quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

bom dia evangelho - 12.1.2017 - quinta-feira

BOM DIA EVANGELHO
 12 DE JANEIRO – ANO DA GRAÇA NSJC DE 2017
Dia Litúrgico: Quinta-feira da 1ª semana do Tempo Comum
Papa pronuncia sua catequese na Audiência Geral. Foto: Daniel Ibáñez / ACI Prensa
Vaticano, 11 Jan. 17 / 09:00 am (ACI).- Na catequese da Audiência geral desta quarta-feira, o Papa Francisco criticou duramente as “falsas esperanças” que alguns ídolos oferecem e que, “em vez de favorecer a vida, conduzem à morte”.

ORAÇÃO 
Querido Pai de bondade, olhai com solicitude seu povo e pela intercessão de Santo Antonio Maria Pucci, dai-nos santos pastores para nossas comunidades, que nos guiem pelos caminhos da fraternidade e da justiça. Por Cristo nosso Senhor. Amém!
Evangelho (Mc 1,40-45): 
Um leproso aproximou-se de Jesus e, de joelhos, suplicava-lhe: « Se queres, tens o poder de purificar-me! ». Jesus encheu-se de compaixão, e estendendo a mão sobre ele, o tocou, dizendo: «Eu quero, fica purificado». Imediatamente a lepra desapareceu, e ele ficou purificado. Jesus, com severidade, despediu-o e recomendou-lhe: « Não contes nada a ninguém! Mas vai mostrar-te ao sacerdote e apresenta, por tua purificação, a oferenda prescrita por Moisés. Isso lhes servirá de testemunho”. 
Ele, porém, assim que partiu, começou a proclamar e a divulgar muito este acontecimento, de modo que Jesus já não podia entrar, publicamente, na cidade. Ele ficava fora, em lugares desertos, mas de toda parte vinham a ele ».
«‘Se queres, tens o poder de purificar-me’(...)‘Eu quero, fica purificado’!»
Rev. D. Xavier PAGÉS i Castañer 
(Barcelona, Espanha)
Hoje, na primeira leitura, lemos: « Hoje se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações! » (Heb 3,7-8). E repetimos insistentemente na resposta ao Salmo 94. Esta breve citação contém duas coisas: um desejo e uma advertência. Ambas convêm nunca esquecer.
Durante o nosso tempo diário de oração desejamos e pedimos para ouvirmos a voz do Senhor. Mas, provavelmente, com demasiada frequência preocupamo-nos em preencher esse tempo com as palavras que Lhe queremos dizer e não deixamos tempo para ouvir o que Deus nos quer comunicar. Velemos pois para cuidarmos o silêncio interior que —evitando distrações e concentrando a nossa atenção abre um espaço para acolhermos os afetos, inspirações… que o Senhor, certamente, quer suscitar nos nossos corações.
Um risco que não podemos esquecer, é o perigo de que o nosso coração —com o tempo —se vá endurecendo. Por vezes, os golpes da vida podem-nos converter, mesmo sem nos darmos conta, numa pessoa mais desconfiada, insensível, pessimista, sem esperança… Devemos pedir ao Senhor que nos torne conscientes desta possível deterioração interior. A oração é uma ótima ocasião para dar uma olhadela serena à nossa vida e a todas as circunstâncias que a rodeiam. Devemos ler os diversos acontecimentos à luz dos Evangelhos, para descobrirmos que aspectos necessitam uma verdadeira conversão.
Tomara que peçamos a nossa conversão com a mesma fé e confiança com que o leproso se apresentou a Jesus!: « De joelhos, suplicava-lhe: “Se queres, tens o poder de purificar-me”! ». (Mc 1,40). Ele é o único que pode tornar possível aquilo que por nós próprios resultaria impossível. Desejamos que Deus atue com a sua graça em nós, para que o nosso coração seja purificado e, dócil no seu agir, seja cada dia mais um coração à imagem e semelhança do coração de Jesus. Ele, com confiança, diz-nos: «‘Eu quero, fica purificado’» (Mc 1,41).
SANTO DO DIA
SANTO ANTONIO MARIA PUCCI
No batismo recebeu o nome de Eustáquio Pucci. Nasceu na Itália em 1819. Aos dezoito anos, ele ingressou no convento dos Servos de Maria, onde mudou o nome para Antonio Maria. Em 1847 foi enviado como vice-pároco para a nova paróquia confiada aos servitas e, três anos depois, tornou-se o pároco, função que executou durante quarenta e oito anos, até morrer.
Dedicou-se com zelo heroico à cura espiritual e material dos seus fiéis, que o chamavam afetuosamente de "o curador". Padre Antonio Maria enfrentou duas epidemias na cidade, tratando pessoalmente dos mais doentes, pois tinha o dom da cura e do conselho.
Em 1853 fundou a congregação das Irmãs auxiliares Servas de Maria, direcionadas para a educação dos adolescentes, e criou o primeiro orfanato mariano para as crianças doentes e pobres. Além disto, introduziu outras organizações já existentes, todas dedicadas às obras de caridade que atendiam os velhos, crianças, doentes e pobres.
Depois de socorrer um doente, numa noite fria e de tempestade, contraiu uma pneumonia, que o levou à morte em 12 de janeiro de 1892.
Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR
REFLEXÃO : A vida de Santo Antonio Maria Pucci leva-nos a lembrar de nossos párocos e a rezar por eles. Não é fácil cuidar de uma paróquia e cada um de nós, que participamos de comunidades, tem que saber amar e respeitar nossos pastores, ainda que eles tenham suas fraquezas.

tjl@- evangelli.net – A12.com – ArqRio.com – Cnbb.org.br- Vatican.va – Acidigital.com

Nenhum comentário:

Postar um comentário