia tocado. A mulher, tremendo de medo ao saber o que lhe havia acontecido, veio, caiu-lhe aos pés e contou toda a verdade. Jesus então disse à mulher: « Filha, a tua fé te salvou. Vai em paz e fica livre da tua doença ».
Enquanto ainda estava falando, chegaram alguns da casa do chefe da sinagoga dizendo: « Tua filha morreu. Por que ainda incomodas o mestre?». Jesus ouviu a notícia e disse ao chefe da sinagoga: « Não tenhas medo, somente crê ». Ele não permitiu que ninguém o acompanhasse, a não ser Pedro, Tiago e seu irmão João. Quando chegaram à casa do chefe da sinagoga, Jesus viu a agitação, pois choravam e lamuriavam muito. Entrando na casa, ele perguntou: « Por que essa agitação, por que chorais? A menina não morreu, ela dorme ». E começaram a zombar dele. Afastando a multidão, levou consigo o pai e a mãe da menina e os discípulos que o acompanhavam. Entrou no lugar onde estava a menina. Pegou a menina pela mão e disse-lhe: « Talitá cum!(que quer dizer: « Menina, eu te digo, levanta-te »). A menina logo se levantou e começou a andar — já tinha doze anos de idade. Ficaram extasiados de tanta admiração. Jesus recomendou com insistência que ninguém soubesse do caso e falou para que dessem de comer à menina.
«Filha, a tua fé te
salvou. Vai em paz e fica livre da tua doença»
Rev. D.
Francesc PERARNAU i Cañellas
(Girona, Espanha)
(Girona, Espanha)
Hoje o Evangelho apresenta-nos dois
milagres de Jesus que nos falam da fé de duas pessoas bem diferentes. Tanto
Jairo um dos chefes da sinagoga quanto aquela mulher doente mostram uma grande
fé: Jairo tem a certeza de que Jesus pode curar a sua filha, enquanto aquela
boa mulher confia em que um mínimo de contato com a roupa de Jesus será
suficiente para ficar liberada de uma doença grave. E Jesus, porque são pessoas
de fé, concede-lhes o favor que buscavam.
A primeira foi a mulher, aquela que pensava não era digna de que Jesus lhe dedicara tempo, aquela que não se atrevia a incomodar o Mestre nem a aqueles judeus tão influentes. Sem fazer barulho, aproxima-se e, tocando a borla do manto de Jesus, "arranca" sua cura e ela em seguida o nota em seu corpo. Mas Jesus, que sabe o que aconteceu, quer lhe dizer umas palavras: « Filha, a tua fé te salvou. Vai em paz e fica livre da tua doença » (Mc 5,34).
A Jairo, Jesus pede-lhe uma fé ainda maior. Como já Deus tinha feito com Abraham no Antigo Testamento, pedirá uma fé contra toda esperança, a fé das coisas impossíveis. Comunicaram-lhe a Jairo a terrível notícia que sua filha acabara de morrer. Podemo-nos imaginar a grande dor que sentia nesse momento, e talvez a tentação da desesperação. E Jesus, que o ouviu, lhe diz: «Não tenhas medo, somente crê» (Mc 5,36). E como aqueles patriarcas antigos, crendo contra toda esperança, viu como Jesus devolvia-lhe a vida a sua amada filha.
Duas grandes lições de fé para nós. Desde as paginas do Evangelho, Jairo e a mulher que sofria hemorragias, juntamente com tantos outros, falam-nos da necessidade de ter uma fé imóvel. Podemos fazer nossa aquela bonita exclamação evangélica: «Eu creio, Senhor, ajuda-me na minha falta de fé» (Mc 9,24).
A primeira foi a mulher, aquela que pensava não era digna de que Jesus lhe dedicara tempo, aquela que não se atrevia a incomodar o Mestre nem a aqueles judeus tão influentes. Sem fazer barulho, aproxima-se e, tocando a borla do manto de Jesus, "arranca" sua cura e ela em seguida o nota em seu corpo. Mas Jesus, que sabe o que aconteceu, quer lhe dizer umas palavras: « Filha, a tua fé te salvou. Vai em paz e fica livre da tua doença » (Mc 5,34).
A Jairo, Jesus pede-lhe uma fé ainda maior. Como já Deus tinha feito com Abraham no Antigo Testamento, pedirá uma fé contra toda esperança, a fé das coisas impossíveis. Comunicaram-lhe a Jairo a terrível notícia que sua filha acabara de morrer. Podemo-nos imaginar a grande dor que sentia nesse momento, e talvez a tentação da desesperação. E Jesus, que o ouviu, lhe diz: «Não tenhas medo, somente crê» (Mc 5,36). E como aqueles patriarcas antigos, crendo contra toda esperança, viu como Jesus devolvia-lhe a vida a sua amada filha.
Duas grandes lições de fé para nós. Desde as paginas do Evangelho, Jairo e a mulher que sofria hemorragias, juntamente com tantos outros, falam-nos da necessidade de ter uma fé imóvel. Podemos fazer nossa aquela bonita exclamação evangélica: «Eu creio, Senhor, ajuda-me na minha falta de fé» (Mc 9,24).
SANTO
DO DIA
SÃO JOÃO BOSCO
João Bosco, nasceu no dia 16 de agosto de 1815, numa família católica de humildes
camponeses em Castelnuovo d'Asti, no norte da Itália, perto de Turim. Órfão de
pai aos dois anos de idade, cresceu cercado do carinho da mãe, Margarida, e
amparo dos irmãos. Recebeu uma sólida formação humana e religiosa, mas a
instrução básica ficou prejudicada, pois a família precisava de sua ajuda na
lida do campo.
Aos nove anos, teve um sonho que marcou
a sua vida. Nossa Senhora o conduzia junto a um grupo de rapazes desordeiros
que o destratava. João queria reagir, mas a Senhora lhe disse: "Não com
pancadas e sim com amor. Torna-te forte, humilde e robusto, e a seu tempo tudo
compreenderás". Nesta ocasião decidiu dedicar sua vida a Cristo e a Mãe
Maria; quis se tornar padre. Com sacrifício, ajudado pelos vizinhos e orientado
pela família, entrou no seminário de Chieri, daquela diocese.
Inteligente e dedicado, João Bosco
trabalhou como aprendiz de alfaiate, ferreiro, garçom, tipógrafo e assim, pôde
se ordenar sacerdote, em 1841. Em meio a revolução industrial, aconselhado pelo
seu diretor espiritual, padre Cafasso, desisti ser missionário na Índia. Ficou
em Turim, dando início ao seu apostolado da educação de crianças e jovens
carentes. Este "produto da era da industrialização", se tornou a
matéria prima de sua obra e vida.
Neste mesmo ano, criou o Oratório de
Dom Bosco, onde os jovens recebiam instrução, formação religiosa, alimentação,
tendo apoio e acompanhamento até a colocação em um emprego digno. Depois,
sentiu necessidade de recolher os meninos em internatos-escola, em seguida
implantou em toda a obra as escolas profissionais, com as oficinas de alfaiate,
encadernação, marcenaria, tipografia e mecânica, repostas às necessidades da
época. Para mestres das oficinas, inventou um novo tipo de religioso: o
coadjutor salesiano.
Em 1859, ele reuniu esse primeiro grupo
de jovens educadores no Oratório, fundando a Congregação dos Salesianos. Nos
anos seguintes, Dom Bosco criou o Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora e
os Cooperadores Salesianos. Construiu, em Turim, a basílica de Nossa Senhora
Auxiliadora, e fundou sessenta casas salesianas em seis países. Abriu as
missões na América Latina. Publicou as Leituras Católicas para o povo mais
simples.
Morreu no dia 31 de janeiro de 1888.
Foi beatificado em 1929 e canonizado por Pio XI em 1934. São João Bosco, foi
proclamado "modelo por excelência" para sacerdotes e educadores.
Ecumênico, era amigo de todos os povos, estimado em todas as religiões, amado
por pobres e ricos; escreveu: "Reprovemos os erros, mas respeitemos as
pessoas" e se fez , ele próprio, o exemplo perfeito desta máxima.(Colaboração:
Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO: Dom Bosco agia rápido,
acompanhou a ação do seu tempo e viveu o modo de educar, que passou à
humanidade como referência de ensino chamando-o de "Sistema Preventivo de
Formação". Não se esqueceu do seu sonho de menino, mas, sobretudo
compreendeu a missão que lhe investiu Nossa Senhora. Quando lhe recordavam tudo
o que fizera, respondia com um sorriso sereno: "Eu não fiz nada. Foi Nossa
Senhora quem tudo fez".
TJL@ -ACIDIGITAL.COM – Evangelli.net
– A12.com – Arqrio.com – CNBB.org.br
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