BOM
DIA
EVANGELHO
10 DE JANEIRO – ANO DA GRAÇA DO
SENHOR DE 2017
Dia Litúrgico: Terça-feira da 1ª
semana do Tempo Comum
Papa Francisco
batiza uma das 28 crianças às quais administrou o sacramento neste domingo na
Capela Sistina. Foto: L’Osservatore Romano
Vaticano, 08 Jan.
17 / 08:30 am (ACI).-
Neste domingo, ao celebrar a festa do Batismo do
Senhor, o Papa Francisco batizou 28 crianças na Capela Sistina, no
Vaticano.
Como já se tornou
tradicional em seu pontificado, desta vez, o Santo Padre batizou 13 meninas e
15 meninos, seguindo o costume iniciado por São João Paulo II para recordar o
dia em que Jesus foi batizado no rio Jordão.
ORAÇÃO
Senhor, Deus Pai, vem até mim,
caminha comigo, segura-me pela mão. Transforma minha vida, meu modo de pensar,
meu modo de agir. Que eu te ame, Senhor, acima de todas as coisas e que eu
compreenda o que a Tua vontade quer para mim. Por Cristo nosso Senhor. Amém!
Evangelho (Mc 1,21-28):
Entraram em Cafarnaum. No sábado, Jesus foi à sinagoga e pôs-se
a ensinar. Todos ficaram admirados com seu ensinamento, pois ele os ensinava
como quem tem autoridade, não como os escribas. Entre eles na sinagoga estava
um homem com um espírito impuro; ele gritava: « Que queres de nós, Jesus
Nazareno? Vieste para nos destruir? Eu sei quem tu és: o Santo de Deus! ».
Jesus o repreendeu: « Cala-te, sai dele! ». O espírito impuro sacudiu o homem
com violência, deu um forte grito e saiu.
Todos ficaram admirados e perguntavam uns aos outros: « Que é isto? Um ensinamento novo, e com autoridade: ele dá ordens até aos espíritos impuros, e eles lhe obedecem! ». E sua fama se espalhou rapidamente por toda a região da Galileia.
Todos ficaram admirados e perguntavam uns aos outros: « Que é isto? Um ensinamento novo, e com autoridade: ele dá ordens até aos espíritos impuros, e eles lhe obedecem! ». E sua fama se espalhou rapidamente por toda a região da Galileia.
«Todos ficaram admirados com seu ensinamento, pois ele os
ensinava como quem tem autoridade, não como os escribas»
+ Rev. D. Antoni ORIOL i Tataret (Vic, Barcelona, Espanha)
Hoje, primeira terça-feira do tempo
comum, São Marcos apresenta-nos Jesus ensinando na sinagoga e, ato seguido,
comenta: «Todos ficaram admirados com seu ensinamento, pois ele os ensinava
como quem tem autoridade, não como os escribas» (Mc 1,22). Essa observação
inicial é impressionante. De fato, a razão dessa admiração dos ouvintes, por um
lado, não é a doutrina, senão o mestre; não aquilo que se explica, senão Aquele
que o explica; e, por outro lado, não é já o predicador visto globalmente,
senão remarcado especificamente. Jesus ensinava «com autoridade», quer dizer,
com poder legítimo e irrecusável. Essa particularidade fica ulteriormente
confirmada por meio de uma nítida contraposição: «Não como os escribas».
Mas, num segundo momento, a cena da cura do homem possuído por um espírito maligno incorpora à motivação admirativa pessoal o dado doutrinal: «Que é isto? Um ensinamento novo, e com autoridade» (Mc 1,27). Porém, notemos que o qualificativo não é tanto de conteúdo quanto de singularidade: a doutrina é «nova». Está é outra razão de contraste: Jesus comunica algo inaudito (nunca como aquí este qualificativo tem sentido).
Acrescentamos uma terceira advertência. A autoridade provem, também, do fato que a Jesus «até os espíritos imundos lhe obedecem». Estamos diante uma contraposição tão intensa quanto as duas anteriores. À autoridade do Mestre e à novidade da doutrina há que somar a força contra os espíritos do mal.
Irmãos! Pela fé sabemos que esta liturgia da palavra nos faz contemporâneos do que acabamos de escutar e que estamos comentando. Perguntemo-nos com humilde agradecimento: Tenho consciência de que nenhum outro homem tenha jamais falado como Jesus, a Palavra de Deus Pai? Me sinto rico de uma mensagem que não tem comparação? Dou-me conta da força libertadora que Jesus e seu ensino tem na vida humana e, mais precisamente na minha vida? Movidos pelo Espírito Santo, digamos ao nosso Redentor: Jesus-vida, Jesus-doutrina, Jesus-vitória, faz que, como lhe comprazia dizer ao memorável Ramon Llull, vivamos na continua “maravilha” de Você!
Mas, num segundo momento, a cena da cura do homem possuído por um espírito maligno incorpora à motivação admirativa pessoal o dado doutrinal: «Que é isto? Um ensinamento novo, e com autoridade» (Mc 1,27). Porém, notemos que o qualificativo não é tanto de conteúdo quanto de singularidade: a doutrina é «nova». Está é outra razão de contraste: Jesus comunica algo inaudito (nunca como aquí este qualificativo tem sentido).
Acrescentamos uma terceira advertência. A autoridade provem, também, do fato que a Jesus «até os espíritos imundos lhe obedecem». Estamos diante uma contraposição tão intensa quanto as duas anteriores. À autoridade do Mestre e à novidade da doutrina há que somar a força contra os espíritos do mal.
Irmãos! Pela fé sabemos que esta liturgia da palavra nos faz contemporâneos do que acabamos de escutar e que estamos comentando. Perguntemo-nos com humilde agradecimento: Tenho consciência de que nenhum outro homem tenha jamais falado como Jesus, a Palavra de Deus Pai? Me sinto rico de uma mensagem que não tem comparação? Dou-me conta da força libertadora que Jesus e seu ensino tem na vida humana e, mais precisamente na minha vida? Movidos pelo Espírito Santo, digamos ao nosso Redentor: Jesus-vida, Jesus-doutrina, Jesus-vitória, faz que, como lhe comprazia dizer ao memorável Ramon Llull, vivamos na continua “maravilha” de Você!
SANTO DO DIA
SANTO ALDO
O nome de São Aldo quase
desapareceu da memória cristã. Sua biografia só conservou-se graças aos
jesuítas belgas, que catalogaram os santos do norte da Europa em 1600 e
incluíram Aldo entre eles.
É o único santo com este nome,
que significa “ancião” ou “homem maduro”. Viveu sempre solitário porque era um
ermitão. Acabou tornando-se monge, do mosteiro fundado pelo irlandês são
Columbano.
Não sabemos a data e o lugar do
seu nascimento, mas sabemos que viveu no século VIII. A tradição nos apresenta
Aldo como um simples carvoeiro, um monge de mãos calejadas e rosto enegrecido
pela fuligem das carvoarias.
Seu nome e suas atitudes são
sinais de sabedoria, virtude que alcançou pelos caminhos do silêncio e da
solidão, da quietude interior e exterior, da contemplação e da oração. Ele se
afastava temporariamente das pessoas para dar mais espaço à oração e povoar a
solidão exterior com a agradável presença de Deus.
Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR
REFLEXÃO
Santo Aldo é considerado um
feliz exemplo do espírito beneditino. Um santo silencioso, mas que fala
diretamente às almas sem precisar de palavras, com o exemplo de sua vida
retirada do mundo e inserida em Deus. A Igreja o declarou "Padroeiro dos
Trabalhadores".
TJL@
- ACIDIGITAL.COM- arqRIO.COM – EVANGELLI.net – cnbb.org.br
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